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O que é um Flat? Vale a pena comprar? Um flat se trata de um apartamento que pode ter seu tamanho variável. Pode possuir alguns confortos e serviços que não estão disponíveis em residenciais comuns, trazendo ótimos benefícios para aqueles que os utilizam. Em resumo, se trata de uma moradia confortável e segura para pessoas que não possuem tanto dinheiro. Ou para quem vive tão atarefado que não dispõe de tempo para cuidar de suas próprias casas. Ficou interessado em saber mais sobre o flat e quais são as vantagens oferecidas pelo mesmo? Neste artigo apresentaremos estas, respondendo a pergunta: Vale a pena comprar um flat? Flat é uma boa compra? Além disso, flat se trata de uma moradia com serviços mistos, dedicadas para pessoas que precisam de um bom lugar para se viver. Porque, claro que estas não se resumem apenas a tal propósito, podendo atender muito bem micro e pequenos empreendimentos. Morar em um flat é como possuir uma administração para a sua casa. Esta será responsável por diversas tarefas que deverão ser realizadas a pedido de seu proprietário. O perfil mais comum daqueles que optam por morar em um Flat é de pessoas que moram sozinhas ou que possuem de pouco tempo para ficar dentro de casa, incluindo também aqueles que tem preferência pelo minimalismo. Ou seja, este, ainda que interessante, pode não ser a melhor escolha para toda pessoa. Por mais que o minimalismo esteja em alta, é preciso verificar se o estilo lhe cai bem para evitar decisões que trarão arrependimentos. E caso se identifique como uma pessoa que moraria no flat, as vantagens a serem conquistadas quando se adquiri um destes são: Flat é uma economia de tempo Um destes é capaz de oferecer uma grande economia de tempo, visto que o proprietário de um Flat não precisa se preocupar com diversas atividades caseiras que normalmente levariam uma quantidade considerável de tempo. Serviços como limpeza, por exemplo, ficam a encargo da administração do local, que será responsável por este e muitos outros, sempre mantendo o lar em ordem e seu dono atualizado de quaisquer problemas que possam aparecer. Tal comodidade é um dos fatores que levam muitos a procurarem por tal espaço, o que o transforma em uma propriedade extremamente disputada por compradores. Flat é um ótimo investimento Para aqueles que desejam começar na área de investimentos, assim como os que já se estabeleceram na mesma, a compra de um flat vem a ser uma das melhores escolhas para se apostar o seu dinheiro. Afinal, além de sua enorme procura no país como um todo, pesquisas apontam que este tipo de imóvel é capaz de render a ponto de obter um retorno superior a um aluguel de residência comum. Este isenta tanto o seu proprietário quanto o locatário de diversos problemas que podem vir a acontecer em relação a moradia. E, ainda que estes possam ocorrer, a lei do Inquilinato é aplicada sobre este tipo de propriedade, fazendo com que qualquer adversidade venha a ser responsabilidade da administração hoteleira local. Flat é econômico Outra grande vantagem oferecida pelos Flats é, sem dúvida, a economia oferecida. Como dito anteriormente, este é muito procurado por aqueles que não podem gastar tanto dinheiro com outros tipos de propriedade. Pelo fato de que todo e qualquer serviço que lhe seja servido dentro da residência ser cobrado juntamente a taxa condominial mensal, paga por todo morador que reside no edifício, esta acaba por fazer com que consiga reduzir os gastos quando comparamos com contratações por fora, o que acontece em outros tipos de bens. Logo, todo o apoio necessário é ofertado pela empresa que gere toda a parte tática local, fazendo com que seu cliente, ou seja, o locatário ou proprietário do apartamento, tenha a seu dispor uma variedade interessante comodidades. Quem mora em flat, paga apenas pelo o que consome Em outros tipos de edifício ou condomínios espalhados pelo país, geralmente, a taxa condominial cobra por tudo que é oferecido em sua infraestrutura. O que, no caso do Flat, é o contrário. Ainda que exista tal cobrança, nesta somente será adicionado aquilo que é consumido pelo próprio morador. Ou seja, caso utilize o serviço de restaurante, por exemplo, este será cobrado. Caso não, não haverá cobrança. Este diferencial faz com que muitas pessoas se sintam atraídas por tal propriedade. Economia é uma necessidade, e pagar por aquilo que não se consome, o que acontece em outros lugares, acaba se tornando um grande prejuízo. Conclusão: flat é uma grande escolha As vantagens aqui apresentadas são apenas algumas das diversas que um Flat pode oferecer a aqueles que optam por morar nestes. E ainda que apenas utilize-o como investimento, este será uma das melhores apostas para se fazer. Para aqueles que desejam fazer investimentos em imóveis, na CashMe oferecemos valores expressivos em créditos, permitindo que possa colocar todos os seus planos em ação! FONTE: www.cashme.com.br

 

SHORT RENTAL: Os investimentos no pool hoteleiro, flats e os apartamentos residenciais para aluguéis por temporada. Pontos em comum: Pool hoteleiro: localização estudada para construção de forma estratégica, muitos são quartos com banheiro, serviços inclusos na locação e várias comodidades oferecidas aos hóspedes. Um hotel é um CNPJ com regulação própria, categorização, impostos, e óbvio, deve emitir nota fiscal. Aluguéis por temporada: imóveis residenciais pensados em moradia, segurança, serviço de água e energia elétrica individualizados em condomínio fechado. Um imóvel residencial colocado para locação é de propriedade particular e tem também regularização própria que é a Lei do Inquilinato de 18 de Outubro de 1991. Não é emitida nota fiscal, apenas recibo de locação. O artigo 48 estabelece que o proprietário poderá alugar seu imóvel para temporada por até 90 dias, com rendimentos declarado e imposto de renda recolhido. Outra diferença importante entre os dois é que normalmente a hotelaria é um administrador de prédios verticais, na qual se especializou em fazer gestão de equipes, inventário e estoque. No aluguel por temporada, a maioria da oferta está condicionada na cidade e toda gestão de governança, manutenção, atendimento, precisa se adaptar. Uma grande mudança é que hoje vamos redes hoteleiras criando empresas para entrar no sistema de aluguéis por temporada ao oferecer mudança do flat (pool) para o residencial por temporada. Na prática, é uma alteração do tipo de contrato em que os serviços oferecidos serão praticamente os mesmos e caso necessite, poucas alterações. E onde os flats entram nisso? Flats são residenciais com serviços que chegaram ao Brasil nos anos 80 e tiveram grande aceitação inicial e que gerou sobre oferta. Todos com localização excelente, quartos espaçosos, alguns com cozinha americana para facilitar uma maior permanência e com decoração padronizada. As unidades fora do pool são os imóveis que saíram do contrato de gestão hoteleira e estão se transformando em residenciais para curta ou longa permanência, mas mantendo alguns serviços. Em todos eles, para o cliente, a diferença está nos serviços oferecidos como limpeza diária, lavanderia e café da manhã gratuito. Para o proprietário, uma forma de escapar das taxas de administração das operadoras hoteleiras. O que se pode dizer que o aluguel por temporada não é a mesma coisa de hotelaria tradicional. Os tipos de imóvel, modelo de pagamento, alta demanda por tecnologia e a oferta de localidades com perfil residencial fazem com o que a locação por curto período seja buscado por um tipo de hóspede com o comportamento distinto do de hotel tradicional. Somente lembrando que a hotelaria voltará com muita força com o fim da pandemia, como já está acontecendo na Ásia e nos Estados Unidos, mas serão as ofertas inteligentes e o investimento em tecnologia e serviços que definirá o jogo.

 

