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Selic em baixa, flats surgem como opção de investimento com alta rentabilidade
Publicado em 19/Mai/2025

Selic em baixa, flats surgem como opção de investimento com alta rentabilidade

Com o mercado financeiro projetando o fim do ciclo de alta da Selic em torno de 15% até o fim de 2025, investidores atentos já estão revendo suas estratégias. Embora os títulos de renda fixa de médio e longo prazo ainda sejam atrativos, uma nova janela de oportunidade se abre no mercado imobiliário, principalmente com investimentos em flats, que oferecem rentabilidade, liquidez e proteção contra a inflação.

O cenário econômico: juros altos e mudança de rota

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central indicou um possível fim do aperto monetário iniciado nos últimos anos. O Itaú BBA recomenda foco em títulos prefixados de até 3 anos e IPCA+ com vencimentos superiores a 5 anos. A explicação é simples: esses papéis são mais sensíveis ao movimento de corte dos juros — e se valorizam com a perspectiva de queda futura da Selic.

Mas, com a valorização recente dos títulos e taxas em declínio, o retorno marginal para novos investidores começa a diminuir. Nesse contexto, cresce o apelo de ativos reais, como imóveis, especialmente os flats voltados para locação temporária, que têm acompanhado os bons ventos do turismo, dos eventos corporativos e da retomada da mobilidade urbana.

Por que os flats entram na rota dos investidores?

Enquanto os papéis de renda fixa oferecem previsibilidade, os flats oferecem rentabilidade real, lastro físico e potencial de valorização patrimonial. Nos últimos anos, Flats administrados de forma profissional especialmente em regiões estratégicas como Av. Paulista, Jardins, Faria Lima e Itaim — têm registrado retornos líquidos mensais entre 0,8% e 1,3%, o que representa um yield anual superior a 15%, superando inclusive os papéis indexados à inflação.

Além disso, esses ativos permitem:

  • Proteção contra a inflação: Os valores de diária e locação acompanham o custo de vida.

  • Renda passiva imediata: Investidores começam a receber rapidamente após a aquisição.

  • Demanda crescente: O aumento de eventos, turismo e negócios em São Paulo impulsiona a ocupação.

  • Gestão profissional: Empresas como a Prime Flats cuidam da operação, marketing e rentabilidade.

Cenário macro favorece a migração para ativos reais

Com a valorização do real frente ao dólar, queda dos combustíveis e menor pressão inflacionária, o investidor começa a olhar além da renda fixa. Ainda que os riscos fiscais persistam, os ativos de tijolo passam a ganhar protagonismo — principalmente os que geram renda, como os flats.

É a lógica do “carrego com performance”: enquanto o investidor segura seu título esperando a curva de juros se ajustar, um imóvel bem localizado pode já estar entregando 1% ao mês líquido.

Conclusão: Hora de repensar a carteira

Com o ciclo de alta da Selic se encerrando, é natural que os retornos futuros da renda fixa comecem a cair. Neste cenário, os Flats surgem como um caminho estratégico para diversificação — entregando retorno real, proteção de capital e exposição ao setor imobiliário sem abrir mão da liquidez.

Para quem busca uma transição suave entre segurança e rentabilidade, os flats são hoje uma das alternativas mais equilibradas do mercado. Especialmente em São Paulo, onde a dinâmica econômica e turística fortalece a ocupação e valoriza os ativos.

Se você quer saber como começar a investir nesse setor, entre em contato com a equipe da Prime Flats e descubra como transformar seu patrimônio em renda inteligente.

 

Escrito por Jorge Urdaneta – Analista de Marketing.

 

Fonte: Análises Econômicas Brasil – Itaú BBA: www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/brasil