Mercado imobiliário experimentou avanços em 2019 O ano de 2019 foi marcado por boas notícias, sinalizações, repercussões legais e julgados relevantes para a área imobiliária. O mercado imobiliário mostrou uma forte reação em 2019, com aumento de vendas de unidades a serem construídas, diminuição do estoque de unidades prontas e redução do endividamento. Adicionalmente, neste ano houve captação recorde por parte de incorporadoras e construtoras, de mais de R$ 4 bilhões, em ofertas de ações e privadas destinadas à realização de empreendimentos comerciais e residenciais no país. No que tange aos imóveis comerciais voltados à renda recorrente, foi possível verificar uma queda expressiva na vacância, aumento no valor dos aluguéis e redução da inadimplência de inquilinos em geral. Diante da queda dos juros, especialmente da taxa Selic, vem ocorrendo uma grande procura por parte de investidores no mercado de capitais; e, também, de aquisições de imóveis para uso próprio ou renda. Como consequência direta, aumentaram também as negociações de terrenos para desenvolvimento de novos negócios imobiliários, em especial na cidade de São Paulo, visando empreendimentos de alto padrão ou enquadrados no programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV). No âmbito jurídico, em 2019 foi possível sentir os reflexos positivos de leis importantíssimas para o mercado imobiliário, especialmente duas delas que foram promulgadas no final do ano passado, a seguir brevemente comentadas. A Lei Federal nº 13.786, de 27/12/2019, refletiu positivamente na área imobiliária, ao disciplinar a resolução do contrato por inadimplemento do adquirente de unidade imobiliária em incorporação imobiliária e em parcelamento de solo urbano. A chamada “Lei do Distrato” gerou previsibilidade e segurança jurídica ao prever as consequências da rescisão contratual, após inadimplemento do comprador. Apesar de não produzir efeitos retroativos, conforme decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a referida lei trouxe imediatamente resultados positivos ao regulamentar tais penalidades rescisórias e regramento específico, por exemplo, na hipótese de atraso de obra. Já a Lei Federal nº 13.777, de 20 de dezembro de 2018, dispôs sobre o regime jurídico da multipropriedade, atendendo à pleito do mercado, em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada. A nova lei foi amplamente aplicada em empreendimentos lançados ou em construção normalmente em destinos turísticos, com demanda pelo uso compartilhado de um imóvel em determinado período de tempo. A legislação trouxe segurança jurídica e regulamentação como um direito real com enorme relevância e potencial para o setor turístico-hoteleiro. Ainda no âmbito legal, o ano de 2019 serviu para os players do mercado imobiliário, especialmente as imobiliárias, incorporadoras e construtoras, iniciarem seus preparativos para o início da vigência da Lei Federal nº 13.709, de 14/08/2018. No mês de julho de 2019 foi criada a Autoridade Nacional de Proteção de Dados e a vigência da lei ocorrerá em agosto de 2020, quando então as empresas deverão estar preparadas para proteger, tratar e destinar corretamente todos os dados contratados de clientes, adquirentes e terceiros relacionados aos negócios imobiliários, sob pena de multas de até 2% do faturamento no último exercício, podendo alcançar o montante e R$ 50 milhões por infração. Os efeitos da reforma trabalhista também foram bem recebidos pelo mercado imobiliário, com a constatação de um menor número de ações trabalhistas em decorrência da possibilidade de terceirização da atividade fim pela indústria da construção civil, com redução de custos, contingências e condenações. Ainda, a recente Lei Federal nº 13.874, de 20/9/2019, conhecida como Lei da Liberdade Econômica, mesmo que de forma geral, resultará na diminuição da burocracia e insegurança jurídica, ao definir novos limites na atuação e exigências do Poder Público, com redução de exigências, prazos e regulações desnecessárias. Já no campo da tributação praticada pelo mercado imobiliário, vale a lembrança à recente aprovação pelo Senado Federal de medida corretiva que garantirá o regime especial de tributação para empreendimentos MCMV, que ainda aguarda sanção presidencial, em que a partir de 2020 a venda de imóveis com valor de até R$ 124 mil ensejará a incidência de tributos federais na alíquota de 4%, estimulando, assim, os investimentos nas faixas 1 e 1,5 do programa. No âmbito da cidade de São Paulo, foi muito bem recebida a tão aguardada Lei Municipal nº 17.202, de 16/10/2019, a Lei de Regularização de Edificações, também conhecida como Lei de Anistia, pela qual o munícipe poderá regularizar imóveis construídos até 31/12/2014, através (i) da regularização automática para residências de pequeno e médio porte (até 150m²) com isenção total de IPTU no ano de 2014; (ii) da regularização declaratória para residências maiores, comércios, escolas, escritórios, pousadas, com área construída de até 1.500m² que deverão solicitar a regularização na Prefeitura; (iii) da regularização comum para os casos não incluídos nas categorias acima e com área construída maior que 1.500m², em processo que demandará a apresentação de documentação prévia (Certificado de Acessibilidade, AVCB, Certificado de Segurança, pareceres dos órgãos de tombamento e ambientais, entre outros) e projetos assinados por responsável técnico. Nos últimos meses, o Poder Judiciário apreciou e julgou questões importantes para a área imobiliária, especialmente no STJ, como, por exemplo, a respeito do distrato (sobre a forma de cobrança de juros); e nas hipóteses de atraso de obra, no que diz respeito à cláusula penal, índice de correção do saldo devedor e indenização por privação do imóvel. Entretanto, não é só de notícias positivas que o ano de 2019 passou para os operadores do mercado imobiliário, remanescendo casos relevantes de insegurança jurídica e imprevisibilidade de atos do poder público, colocando ainda mais em risco os investimentos de longo prazo aplicados pelos empreendedores no país. Neste ano, o Ministério Público do Estado de São Paulo ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) questionando o direito de protocolo previsto nos artigos 162 da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (Lei Municipal nº 16.402/2016) e 380 do Plano Diretor Estratégico (PDE/2014). O direito de protocolo representa a possibilidade de garantir a utilização das regras da lei vigente no momento da propositura ou protocolo de um projeto construtivo perante a Municipalidade, como regra de transição legislativa. Felizmente, com a decisão de mérito pelo Tribunal de Justiça, no mês de agosto, corroborando a decisão anterior que cassou os efeitos da liminar obtida em fevereiro, os projetos anteriores ao PDE/2014 e à LPUOS/2016 permanecerão sendo analisados, aprovados e executados em conformidade com a legislação em vigor à época do protocolo. Dessa forma, apesar do atraso acumulado e dos prejuízos causados aos empreendedores que tiveram que atrasar seus lançamentos e aprovações perante a Prefeitura (mais de 2 mil processos nessa situação), foi garantida a previsibilidade e segurança jurídica, na forma da lei. Por fim, ainda no que diz respeito à cidade de São Paulo, vem se fazendo necessária a revisão ou implementação de novas leis que versam sobre o uso e ocupação do solo e aos perímetros favorecidos por operações urbanas consorciadas. Neste sentido, a torcida é pelo avanço do processo de audiências públicas e discussões pelo poder legislativo para projetos vitais para o ordenamento urbano, que já se encontram em tramitação como (i) a revisão da lei de zoneamento; (ii) revisão da Operação Urbana Centro; e, (iii) alterações na lei da Operação Urbana Água Branca; além do futuro projeto de lei para Operação Urbana Faria Lima. Enfim, diante dos expressivos avanços e, apesar de determinadas tentativas de retrocesso, a perspectivas para o mercado imobiliário são as melhores possíveis para 2020, com maior liberdade econômica, segurança jurídica, previsibilidade dos instrumentos jurídicos e estabilidade institucional. *Luis Rodrigo Almeida, advogado, especialista em direito imobiliário e sócio do escritório Viseu Advogados FONTE: politica.estadao.com.br

 

O mercado imobiliário para as próximas gerações As novas gerações já têm em mente o que é necessário em seu primeiro imóvel. Conheça mais sobre o imóvel ideal para as últimas gerações. O mercado muda o tempo todo, as pessoas também mudam o tempo todo, e é claro, o jeito que elas compram muda junto. E essas mudanças do comportamento de consumo atinge principalmente o mercado imobiliário. As novas gerações possuem prioridades e pré-requisitos bastante específicos para fazer a aquisição de qualquer bem material. Por isso, hoje trouxemos esse artigo que vai te mostrar como se comporta a geração millennial no mercado imobiliário. Boa Leitura! Entendendo as gerações Antes de tudo, é fundamental que saibamos quais as características de cada geração: ●Geração Baby Boomer: pessoas que nasceram entre os anos de 1940 e 1960; ●Geração X: pessoas que nasceram entre os anos de 1960 e 1980; ●Geração Y: pessoas que nasceram entre os anos de 1980 e 2000; Sabendo disso, falaremos com mais ênfase no comportamento de compra de imóveis da geração Y, também conhecida como Millennial, ou, geração do milênio. Os Millennials possuem no máximo 40 anos, são uma grande parte do mercado de trabalho atualmente, e, são uma geração bastante conectada, agitada, que pesquisa antes de qualquer tipo de compra. Por isso, o público que mais busca por novas moradias e possibilidades imobiliárias na internet são as pessoas da Geração Y. Agora, vamos conhecer os requisitos necessários para o imóvel ideal desses consumidores. O imóvel ideal Com a urbanização e a mobilidade das cidades, os apartamentos se tornaram o grande ponto de atenção dos millennials que desejam comprar, ou até mesmo alugar um imóvel. A localização é um fator chave no momento da compra. Geralmente opta-se por apartamentos em localizações estratégicas, como no centro, aumentando a praticidade do dia a dia, perto do trabalho ou em áreas residenciais positivamente reconhecidas. Diferenciais exigidos Além da localização citada acima, os requisitos também se estendem na parte da estrutura do imóvel: Funcionalidade, tecnologia, qualidade e estilo. Funcionalidade Antes os maiores apartamentos eram os mais cobiçados pelos clientes, em grande parte, essa característica ainda se mantém. Porém a Geração Millennial comporta-se de maneira diferente, abrindo mão de apartamentos super grandes e espaçosos e optando por configurações com metragem reduzida, mas com muita otimização de espaço e funcionalidade aplicada em cada cômodo. Tecnologia Pela sua cultura, essa geração é muito engajada com comportamentos éticos, sustentáveis e tecnológicos, por isso, o wi-fi nas áreas comuns, tomadas USB, tecnologia construtiva BIM, sustentabilidade elétrica e hidráulica… Todos os diferenciais que envolvem tecnologia são atrativos que fazem a diferença na decisão de compra dos Millennials. Qualidade Como citado no início desta matéria, a geração Y é especialista na hora da pesquisa em qualquer tipo de compra, por isso, todas suas aquisições são altamente analisadas antes de concretizadas. Optando por imóveis novos ou na planta, buscando referências de vizinhança, conhecendo as empresas construtoras, e com muita pesquisa de preços e condições diferenciadas de pagamento. Estilo Com as mudanças de comportamento de consumo desta geração, os millennials preferem por fazer compras que proporcionem experiências positivas, do que compras que simplesmente entregam um produto sem propósito. Então, além todos os diferenciais acima, o estilo também é um grande decisório de compra, pois, assim como uma peça de roupa, ou um carro, um imóvel também é o reflexo da personalidade do indivíduo. Com toda certeza, as mudanças nos comportamentos de consumo de todas as pessoas só tende a aumentar. FONTE: g1.globo.com

 

Fatores que interferem na valorização de imóveis Precificar no mercado imobiliário é um desafio muito maior do que você pode pensar em um primeiro momento. Além dos itens mais comuns e bastante evidentes para qualquer pessoa, existem outros inúmeros fatores que interferem na valorização de imóveis, que muitas vezes só são percebidos adequadamente pelos profissionais do ramo. O fato é que por ser uma área extremamente valorizada no Brasil, o ideal é que qualquer um que queira comprar, vender ou alugar compreenda um pouco melhor sobre as características que jogam o valor lá no alto ou que simplesmente minam o preço. Ficou interessado no assunto? Então aprenda um pouco mais sobre esse tema lendo o conteúdo a seguir: 1. Localização Para a absoluta maioria dos especialistas do mercado imobiliário, a localização é o fator mais determinante na precificação de uma propriedade. Você já deve ter percebido que mesmo imóveis com características muito similares de metragem, estrutura e acabamento tem preços completamente distintos de acordo com a sua rua e com o seu bairro. Isso ocorre porque os locais considerados mais nobres possuem unidades mais visadas e procuradas, independentemente de ser uma casa ou um apartamento. No entanto, esse é um item que deve contemplar também o potencial da área, o crescimento da cidade e para onde ele está se direcionando. 2. Estrutura Depois da localização em área nobre, a estrutura do lugar talvez seja outro dos fatores que interferem na valorização de imóveis. Esse item se determina pela presença de estabelecimentos que facilitam a vida no dia a dia dos moradores e tornam o local mais propenso para a ocupação residencial. Entre eles, podemos citar a presença de supermercados, padarias, farmácias, restaurantes, lanchonetes, bares, escolas, faculdades, estacionamentos, centros comerciais e muitos outros. Para quem não abre mão de um estilo saudável, academias de ginástica, parques e praças também são indispensáveis. 3. Acessibilidade Sabemos que o trânsito é um dos maiores desafios das cidades brasileiras, especialmente nos grandes centros urbanos. Dentro desse contexto, morar em um lugar que tenha uma boa acessibilidade passa a ser um dos outros fatores que interferem consideravelmente na valorização de imóveis hoje em dia. Isso vale não apenas para bairros que disponham de vias largas e amplas, mas também que sejam bem atendidos pelo sistema público. Embora estações de metrô sejam as mais valorizadas atualmente, é indicado observar a quantidade de pontos e paradas de ônibus. 4. Segurança Outro dos problemas que afligem a população hoje em dia, também notadamente nos grandes centros urbanos, é a alta taxa de criminalidade. Por isso mesmo, a segurança também acaba sendo um dos fatores que interferem na valorização de imóveis. Especialmente para quem vive com a família e tem filhos pequenos, este item é fundamental. O que mais joga os preços para o alto é estar em uma região com baixo índice de furtos, assaltos, sequestros e demais crimes. Os aparatos de segurança também são muito desejáveis, como câmeras de monitoramento em pontos estratégicos, controle de entrada e saída na portaria 24 horas e cercas elétricas nos condomínios. 5. Condições do imóvel Logicamente, nem só de características externas se faz a valorização dos imóveis. As condições que os proprietários deixama unidade, obviamente, também tem uma grande influência no valor pedido pela casa ou apartamento. Em linhas gerais, propriedades novas são mais buscadas que as antigas, pois são sinônimo de menos dor de cabeça no futuro. Os materiais utilizados na construção e no acabamento também são essenciais, pois conferem mais durabilidade e menor necessidade de reformas, reparos e manutenção. Locais com artigos de primeira linha, como mármore, cerâmica, porcelana e madeiras nobres acabam sendo sempre mais desejáveis no mercado. 6. Possibilidade de mudanças Além de averiguar o bom estado do imóvel, outro item que acaba interferindo bastante na valorização é se ele apresenta ou não possibilidades de adequações, de forma que os compradores em potencial possam fazer alterações e reformas, com o intuito de atender melhor às suas expectativas, demandas e anseios de moradia. Isso ocorre porque é praticamente impossível achar um apartamento ou uma casa exatamente do jeito que sempre sonhamos. Uma planta que permita mudanças é sempre bem-vinda, especialmente quando o projeto é mais antigo e não contempla o estilo de vida dos dias de hoje. Boa parte das pessoas, na hora de comprar, já pensa nisso. 7. Vizinhança É preciso considerar que a vizinhança, ao contrário do que muitos pensam, também é uma parte integrante de qualquer propriedade. Esse é um fator que não pode ser menosprezado na hora de precificar uma unidade, independentemente dos outros itens que a compõem individualmente. Como vizinhança, devemos entender não apenas o perfil de moradores que cercam a casa ou apartamento, mas também o tipo de construção. Avalie se os outros imóveis são feitos com projetos e materiais de boa qualidade, como ocorre em grandes empreendimentos residenciais e nos condomínios de bom gosto. Escolas, universidades, estabelecimentos 24 horas e centros comerciais bem próximos também são bastante desejáveis, pois contribuem para ampliar as ações de segurança no bairro, o que acaba tornando a região mais pacata para os residentes. 8. Tecnologia Imóveis com boa inserção de itens tecnológicos também são, obviamente, mais valorizados nos dias de hoje. Um portão eletrônico na garagem e na portaria, por exemplo, são itens que facilitam a vida de qualquer pessoa no dia a dia, mas custam um bom dinheiro e acabam jogando o preço das unidades consideravelmente para o alto. Apartamentos e casas mais novas, com menor tempo de construção, já costumam ser equipados com esses artigos. Circuitos internos de televisão e instalações prontas para receber automação residencial também aumentam a procura e tornam o valor dessas propriedades maior do que o das mais antigas, que não proporcionam o mesmo conforto e tranquilidade. Esses são alguns dos principais fatores que interferem na valorização de imóveis! A presença desses itens atrai os olhares de compradores em potencial e torna a procura consideravelmente mais elevada! Fonte: blog.racon.com.br

 

 Fundos de Hotéis Os Tipos de Fundos Imobiliários que exploram o ramo hoteleiro tem algumas semelhanças com o setor de shoppings, a saber, custos fixos e receitas bem variáveis. A diferença maior está na sensibilidade de ciclo, já que o setor de hotelaria é muito mais sensível ao contexto internacional e aos eventos de grande magnitude. Enquanto que outros setores imobiliários passam por ciclos de dezena de anos para mais, ciclos do ramo de hotelaria podem inflar e estourar em questão de poucos anos. E como o ciclo é muito rápido, o lado da descida pode ser ruinoso à muitos investidores, principalmente àqueles que estão alavancados. A recomendação é de só mexer no setor se você tiver prática no ramo de hotelaria. Isso vale para o mundo real como também dentro do universo dos fundos imobiliários Fonte: londoncapital.com.br

 

Os prós e contras de investir em flats Esses pequenos imóveis são fáceis de alugar em cidades onde há um enorme déficit hoteleiro, como São Paulo e Rio; os preços, porém, já não são baixos como no passado São Paulo – Os flats podem ser uma excelente opção de investimento para quem pensa em comprar imóveis para obter uma renda mensal com aluguéis. Esse tipo de apartamento geralmente tem até 40 metros quadrados e um único dormitório. Exatamente devido ao tamanho reduzido, exigem um investimento inicial menor e geram receitas com aluguéis proporcionalmente maiores que apartamentos de grande porte. Como oferecem uma vasta gama de serviços, os flats são bastante procurados por executivos que estão trabalhando longe da cidade de origem ou solteiros que não querem perder tempo pensando na lavagem de roupa suja ou com a próxima faxina. A demanda por flats se torna ainda maior em momentos de apagão no setor hoteleiro. Em cidades como São Paulo, onde quase não há hotéis de luxo em construção e os existentes chegam a cobrar 1.000 reais por uma única diária, os flats se tornaram uma opção interessante para as empresas economizarem com as despesas de estadia dos funcionários. Fazer o imóvel gerar uma renda mensal interessante, nesse cenário, ficou mais fácil para os proprietários. Nem por isso é desnecessário ser extremamente cuidadoso ao investir em um flat. O principal problema é que os preços desses imóveis, que eram baixíssimos no início da década passada, se tornaram bem mais salgados nos últimos anos. Em São Paulo, já há lançamentos de flats ou apartamentos de um dormitório de altíssimo padrão que chegam a custar 15.000 reais o metro quadrado, segundo Alexandre Frankel, diretor da incorporadora Vitacon, que atua nesse segmento. Isso significa que um flat de 40 metros quadrados pode custar nada menos do que 600.000 reais. Ninguém imaginaria que valores como esse se tornariam realidade há duas décadas, quando grandes metrópoles brasileiras passaram por uma bolha dos flats. No início dos anos 2000, havia milhares de desses imóveis vazios, à procura de um inquilino ou um comprador. A economia vivia um momento ruim, a demanda por quartos era pequena e as incorporadoras haviam feito lançamentos demais anos antes. Tanto que, em meados da década passada, era possível comprar flats usados de médio padrão em bons bairros da capital paulista como Moema por 50.000 reais. Um dos investidores que entrou no mercado na segunda metade da década passada, comprou centenas de unidades, reformou os empreendimentos e ganhou muito dinheiro foi o fundo imobiliário Hotel Maxinvest, da Brazilian Mortgages. Não é à toa que, desde seu lançamento, esse fundo foi um dos que gerou maior retorno para os investidores. Mas mesmo pagando mais caro, ainda é possível ganhar dinheiro com flats? Depende. Alexandre Frankel lembra que esses preços de 15.000 reias por metro quadrados só se justificam em lançamentos de altíssimo padrão em bairros de primeríssima linha, como Jardins, Itaim, Vila Nova Conceição ou Higienópolis. Ele afirma que fez um lançamento no início deste ano em que cobrou 10.500 reais por metro quadrado na Vila Olímpia. Como hoje em dia é possível cobrar aluguéis de até 8.000 reais por mês em um empreendimento como esse, o investimento pode ser interessante mesmo com o preço alto do imóvel. As empresas só topam pagar valores tão altos em estadia para seus funcionários porque hotéis de altíssimo padrão estão ainda mais caros. Guilherme Rossi Cuppoloni, sócio da GR Properties, que também atua nesse segmento, lembra ao investidor que, antes de sonhar com uma renda de 8.000 reais por mês, é preciso tomar um importante cuidado na hora de fazer as contas e avaliar a atratividade de um flat. Como esse tipo de empreendimento oferece diversos serviços, geralmente as taxas mensais de condomínio são bastante elevadas e chegam a comer metade da renda gerada pelo aluguel. Isso quer dizer que, caso o investidor consiga alugar seu flat por 8.000 reais mensais, vai efetivamente embolsar 4.000 reais. Caso pague 400.000 reais hoje pelo flat, portanto, o rendimento bruto mensal será de 1% do valor do imóvel. Ao comparar esse rendimento com outras aplicações financeiras, é importante lembrar que a renda com o aluguel ainda será tributada com Imposto de Renda, com uma alíquota que chega a até 27,5%. Como a história mostra que não adianta esperar a queda de impostos no Brasil, o que o investidor pode fazer é procurar taxas de condomínio mais atrativas. As incorporadoras já perceberam isso e têm se adaptado de duas maneiras. Cuppoloni, da GR Properties, diz que a empresa deve lançar um empreendimento na Vila Madalena ainda neste ano em que devem ser oferecidos serviços mais limitados. Realizando limpezas dos apartamentos três vezes por semana, e não todos os dias, por exemplo, é possível baixar o custo de condomínio. Já Frankel, da Vitacon, diz que cortar serviços pode não ser necessário. Ele acredita, inclusive, que agregar o maior número de serviços possível só contribui para elevar o valor de venda de um flat. Para não prejudicar os condôminos que não vão utilizar tudo o que é oferecido, entretanto, ele diz que pode ser uma boa ideia cobrar à parte serviços como entregas por motoboy ou personal trainer, onerando apenas quem contratá-los. Legislação Como o investimento em flats deve ser visto com um horizonte de longo prazo (assim como em qualquer outro imóvel), é importante que os potenciais conheçam a legislação para esse setor e seu impacto no mercado. Em 2005, quando ainda era o prefeito de São Paulo, José Serra assinou um decreto que proibiu os flats de atuar como hotéis. Os flats passaram a ter uso estritamente residencial, respeitando a legislação de uso e ocupação do solo desse tipo de empreendimento. Deixou de ser permitida, por exemplo, a venda de diárias de estadia no balcão ou o oferecimento de serviços típicos de um hotel. É por esse motivo que há tantos restaurantes e bares desativados em flats antigos. À época, os hotéis reclamavam que eram obrigados a investir em rotas de fuga e outras exigências que reduziam o potencial de construção de um terreno enquanto os flats não faziam nada disso e acabavam oferecendo quase o mesmo aos hóspedes. A lei serviu ao interesse dos hotéis, mas não a quem busca estadia na cidade. O apagão existente hoje em São Paulo só está acontecendo porque, para as incorporadoras, com a criação de tantas restrições para os flats e os hotéis, ficou bem mais interessante construir empreendimentos residenciais ou salas comerciais. “A conta dos flats dificilmente fecha”, diz Frankel, da Vitacon. O Secovi (sindicato das imobiliárias) tem defendido uma nova regulamentação para os 19.000 flats que existem na cidade. A entidade quer que a Prefeitura de São Paulo permita que haja compensações para o fato de que os flats tenham de destinar espaços maiores para corredores ou rotas de fuga, entre outras exigências. Ele afirma que o ideal seria igualar o potencial de área construída de flats e imóveis comerciais. Caberia, então, ao incorporador, escolher o tipo de empreendimento que melhor se encaixa a determinado terreno, ajudando a reduzir a escassez da rede hoteleira. Independente da adoção de uma futura mudança na lei que aumente representativamente a oferta de flats em São Paulo, esse só poderá se tornar um risco para o investidor daqui a muitos anos. “Há tanta demanda por estadia na cidade que, mesmo que dobre o número de flats, eu não acho que haveria queda nos preços”, diz Frankel. “E vai demorar muito para dobrar a oferta. Aprovar qualquer projeto e finalizá-lo leva vários anos na cidade.” Fonte: exame.abril.com.br

 

O que devo analisar na escolha de um IMÓVEL? Em primeiro lugar, você deverá refletir decidir se quer morar perto do trabalho, da faculdade ou da casa dos seus pais. Com a localização definida, o próximo passo é buscar o apartamento ideal. 1. Metragem do apartamento Você pode partir da metragem que deseja. Geralmente, quem vai morar sozinho busca algo mais simples e menor. Mas tudo vai depender da sua vida social. Se gosta de receber amigos, vale a pena investir em uma sala ampla. Já, se seus pais ficarão em outra cidade, um quarto a mais talvez seja necessário para quando eles estiverem de visita. Outro ponto que deve ser analisado é quanto tempo você pretende ficar com esse apartamento. Se está em seus planos casar e ter filhos, o melhor é já pensar em uma metragem que acomode uma família, mesmo que pequena. Porém, há apartamentos pensados exatamente para quem quer morar sozinho. Confira alguns exemplos. 1.1. Loft Esse tipo de apartamento surgiu em meados da década de 60 nos Estados Unidos. Por estar localizado em prédios comerciais ou galpões não utilizados, uma de suas principais características são as poucas paredes, as janelas grandes e o pé direito alto. Esse estilo, há alguns anos, chegou ao Brasil, porém, por aqui, os lofts não são galpões abandonados. São apartamentos construídos a partir dessas características. Com metragem entre 25 m² e 55 m², são imóveis bem iluminados, ventilados e amplos, já que não têm muitas divisórias ou paredes entre os cômodos. Flexíveis e versáteis, os lofts são perfeitos para quem quer morar sozinho e gosta de praticidade e modernidade. 1.2. Flat Trata-se de uma mistura de hotel e apartamento, com metragem que varia bastante. Porém, na taxa de condomínio do flat, o morador paga também por serviços como limpeza do imóvel, lavanderia, manutenção de ar-condicionado etc. Para quem vai morar sozinho, parece uma grande vantagem, já que não precisará se preocupar com nenhuma tarefa doméstica. Porém, leve em conta que as taxas são elevadas, por isso, os flats são mais utilizados para estada temporária. 1.3. Studio Os studios, geralmente, encontram-se em locais privilegiados, com facilidade de transporte público e acesso a comércio e serviços. Por isso, é o preferido de quem quer aliar praticidade, boa localização, conforto e vida agitada. Sua metragem varia de 25 m² a 50 m², normalmente divididos entre sala, quarto banheiro e cozinha. Às vezes, há uma pequena varanda, o que deixa o local ainda mais aconchegante. O ambiente compacto e multifuncional é ideal para quem está começando a vida e quer um cantinho para chamar de seu. Como o público-alvo do studio são os solteiros, os prédios costumam oferecer ambientes como: lavanderia; coworking; piscina; academia; bicicletário, entre outros. 1.4. Kitnet Trata-se de um imóvel mais simples e em regiões com menos infraestrutura. Sua metragem fica entre 20 m² e 40 m². Porém, é uma excelente opção para quem procura algo mais barato. Na kitnet, a cozinha americana amplia a sala e o balcão faz as vezes da mesa de jantar. Enfim, há opções para todo tipo de necessidade e orçamento. O importante é que esse apartamento se adapte em sua rotina. 2. Animais de estimação Se você tem um animal de estimação ou só está esperando sair da casa dos seus pais para ter um, lembre-se de que ele precisará de um espaço para ficar. Dê preferência à área de serviço, já que na sacada costuma bater muito sol e algumas raças sentem muito calor. Tenha em mente também que você terá que levar seu animalzinho para passear com frequência. Por isso, verifique se as ruas no entorno são seguras. Se houver um parque por perto, melhor! 3. Vaga de garagem Outra questão que deve ser verificada é se o imóvel conta com garagem. Se não houver, verifique na vizinhança a disponibilidade de estacionamentos ou de vagas para alugar. Por outro lado, caso você não tenha carro e o imóvel tenha garagem, pense nisso como uma fonte de rende alternativa que vai ajudá-lo a pagar as contas no fim do mês. 4. Documentação É recomendável que imóveis usados sejam vistoriados e auditados para evitar riscos com, dívidas de condomínio, IPTU atrasado ou, ainda, que esse imóvel seja alvo de penhora na justiça. No caso de um imóvel usado, você precisará verificar: matrícula do bem; certidão negativa do IPTU; certidão negativa de débito do condomínio; certidão negativa de utilidade pública do imóvel; certificado negativo de ação cível e criminal do vendedor e do seu cônjuge; contrato de compra e venda; registro, no cartório de imóveis, do contrato de compra. Para um imóvel novo, peça: memorial descritivo; certidão negativa de débitos do condomínio. convenção do condomínio. Além disso, verifique sempre o estado de conservação do imóvel, se há feira na porta do prédio, casas de show ou estádios nas redondezas. Também vale a pena procurar dados sobre crimes na região e saber se existe policiamento no local. 5. Despesas iniciais Quem está comprando o primeiro apartamento precisa se preparar para alguns gastos extras, principalmente quando opta por um financiamento. Confira: custos com análise jurídica da documentação; custos com avaliação das condições do imóvel; custos com documentos de cartório e registro de imóveis; ITBI aplicado segundo alíquota de cada município. Esses gastos costumam representar entre 4% e 6% do valor total do imóvel. Fonte: comocomprarumapartamento.com.br

 

CURIOSIDADES: Estúdio, quitinete, loft ou flat? Estúdio Devido à falta de espaço dos grandes centros e a falta de tempo dos seus frequentadores, o apartamento tipo estúdio passou a ser uma tendência. Localizado em locais estratégicos, o apartamento possui cerca de 25m², ideal para pessoas solteiras ou um casal sem filhos, que quer morar em zonas centrais e possuir um local de fácil manutenção. Quitinete/ kitchenette/ conjugado Três nomes que denominam um único tipo de apartamento cuja principal característica é seu tamanho (50m²) e o fato de ter a sala conjugada ao quarto, uma área para cozinha e banheiro separado por parede ou divisória. Mesmo com espaço limitado, é possível deixar o local moderno e aconchegante, basta usar sua criatividade. Loft Este modelo de apartamento também tem sala conjugada com o quarto, uma área para cozinha e banheiro separado, porém seu diferencial é o tamanho, que excede 50m². A origem do loft vem dos espaços sem repartições situado logo abaixo do teto de uma casa que eram utilizados como local para armazenagem e que hoje é uma opção de moradia onde você tem liberdade de decorar como quiser. Flat/ apart hotel Para quem busca comodidade, o flat é um apartamento onde são oferecidos serviços de hotelaria como arrumação, lanchonete e lavanderia. Seu tamanho costuma ser maior do que um quarto de hotel, mas conta com os serviços práticos citados. Fonte: amagai.com.br

 

SAIBA O QUE É POOL HOTELEIRO E SE VALE A PENA INVESTIR A decisão de realizar qualquer investimento exige cautela. Afinal, ao colocar o dinheiro em um negócio, as pessoas querem ter um mínimo de segurança de que terão um bom retorno. Um investimento que tem atraído cada vez mais pessoas é o pool hoteleiro. Se você ainda não sabe o que é ou como ele funciona, continue lendo nosso post. Ao final, você entenderá por que esse pode ser um bom investimento. Boa leitura! O que é pool hoteleiro Pool hoteleiro ou pool de locação é um empreendimento em que cada proprietário de uma unidade imobiliária (flat ou apartamento) transfere a sua gestão a uma administradora hoteleira. Essa transferência de administração inclui, além da unidade imobiliária, as áreas e bens comuns do condomínio, assim como o mobiliário, instalações e decoração, utensílios e equipamentos. A finalidade do pool hoteleiro é, como o próprio nome indica, a exploração hoteleira dessas unidades imobiliárias, incluindo as suas áreas comuns. Como funciona o pool hoteleiro No pool hoteleiro, o proprietário do imóvel celebra um contrato com a empresa responsável pela administração, por meio do qual forma-se uma Sociedade em Conta de Participação (SCP). Nessa sociedade, a administradora é a sócia ostensiva e o proprietário – seja pessoa física ou jurídica – o sócio participante. Nesse contrato deverão estar detalhadas as obrigações e direitos de cada uma das partes, assim como a especificação dos valores pagos a título de fundo de reserva, taxa de administração e taxa condominial. Como ressaltado, a administradora é a única responsável pela gestão do pool de locação. Nesse sentido, ao final de cada mês é feito um balancete com as receitas e despesas do condomínio e, depois de descontada a taxa de administração e o fundo de reserva, o saldo é dividido igualmente entre os sócios participantes. Os proprietários dos imóveis, por sua vez, devem arcar com a taxa condominial. No entanto, ficam livres de assumir qualquer responsabilidade na administração do seu bem. Além disso, eles têm a faculdade de formar um Conselho para fiscalizar o trabalho da sócia ostensiva e de pedir esclarecimentos, sempre que acharem necessário. Importante destacar que o sócio participante pode fazer uso de sua unidade, bem como oferecê-la a amigos ou familiares, desde que previamente combinado com a administradora. Todavia, o custo desse período pode ser abatido do resultado mensal. Quais as vantagens do pool hoteleiro Uma das vantagens de se associar a um pool de locação é poder contar com a rentabilidade de um hotel, sem precisar gerir uma empresa. Isso porque o proprietário não assume qualquer responsabilidade na prospecção de hóspedes, nem nas tarefas de uso e conservação de seu imóvel. Além disso, os sócios participantes recebem o mesmo valor mensalmente, independentemente de seu apartamento ter sido mais ou menos alugado, o que garante a sua rentabilidade. Acrescente-se a isso o fato de que o formato de hospedagem oferecido não sofre as restrições legais da Lei de Inquilinato, não permanecendo o proprietário do bem preso a um locatário. Outra vantagem desse investimento é que os rendimentos percebidos pelo sócio participante do pool hoteleiro são lançados como rendimentos isentos em sua declaração do imposto de renda. A tributação incidente sobre esse negócio recairá apenas sobre a operação da Sociedade em Conta de Participação (SCP). Dessa forma, o pool hoteleiro pode se mostrar um bom investimento, sem a necessidade de participação ativa ou de assumir responsabilidades do negócio. Fonte: pmeh.com.br

 

Flats – Modalidades desse tipo de investimento 1 . Compra de flats: O flat para comprar pode servir para o comprador morar ou ser alugado, é caracterizado como Residencial com Serviços Hoteleiros, normalmente a administração do condomínio e do pool hoteleiro é feita por uma Administradora com Expertise em Hotelaria. O Flat para comprar permite unidades com os seguintes tipos de uso : pool de locação, moradia e locação direta. 2 . Condo-Hotel: Pela convenção de condomínio, 100% das unidades fazem parte do Pool de locação, os proprietários não podem utilizar e nem alugar direto suas unidades. O Condo-Hotel é um empreendimento imobiliário que mistura o conceito de condomínio e de hotel. É algo parecido com os apart-hotéis, porque tem uma estrutura operacional hoteleira, mas com 100% de unidades autônomas. Os investidores compram uma ou mais unidades e recebem quantias iguais conforme o lucro obtido pelo empreendimento. Os resultados são repassados mesmo que nem todas as unidades tenham sido utilizadas. 3 . Fundo de Investimento Imobiliário para renda: No fundo de investimentos, não há a compra física da unidade, mas sim a participação em um empreendimento imobiliário. Trata-se de um fundo imobiliário em que as cotas adquiridas só podem ser negociadas em mercado secundário como bolsa de valores. Um Administrador forma o Fundo imobiliário com determinado tipo de imóvel para renda, exemplos de fundos: Unidades Hoteleiras, Lajes corporativas, Hospital, Shopping, centros de logística, mix de imóveis, imóveis em construção. O fundo deve ser aprovado pela CVM, sendo comercializado por cotas na bolsa de valores, mesmo que os ativos (imóveis que compõe o fundo) valham mais, você venderá suas cotas pelo preço do mercado.

 

Unidade Hoteleira X Apartamento Tradicional É muito comum chamarem flats de apartamentos ou vice-versa, por isso, viemos esclarecer as diferenças entre os dois termos. Um apartamento padrão apresenta uma planta com divisões internas bem definidas: salas de jantar, de estar, cozinha, banheiros, etc. Já o flat é um apartamento mais compacto, com um sistema “Pay If Use”, acaba se tornando um investimento muito mais vantajoso. Por participar de um “Pool Hoteleiro”, não é função do proprietário do FLAT prospectar hóspedes, cuidar da gestão comercial ou conservação da unidade. Já teve experiências com flats? Entre em contato e poderemos apresentar as melhores opções.

 

Quais tipos de Flats podem ser usados como moradia? Quem busca praticidade e menos dor de cabeça na rotina adora a opção de morar em um flat. Você não se preocupa com arrumação, não perde tempo com mudança e mora em um ponto estratégico da cidade . Mas não é qualquer unidade hoteleira que pode ser usada como moradia, primeiramente, é crucial saber se ela está ou não no pool hoteleiro. Sendo disponíveis para moradia APENAS os que não estão no pool hoteleiro. Você quer saber mais sobre o mercado hoteleiro, conhecer um Flat para você, entre em contato conosco!

 

Flats e condo-hotéis Investimentos palpáveis Um investimento que, além de prático, serve como uma moradia temporária ou ativo empresarial. Diversificar a carteira é algo essencial para investir com sucesso. Você conhece os ativos físicos, concretos e práticos que o setor hoteleiro têm a oferecer? Entre em contato e saiba mais!

 

Benefícios de ficar fora do Pool hoteleiro Apesar de já termos falado bastante sobre os condo-hoteis (dentro do pool hoteleiro), ter um flat (que está fora do pool) tem lá suas diversas vantagens tanto para quem investe quanto para quem mora. Para quem mora, a funcionalidade deste imóvel enche os olhos! Além de uma localização estratégica em um grande centro, os flats têm benefícios que encantam os adeptos à este tipo de moradia, como: – Praticidade nos serviços de limpeza e manutenção – Segurança – Conforto – Facilidade para alugar/adquirir. Já para quem quer investir, ter um flat pode render muito mais que um aluguel residencial. E outra: quem tem um flat fora do pool pode utilizá-lo como moradia e ainda fica isento dos problemas característicos da Lei do Inquilinato. E aí, você tem o perfil de um investidor ou de um morador de flat?

 

Investimento livre de responsabilidades administrativas Ao invés de precisar de um acompanhamento diário, day trades e todas as dores de cabeça, ter um flat ou condo-hotel é muito mais SIMPLES: Você só se preocupa com aguardar o balancete das receitas, despesas do condomínio e a divisão dos lucros entre os sócios participantes. Além disso, você compra um imóvel padronizado sem ter que se preocupar com as despesas administrativas e de conservação.

 

Quais os tipos de Flats podem ser usados como moradia? Quem busca praticidade e menos dor de cabeça na rotina adora a opção de morar em um flat. Você não se preocupa com arrumação, não perde tempo com mudança e mora em um ponto estratégico da cidade. Mas não é qualquer unidade hoteleira que pode ser usada como moradia, primeiramente, é crucial saber se ela está ou não no pool hoteleiro. Sendo disponíveis para moradia apenas os que possuem descrição “Fora do pool” hoteleiro.

 

O que considerar antes de começar a investir em Flats? Algumas considerações devem ser levadas em conta antes de investir em uma unidade hoteleira Checar a procedência da marca do hotel, do arquiteto ou das empreiteiras responsáveis pela obra são um destes quesitos, porque o status do flat ou condo-hotel garante uma boa gestão e a melhor ocupação dos quartos. Outro quesito mais importante ainda é a localização. Não só o bairro, como a cidade, devem ser considerados para atingir os melhores resultados com seu investimento, já que a valorização do imóvel é um dos fatores mais importantes para os hotéis.

Imóvel Residêncial ou Flat? Qual é a melhor opção para investir? Ao comparar o investimento em um Imóvel Residencial ao investimento em um Flat estamos falando de coisas parecidas, mas sistematicamente diferentes. É por isso que não existe um tipo de investimento preferencialmente melhor ou pior. Isso vai de acordo com seu perfil e sua carteira de investidor, até mesmo porque a valorização imobiliária, por exemplo, é algo que beneficia as duas modalidades e enche os olhos de muitos investidores. Além disso, cada setor tem seus benefícios, com isso podemos citar alguns comparativos entre os dois ativos. Uma unidade hoteleira é prática na hora de pagar os alugueis e está livre dos PRINCIPAIS problemas de um imóvel residencial, como a vacância do imóvel, administração e manutenção, já que tudo isso fica por conta da administradora hoteleira. Além disso os lucros da unidade hoteleira vêm do faturamento total do Hotel dividido entre as unidades, o que proporciona, muitas vezes, uma rentabilidade maior para esta modalidade. Já um imóvel residencial te dá mais liberdade e controle: você lida diretamente com o inquilino, a manutenção é por sua conta e preferência. Sendo um investimento adequado para quem gosta das possibilidades proporcionadas por ter o imóvel sob seu total controle.

 

 Entenda como um hotel obtém lucro Temos que ter uma noção geral do pool hoteleiro para sabermos como funcionam os lucros na hotelaria. De primeira, parece ser muita informação, mas tudo isso acaba sendo preocupação da empresa Sócia-Ostensiva, cabendo aos proprietários/investidores saberem apenas alguns dos detalhes. O pool hoteleiro é, resumidamente, uma empresa que trabalha e presta os serviços de hospedagem e afins aos clientes. ⠀⠀⠀⠀⠀ Os sócios desta empresa são os proprietários das unidades do hotel. Sendo estes os Sócios-Participantes e a empresa especializada a Sócia-Ostensiva. Isso traz eficiência ao captar hóspedes, gerenciar custos e processos. ⠀⠀⠀⠀⠀ Em relação aos custos e despesas, as mais relevantes são para a prestação de serviços do pool hoteleiro, que se baseiam em: • Custos de comercialização. • Comissões de cartão de crédito e débito. • Taxa condominial dos apartamentos participantes. • Energia elétrica e água dos apartamentos. • Suprimentos de hóspedes e materiais de escritório. • Despesas administrativas e bancárias. • Despesas com manutenção periódica dos quartos. ⠀⠀⠀⠀⠀ E o lucro? A diferença entre as receitas dos serviços e as despesas operacionais é depositado mensalmente nas contas dos Sócios-Participantes. Após a apuração do lucro, também haverá crédito de dividendos da operação para o Sócio-Participante.

 

Razões para morar em um flat em São Paulo Em São Paulo, ou qualquer outra megalópole, morar em uma unidade hoteleira não é só para quem acabou de chegar na cidade. Em uma cidade com o ritmo tão acelerado, abrir mão de pequenas tarefas do dia a dia garante muito mais qualidade de vida e tempo, até se adaptar na nova cidade e a rotina puxada. Unidades hoteleiras também são moradias perfeitas para quem está em um período de transição, seja de trabalho ou vida pessoal. Outro grande benefício do flat ou condo-hotel é a localização privilegiada. Você pode morar perto do local de trabalho ou estudos sem se estressar com o trânsito. ......................................................................................................... Por que jovens estão preferindo flats em São Paulo? A rotina de uma megalópole é realmente caótica. Não é à toa que o público jovem tem optado por um estilo de vida mais enxuto e prático. E este estilo de vida se amplia, também, para o estilo de moradia. E os flats não ficam de fora dessa. Na Grande São Paulo tem ocorrido um movimento de preferência do público de até 35 anos: eles estão indo morar em unidades hoteleiras! O motivo? São vários, entre eles, a modulação do apartamento, os serviços de arrumação e administração, a previsibilidade das taxas e custos, a infraestrutura e, principalmente, a localização perfeita para quem divide uma rotina intensa de trabalho e estudos. Muitos flats em SP, se não estão diretamente no centro de tudo que um jovem precisa, estão a poucos metros do metrô ou avenida de grande movimento e bem perto de todos os serviços, como academias, restaurantes, bares e farmácias. ......................................................................................................... Qual o benefício de morar em um flat? O valor do apartamento mobiliado é mais caro, porque a mobília é incluído no preço do aluguel cobrado pelo dono do imóvel. Além disso, existe cobrança de condomínio, que consta despesas com os funcionários do prédio e com a manutenção dos espaços comuns, áreas de lazer (quando houver), em relação ao flat, é cobrado o valor do pacote que inclui hospedagem, taxa de condomínio e IPTU, com a diferença de que, na maioria deles, a taxa de condomínio já inclui o uso de uma série de serviços. Exemplos desses serviços são limpeza da unidade, recepção 24 horas, internet, TV a cabo, manutenção, segurança e estacionamento com manobrista, sendo que muitos flats também contam com área de lazer e fitness. Por fim, mais uma vantagem que também deve ser destacada é a localização desses edifícios, frequentemente situados em pontos estratégicos da cidade, de onde se tem fácil acesso às principais avenidas, grandes centros comerciais, aeroportos, etc. E você? O que falta para você comprar o seu flat? ......................................................................................................... Estações De Metrô Valorizam Imóveis Paulistanos Em Até 32% Os apartamentos localizados até um quilômetro de distância de estações de metrô são em média 16% mais caros em relação aos bairros adjacentes na cidade de São Paulo. Segundo o estudo realizado pelo Geoimovel-VivaReal, o valor médio do m² de imóveis próximos dessa modalidade de transporte coletivo é de R$ 10.130,00 e além desse raio é de R$ 8.557,00. A maior variação é de 32% para imóveis próximos à estação Sacomã (Linha Verde) e Barra Funda (Linha Vermelha). O preço mediano do m² nos bairros adjacentes da Zona Oeste é de R$ 9.783,00 e próximo do metrô Barra Funda é de R$ 14.343,00. Já no Sacomã, o m² médio custa R$ 7.335,00 e no raio de um quilômetro da infraestrutura de transporte é de R$ 10.848,00. O levantamento considerou 95,5 mil apartamentos lançados na cidade de São Paulo nos últimos três anos, totalizando um VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 58 bilhões. Segundo Aline Borbalan, head de Inteligência de Mercado, o estudo também tangibiliza a valorização próximo das futuras estações de metrô. A cidade de São Paulo possui 18 estações em projeto e seis com previsão de inauguração. “Os dados permitem que proprietários, incorporadoras e investidores entendam que essas regiões são mais caras e oferecem maior tendência de valorização, diante do fato da proximidade com as estações que propiciam maior mobilidade urbana aos moradores, dentre outros importantes fatores que impulsionam os futuros lançamentos no entorno.”, explica Aline. Fonte: publicidadeimobiliaria.com ......................................................................................................... Como começar a investir em Flats e Condo-hotéis? Existem algumas “leis” do investimento imobiliário que se aplicam em todas as categorias de imóveis, mas, para aplicá-las é muito importante saber qual a intenção com o imóvel. Talvez a mais importante para quem está pensando em investir em um flat ou condo-hotel é: “Sucesso não se mede com promessas, se verifica com histórico”. Se você pensa em ter uma unidade hoteleira como um investimento avaliar os relatórios, histórico do intermediador, imóvel e construtora é ESSENCIAL para ter bons resultados com o ativo. Mas se você pensa ter uma unidade hoteleira para morar, as condições vão ser decididas conforme suas preferências e necessidades. Sempre vale a pena pensar no futuro se você está comprando uma moradia que pode se tornar um investimento lá na frente. E aí, qual a sua intenção com uma unidade hoteleira? Moradia ou investimento? Entre em contato conosco e lhe ajudaremos!!! ......................................................................................................... Comprar Flats está entre as melhores opções para jovens Que a juventude é a época que mais buscamos a liberdade e a praticidade todo mundo sabe, agora, o que alguns jovens estão descobrindo é que esta praticidade também pode ser alcançada com um flat! Tá na hora de conhecer todas as vantagens de ter um flat. Alguns especialistas no mercado apontam as preferências do público jovem por esta modalidade de moradia que se torna um investimento futuro: A localização é um ponto importantíssimo para quem quer praticidade na rotina e deixar de perder horas do dia no trânsito. O espaço interno e as opções de lazer são outros fatores relevantes para a escolha de um flat por este público. As opções de serviços de limpeza e consumo oferecidos pelos sítios hoteleiros são pontos importantes para todos que já moraram em um flat. Uma verdadeira mão na roda para quem investe em praticidade e quer uma rotina mais enxuta. ......................................................................................................... O que observar antes de comprar um FLAT? Quem se muda frequentemente sabe das dores de cabeça que a falta de pesquisa e planejamento podem causar. Nos casos das unidades hoteleiras estas dores de cabeça também existem. Mas como os imóveis vêm praticamente prontos para morar, as complicações são mais práticas e irão variar de acordo com a sua necessidade. Por exemplo, se um Flat vier apenas com um aparelho micro-ondas e você for uma pessoa que gosta de cozinhar todos os dias, provavelmente se frustrará com a escolha. Uma dica de ouro é verificar todos os serviços que estão incluídos no valor a ser pago. O importante é que o Flat tenha tudo aquilo que você ache necessário para ter uma rotina tranquila aproveitando os maiores benefícios desta modalidade de moradia: a praticidade. ......................................................................................................... Como a micromobilidade impacta o mercado imobiliário Além de patinetes e bikes, painel da Convenção Secovi fala sobre os promissores carros voadores O fenômeno dos deslocamentos com patinetes e bikes tem tomado as ruas de São Paulo. De acordo com a Grow – empresa resultante da fusão entre a Yellow e a Grin –, entre as pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte, 47% a utilizam para ir ou voltar do trabalho. Já a maioria dos usuários de patinete (40%) usam o meio como meio de recreação entre segunda e sexta-feira. Nos fins de semana, a recreação passa a ser o principal motivo para o uso tanto das bikes (55%) como dos patinetes (79%). Em outra esfera, a EmbraerX, divisão de negócios disruptivos da Embraer, promete viagens com carros voadores – inclusive com projeto específico para uma grande empresa de aplicativos de viagens. A ideia é que esse veículo fuja dos grandes congestionamentos das cidades, sobrevoando as ruas transportando passageiros. Tanto a dinâmica das bikes e dos patinetes (conhecidas como micromobilidade) como a dos promissores carros voadores exercem impacto no mercado imobiliário. Para falar sobre isso, a Convenção Secovi traz Paula Azevedo Macedo, head da EmbraerX; e Danilo Mansano, diretor de Operação da Grow, em painel sobre o tema. As inscrições podem ser feitas pelo site do evento – www.convencaosecovi.com.br – ou pelo telefone (11) 5591-1306. Patrocínio: Atlas Schindler, Grupo Souza Lima, OLX e Abrainc na cota Diamante; Intelbras e Comgás na cota Ouro; Mega Sistemas, Regus e Porto Seguro na cota Prata. Confira os melhores momentos da Convenção Secovi 2018. Fonte: Assessoria de Comunicação do Secovi-SP ......................................................................................................... Airbnb movimenta 3 vezes mais a economia no Brasil que hotéis Para qualquer país, o turismo é um importante motor para a economia. Compras, hospedagem e passeios movimentam altos valores nas cidades turísticas. O Airbnb, maior plataforma de compartilhamento de casas do mundo e com mais quartos que qualquer rede hoteleira, calculou o valor que a companhia adicionou ao PIB brasileiro no ano passado. Foram 2,5 bilhões a mais na economia do país, ou 0,04% do total do PIB em 2016. A pesquisa, feita em conjunto com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), também calculou que o turista que usa a plataforma gasta, em média, três vezes mais do que turistas que se hospedam em hotéis. Além do incremento de renda dos anfitriões brasileiros, a pesquisa inclui gastos com alimentação, compras, passeios, atrações e transporte. Esse valor já leva em consideração a redução do consumo no local de origem do turista. O documento ainda calculou que a plataforma gerou o equivalente a 70 mil empregos. A plataforma afeta principalmente os setores de comércio e alimentação, acrescentando 623 milhões de reais e 501 milhões de reais respectivamente e quase 40 mil empregos. É a primeira vez que a Fipe analisa o impacto socioeconômico do Airbnb no Brasil. O estudo se baseia em dados da empresa sobre as operações no país, levantamentos anteriores da fundação sobre o turismo brasileiro, números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Núcleo de Economia Regional e Urbana da USP (Nereus). Airbnb e hotéis tradicionais A companhia movimentou ainda mais que o setor hoteleiro tradicional. O turista que se hospeda em um dos locais disponíveis na plataforma gasta cerca de três vezes mais que aquele que se hospeda em hotéis. Eles costumam passar mais tempo no destino e consumir mais nos comércios de bairro. Como consequência, os hóspedes do Airbnb acrescentaram 788,2 milhões de reais a mais ao PIB brasileiro do que se tivessem se hospedado em hotéis ou pousadas, segundo estimativa da Fipe. No entanto, o impacto ainda é pequeno, já que o número de pessoas que se hospedam por meio da plataforma representa apenas 2,1% do total de hóspedes no Brasil. No Brasil, o Airbnb reúne cerca de 143 mil anúncios e registrou mais de um milhão de chegadas de hóspedes em 2016. A plataforma conta com quase 90 mil anfitriões e o ganho anual de um anfitrião brasileiro típico no ano passado foi de R$ 6.070. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Como escolher um flat para morar? Quem quer aproveitar ao máximo os benefícios de morar em um flat ou condo-hotel precisa ter noção do tipo de investimento que está fazendo e o que fará com o imóvel após o período de moradia. A partir dessas conclusões o que se deve fazer é pesquisar e saber TUDO sobre os imóveis pré-selecionados, conhecer todos os riscos e benefícios, para extrair o máximo do potencial financeiro de seu imóvel, caso decida por alugar, ou até mesmo vender. A principal dica é: pense a longo prazo! Informe-se sobre a valorização, tenha os custos na ponta do lápis e saiba tudo sobre a localização do imóvel. Quer entender mais sobre flats e condo-hoteis? Acompanhe nossas redes sociais! ......................................................................................................... Você sabe as diferenças entre FII e Cotas? O sistema de cotas imobiliárias é algo que se tornou tendencia na Europa e nos EUA, e está cada dia mais perto de ser uma tendência também no Brasil. Este é um investimento menos volátil, que pode ser comercializado fora da bolsa e ainda aposta no mercado hoteleiro. Esse modelo de cotas imobiliárias permite que você invista em hotéis, sem precisar comprar um quarto inteiro, comprando apenas frações da unidade e recenbendo mensalmente o aluguel proporcional às partes adquiridas. Já o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é um tipo de investimento obrigado a ser comercializado via bolsa, mas sujeito a volatilidade do mercado. ......................................................................................................... De shows a exposições, diversão em São Paulo Veja quais são as atrações gratuitas imperdíveis da cidade. A cidade de São Paulo é conhecida mundialmente por sua efervescência cultural. São diversos eventos – de peças de teatro a shows, mostras de filmes a passeios – que acontecem diariamente na cidade. E o melhor? A maioria deles é de graça. Pensando nisso, o Guia da Semana preparou um roteiro cultural para você se divertir no mês de fevereiro sem se preocupar com o bolso. Confira: ► HAPPY HOUR NO MUNICIPAL Todas as segundas-feiras, sempre às 18h, o Theatro Municipal leva ao público uma série de concertos gratuitos, parte do projeto “Happy Hour”. Boa oportunidade para conferir um programa cultural de pompa na faixa! QUANDO: Segundas, às 18h ONDE: Theatro Municipal ARTES E TEATRO ► FLUIDEZ Água, luz e música são os principais elementos que dão vida a Fluidez, instalação que ocupa o térreo da Japan House, em São Paulo, entre os dias 23 de abril e 04 de agosto. A exposição inédita é do estúdio japonês de inovação criativa W0W, que possui extensa atuação no campo do design e se apresenta pela primeira vez na América do Sul. Vale ressaltar que a entrada é gratuita. QUANDO: Terça-feira a Sábado: das 10h às 20h; Domingos e feriados: das 10h às 18h ONDE: Japan House ► JAPÃO 47 ARTESÃOS De 23 de abril a 17 de julho, a Japan House São Paulo recebe a exposição JAPÃO 47 ARTESÃOS. Tradição da habilidade manual e as novas possibilidades da tecnologia são destaques na mostra. A exposição ocupará o segundo andar do centro cultural e mostrará objetos contemporâneos feitos de forma artesanal seguindo técnicas tradicionais, propondo uma visão geral das 47 províncias japonesas. QUANDO: Terça-feira a Sábado: das 10h às 20h; Domingos e feriados: das 10h às 18h ONDE: Japan House ► FILE 2019 O Centro Cultural Fiesp recebe a 20ª edição do FILE (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), que tem como proposta destacar iniciativas inovadoras que unem arte e tecnologia. Em 2018, o evento foi eleito uma das maiores exposições mundiais de arte e arte contemporânea pela publicação The Art Newspaper. QUANDO: de terça a sábado, das 10h às 22h | domingo, das 10h às 20h [até 11 de agosto] ONDE: Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso GASTRONOMIA ► FESTIVAL DE QUEIJO Nos dias 13 e 14 de julho acontece o 3º Festival de Queijo na Associação Hokkaido de Cultura e Assistência. O evento, que é dedicado ao queijo da Canastra, acontece das 12h às 19h, em ambos dos dias, e tem entrada gratuita. Queijos Artesanais, queijos trufados, recheados, temperados, coalho, Meia Cura, maturados com cachaça e até com cerveja na massa são algumas das delícias. QUANDO: dias 13 e 14 de julho, das 12h às 19h ONDE: Associação Hokkaido ► FESTIVAL DO MILHO E MORANGO Quer saber o que vai ter no Festival de Morango? Merengue, fondue, tortas, bolos, pavê, folhados, mousse, bombom, trufa, brigadeiros, donuts, cookies, tortinhas, churros com massa e recheio de morango, milkshake, frapê, suco, waffle com morango e outras frutas, crepes, tapiocas, espetinho de morango com chocolate, sorvete, geleia, bombas, quentão de morango e drinques diversos, paella de morango e muito mais. No Pátio do Milho, diversas guloseimas como pães, bolos (de fubá, milho cremoso, fubá com doce de leite), broas, cuscuz, suco, sorvete, curau, pamonhas doces tradicionais e recheadas com queijo, pipoca, canjica, brigadeiro de milho, polenta cremosa, estrogonofe de milho com frango e espigas na manteiga. QUANDO: dias 13 e 14 de julho, das 11h às 21h ONDE: Memorial da América Latina ► ARENA N°1 BRAHMA Para garantir a melhor experiência para torcida durante a Copa América 2019 no Brasil, a Cervejaria Brahma preparou uma nova temporada da Arena Nº1 Brahma, evento para unir a torcida brasileira durante os jogos do torneio. QUANDO: confira a programação completa aqui ONDE: Arena Anhembi Fonte: guiadasemana.com.br ......................................................................................................... Dólar sobe na contramão externa após novo atraso na reforma da Previdência O dólar opera em alta no mercado doméstico em meio ao novo atraso na tramitação da reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara. No exterior, a moeda americana recua frente divisas emergentes ligadas a commodities em meio à divulgação da terceira e última estimativa do PIB dos Estados Unidos no primeiro semestre e antes do encontro entre os presidentes dos Estados Unidos e da China em reunião almoço neste sábado no G-20 em Osaka, no Japão. O evento começa nesta Sexta-feira (28) e termina no sábado, dia 29. Mais cedo, o RTI voltou a destacar que o balanço de riscos da instituição possui fatores de risco “em ambas as direções” – ou seja, a de baixa e a de alta da inflação. Ao mesmo tempo, o BC pontuou que o risco “preponderante” neste momento é aquele ligado ao andamento das reformas no Congresso. O BC também pontuou que “uma eventual frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação no horizonte relevante para a política monetária”. O Banco Central também reafirmou que os próximos passos da política monetária “continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”. No caso da Previdência, não houve acordo nesta quarta entre os líderes sobre a inclusão de Estados e municípios no parecer do relator. Por isso, os integrantes da comissão e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ainda negociam a possibilidade de se convocar uma nova sessão para que o relatório seja lido mais tarde, ainda hoje.Dessa forma, o texto só deverá ser votado na próxima semana na comissão. Nos mercados internacionais, nesta manhã, o dólar está fraco e as bolsas europeias e os índices futuros dos mercados acionários de Nova York deram uma piorada, reagindo a relatos de que o presidente da China, Xi Jinping, pretende apresentar ao presidente dos EUA, Donald Trump, uma série de condições para a resolução da atual disputa comercial, gerando dúvidas de que os líderes dos dois países conseguirão de fato retomar as negociações comerciais em encontro que terão sábado no Japão. Segundo fontes ouvidas pela Dow Jones Newswires, Pequim quer que os EUA removam as tarifas impostas a produtos chineses e reduzam a exigência de compras de produtos americanos. Às 9h33, o dólar à vista subia 0,32%, a R$ 3,8593, enquanto o dólar futuro para julho, mais negociado até hoje, avançava 0,43%, a R$ 3,8590. Fonte: istoedinheiro.com.br ......................................................................................................... Top Imobiliário 2019: números mostram crescimento do mercado Na velocidade de 110 imóveis por dia, com alta participação dos econômicos e uma oferta crescente de alto padrão Uma em cada três unidades residenciais lançadas no Brasil inteiro está em construção na cidade de São Paulo, o maior mercado imobiliário do País. Em 2018, ano base da premiação do 26º Top Imobiliário, os lançamentos somaram 32,8 mil apartamentos na capital paulista para um total de 98,6 mil espalhados pelo território nacional, com base nos dados do Sindicato da Habitação (Secovi). Ocorreu um “boom” no quarto trimestre, que concentrou a maioria (56%) dos lançamentos de novos prédios em São Paulo. Para o presidente do Secovi, Basílio Jafet, o mercado imobiliário saiu fortalecido de 2018 para se consolidar neste ano. Os números, segundo ele, são indicativos da trajetória de retomada. Considerando-se o ano passado inteiro, os imóveis de alto padrão chamaram a atenção. Apartamentos com valor superior a R$ 1,5 milhão registraram o maior crescimento porcentual, com 2.134 unidades lançadas – número 142% superior às 882 unidades de 2017. Nesta faixa de preços houve a maior variação nas vendas, com 1.626 unidades comercializadas em 2018, alta de 123% sobre os 729 apartamentos do ano anterior. Divulgada neste mês, a última pesquisa do Secovi aponta o total de 39,6 mil imóveis novos lançados em 12 meses (de maio de 2018 a abril deste ano), o que dá a média de 3,3 mil unidades/mês. “Olhando só os números, vemos claramente uma tendência de crescimento”, afirma o diretor da Embraesp, Reinaldo Fincatti. Parceira do Estadão no prêmio Top Imobiliário, a Embraesp identifica os maiores operadores do mercado em três categorias: Incorporadoras, Vendedoras e Construtoras. “A outra face da moeda são a persistência do desemprego, contínua perda de renda das famílias e o adiamento das decisões de investimento”, diz Rodrigo Luna, diretor da Plano&Plano, a líder no ranking das incorporadoras nesta edição do Top Imobiliário. Para ele, a retomada do setor depende da melhoria na economia. Fonte: terra.com.br ......................................................................................................... Ibovespa sobe 1% e dólar cai com fala de Draghi e commodities Índice avança acompanhando as bolsas americanas e europeias após fala do presidente do BCE sobre estímulos na Europa SÃO PAULO – O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (18) seguindo o bom humor externo, enquanto o mercado acompanha de perto o andamento da reforma da Previdência, com a primeira sessão de debates na comissão especial. Além disso, os investidores aguardam o início das reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed), que se encerram amanhã e podem trazer novas taxas de juros, respectivamente, no Brasil e nos Estados Unidos. Às 10h13 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa tinha ganhos de 0,99%, a 98.594 pontos, enquanto o dólar comercial registra queda de 0,83%, cotado a R$ 3,8682 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em julho tinha perdas de 0,49%, a R$ 3,872. No mercado de juros, o contrato com vencimento em janeiro de 2021 recuava 7 pontos-base, para 5,94%, enquanto os DIs para janeiro de 2023 tinha queda de 6 pontos, a 6,90%. Hoje, os mercados internacionais operam majoritariamente em alta, com as bolsas europeias virando para o sinal positivo, após discurso do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, sugerindo que o Banco Central Europeu (BCE) fornecerá mais estímulo, seja por meio de novos cortes nas taxas ou compras de ativos, se a inflação não melhorar. Além disso, investidores monitoram as tensões geopolíticas com o envio, por parte dos EUA, de mil soldados ao Oriente Médio, como ameaça ao Irã. No Brasil, o destaque fica por conta do início dos debates na Comissão Especial da Reforma da Previdência, a partir das 9 horas. As inscrições para discutir o relatório ainda estão abertas e, segundo a Agência Câmara, haviam mais de 130 parlamentares inscritos para discutir o assunto. Ainda no Brasil, destaque para o pedido de recuperação judicial da Odebrecht, com dívidas totais de R$ 98,05 bilhões. Pivô da operação Lava-Jato, essa é a maior proteção contra credores já solicitada no País, superando a da operadora de telefonia Oi. Noticiário corporativo A Odebrecht ajuizou ontem pedido de recuperação judicial (RJ) contemplando R$ 51 bilhões em dívidas concursais, ou seja, passíveis de proteção de credores pela Justiça, excluídos neste montante os valores entre as próprias empresas do Grupo e créditos extraconcursais. Sobre Petrobras, o Valor destaca que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) começou a julgar ontem dois processos relevantes à estatal, que tratam do aluguel de plataformas petrolíferas, atingindo R$ 7,9 bilhões. Ambos estão com placar desfavorável à Petrobras. Um terceiro começará a ser julgado hoje. No total, os valores estimados pela empresa para perdas no seu formulário de referência, soma R$ 45,45 bilhões, incluindo Cide, Pis e Cofins, Importação e Imposto de Renda Retido na Fonte. A Vale informou ontem à noite que suspendeu as atividades de processamento de níquel da usina de Onça Puma, no Estado do Pará. Conforme a companhia, não havia na mina extração mineral, apenas atividades de transformação de minério. Na sexta-feira, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região aumentou para R$ 200 mil a multa diária para a mineradora por conta das atividades no local. Bolsas Internacionais No exterior, o presidente Donald Trump deve anunciar hoje à noite, em discurso na Flórida, sua intenção de concorrer à reeleição. Enquanto isso, o secretário de Defesa dos EUA, Patrick Shanahan, anunciou ontem o envio de soldados para o Oriente Médio, citando preocupações com uma ameaça do Irã. Os temores de um confronto entre o Irã e os EUA aumentaram desde a última quinta-feira, quando dois petroleiros foram atacados, o que Washington atribuiu a Teerã. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse hoje que mais cortes de juros continuam fazendo parte das ferramentas da instituição. Segundo ele, indicadores dos próximos trimestres sugerem continuidade da fraqueza econômica na região. Ainda segundo Draghi, taxas de juros negativas provaram ser uma ferramenta muito importante na estratégia monetária do BCE. A atual taxa de depósitos da instituição é de -0,40%. Entre os indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 1,2% na comparação anual de maio, desacelerando significativamente em relação ao aumento de 1,7% verificado em abril, segundo dados finais divulgados hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado de maio confirmou a estimativa prévia e veio em linha com a projeção de analistas consultados pelo The Wall Street Journal. A zona do euro registrou ainda um superávit comercial de 15,3 bilhões de euros em abril, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pela agência de estatísticas Eurostat. O resultado é menor do que o saldo positivo de 18,6 bilhões de euros observado em março. Ainda na Europa, parlamentares do Partido Conservador realizam uma segunda rodada de votação no processo eleitoral para definir o próximo presidente da legenda, que assumirá como primeiro-ministro britânico. Bolsonaro e Governo O presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a gratuidade de franquia de bagagem, que foi inserida por emenda parlamentar na medida provisória que abriu o setor aéreo para o capital estrangeiro. A MP, editada no governo Temer, foi aprovada pelo Congresso neste ano. Durante a tramitação da medida, uma emenda foi inserida para prever que passageiros poderiam levar, sem cobrança adicional, uma bagagem de até 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos. A Coluna do Estadão destaca, porém, que deputados já se articulam para derrubar o veto de Jair Bolsonaro à proibição de cobrança de bagagens pelas companhias aéreas. O jornal O Globo informa ainda que o Senado poderá derrubar hoje os decretos assinados por Bolsonaro para flexibilização da posse e do porte de armas. Na semana passada, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) já havia aprovado a derrubada do decreto, por 15 votos a 9. O governo aposta na pressão das redes sociais para tentar reverter o veto. Já o jornal O Estado de S.Paulo informa que um grupo de trabalho na Câmara prepara alterações no pacote anticrime do ex-juiz e ministro da Justiça Sérgio Moro. A intenção é retirar poderes do Ministério Público e da Polícia Federal, como o compartilhamento de provas sem autorização entre as forças-tarefas e a permissão para que a PF desmembre operações. Sobre a ida do ministro Sérgio Moro ao Senado, na sessão prevista para amanhã, a Folha destaca que, enquanto aliados vão tentar conduzir o debate para o campo jurídico, a oposição quer promover uma discussão política, tirando-o da zona de conforto, durante os esclarecimentos relativos às trocas de mensagens com integrantes da força tarefa da Lava Jato. O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou ontem que ainda não há previsão para que o presidente Bolsonaro efetive a demissão do presidente dos Correios, general Juarez Aparecido de Paula Cunha, anunciada na última sexta-feira, porque ele “foi ao Congresso e agiu como sindicalista”. A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) deve definir a lista tríplice para o cargo de procurador-geral da República, que desde 2003 é observada pelos presidentes para escolha do procurador-geral. Há dez candidatos inscritos. Raquel Dodge optou por não tentar ser reconduzida ao cargo. Previdência e BNDES A Comissão Especial da Reforma da Previdência pode começar a debater hoje o parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-RJ). O texto foi apresentado na quinta-feira passada e a discussão já pode começar hoje, a partir das 9 horas. O presidente do colegiado, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse que a oposição concordou em não obstruir a fase de debates. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem que, se a reforma da Previdência for aprovada na comissão especial da Câmara no dia 26 de junho, ele pretende instalar a discussão para a reforma tributária na comissão já no dia 27. Segundo ele, as duas discussões ocorram simultaneamente na comissão porque são assuntos com “sinais trocados”. “Enquanto a Previdência divide a sociedade e unifica a federação, a tributária unifica a sociedade e divide a federação”, disse. Maia afirmou que deve conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, esta semana, aparentemente para tentar aparar as rusgas entre ambos por causa proposta. O ministro criticou, na sexta-feira (14), mudanças no relatório de Moreira, principalmente sobre a economia do setor público, de R$ 900 bilhões em dez anos, ante R$ 1,2 trilhão no projeto original. Guedes foi rebatido no mesmo dia por Maia. O presidente da Câmara manteve ontem ainda sua expectativa de aprovação da reforma da Previdência no Plenário ainda no primeiro semestre. Segundo ele, a intenção é voltar a incluir Estados e municípios. Sobre a capitalização, afirmou ter proposto a Guedes, que o governo enviasse um projeto de lei que tratasse da capitalização, tema que foi retirado do relatório final. Entretanto, disse que ainda há brechas para a reintrodução da capitalização na PEC da Previdência. Um dos trechos da reforma que poderá ser modificado diz respeito ao aumento da tributação da Contribuição Sobre Lucro Líquido (CSLL), que poderia atingir a B3, pontua a Folha. A equipe do relator analisa como este trecho foi escrito e, se entender que a B3 é afetada, poderá mudar o texto. Após a polêmica saída de Joaquim Levy da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Ministério da Economia confirmou ontem a escolha do engenheiro Gustavo Montezano para o cargo. Ele é atual secretário-adjunto da Secretaria de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia. Montezano tentará colocar em prática a promessa de campanha de Bolsonaro de abrir o que chama de “caixa-preta” do banco. Além disso, a nova gestão abre espaço para uma reformulação no papel do banco pela equipe econômica, que já pensa em concentrar a gestão das privatizações na instituição. Enquanto isso, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES decidiu ouvir o ex-presidente da instituição, Joaquim Levy, no dia 26 de junho, às 14h30. Fonte: infomoney.com.br ......................................................................................................... Abrainc promove Fórum Internacional de Liderança e Inovação em São Paulo A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) realiza, no dia 25 de junho, o primeiro Fórum Internacional de Liderança e Inovação – FILI 2040. A proposta do evento é trazer experiências concretas de iniciativas presentes mundialmente sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária no contexto de liderança, gestão e inovação, sempre com os preceitos de sustentabilidade. “A indústria da incorporação está mudando, embora não seja rápida devido a sua complexidade. Tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Smart Mobility, Blockchain, Realidade Aumentada e Virtual, Chatbots, Pear-to-peer e novas formas de conectar as pessoas já estão presentes no setor, e terão um enorme impacto no futuro do mercado imobiliário. Além disso, inovações sociais (trabalho mais inteligentes, gestão dinâmica e organização flexível), mentalidade e cultura serão grandes desafios para as organizações”, afirma Luiz França, presidente da ABRAINC. No evento, a ABRAINC irá lançar e debater uma pesquisa inédita sobre ‘Tendência do consumidor imobiliário em 2040’, realizada em parceria com a Deloitte. Palestras O FILI 2040 abordará pontos essenciais para a inovação e tecnologia na área da incorporação imobiliária. Temas como a importância na formação de recursos humanos qualificados, apoio às empresas na inserção da inovação e ajuda para a regulação por meio de arranjos jurídicos – institucionais adequados, aprimorar o marco legal à inovação, com ajustes que tornem mais efetivos os regimes de incentivos existentes –, serão debatidos no Fórum. Além disso, a necessidade da criação de programas setoriais de inovação efetivos, que definam metas e objetivos pactuados entre o governo e o setor privado será discutida. O programa do Fórum reunirá conceituados palestrantes do setor, além da realização de sessões interativas, com a participação de empresas como MRV, Deloitte, Tegra, Cyrella, OLX, entre outras. Além da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, e os sindicatos do setor, SindusCon-SP e SECOVI-SP. Serviço: Data: 25/06, terça-feira Horário: das 08h às 18h30 Local: Centro de Convenções Grand Mercure | Rua das Olmpíadas, 205 – Vila Olímpia (SP) Inscrições: Pelo site https://www.eventbrite.com.br/e/fili-2040-forum-internacional-de-lideranca-e-inovacao-tickets-60129407677#tickets Sobre a ABRAINC A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) foi fundada em 2013 com o objetivo de levar mais eficiência à gestão, qualidade e aprimorar o processo da incorporação imobiliária. Atualmente, a entidade possui 36 incorporadoras associadas, com grande relevância na economia do Brasil e atuação ativa na associação. Seu objetivo é representar essas empresas, fortalecendo o setor e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do País e de suas cidades. A ABRAINC atua em defesa da responsabilidade socioambiental, da ética, da integridade e das conformidades técnica, fiscal e urbanística. Fonte: abrainc.org.br ......................................................................................................... Vendas de imóveis novos em SP crescem pelo 4º mês seguido, aponta Secovi-SP As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo em abril registraram alta de 41%, na comparação com abril do ano passado, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (10) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Trata-se da 4ª alta mensal seguida nesta base de comparação. Foram comercializadas em abril 2.541 unidades residenciais, segundo o Secovi-SP. O número, entretanto, foi menor que o registrado em março (2.987). No acumulado de 12 meses, foram vendidas 31.700 unidades, o que corresponde a uma alta de 16% em relação aos 12 meses anteriores, quando as vendas totalizaram 27.319 unidades. Já os lançamentos, de acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), totalizaram 3.136 unidades residenciais, volume 50,7% superior ao mês de março (2.081 unidades) e 161,1% acima do apurado em abril de 2018 (1.201 unidades). Em 12 meses, os lançamentos somaram 39.641 unidades, alta de 25,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo o levantamento, o destaque de abril foi mais uma vez os imóveis de 2 dormitórios, que lideraram em quase todos os indicadores, registrando maior volume de vendas (1.602 unidades), lançamentos (1.866 unidades), e imóveis ofertados (13.048 unidades). “Desde fevereiro, a Pesquisa do Mercado Imobiliário vem apresentando números de vendas e lançamentos superiores aos registrados no ano passado, quando comparados os dados mensais. Tal comportamento demonstra que, apesar das dificuldades da economia, os negócios imobiliários continuam sendo realizados”, avaliou o Secovi-SP. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Registros de imóveis crescem 11,3% no 1º trimestre Os negócios imobiliários na cidade de São Paulo continuam recuperando fôlego e cresceram 11,3% no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Foram registradas 24.957 ações de compra e venda no primeiro trimestre de 2019. Nos últimos 12 meses, a alta foi de 15% ante os 12 meses imediatamente anteriores. Paralelamente, também está caindo a inadimplência, refletida no número de imóveis retomados por falta de pagamento. Segundo dados da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp), com base nos registros feitos em todos os cartórios de imóveis da capital paulista, apontam que a recuperação teve início em 2017, depois de quatro anos de queda no período da crise. Em 2012, ano em que o levantamento começou a ser feito, 146.779 imóveis foram comprados ou vendidos. Os números foram caindo até atingir 89.650 unidades em 2016. Nos últimos 12 meses encerrados em março, a soma é de 112.956 unidades. “O mercado, de fato, está reagindo, talvez não no ritmo que o País precisa, mas o fato é que estamos em uma situação melhor do que a dos últimos anos”, afirma o economista Eduardo Zylberstajn, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), entidade parceira da Arisp no estudo. De acordo com ele, ainda é difícil fazer uma projeção do mercado para o ano todo, em razão das incertezas econômicas e políticas que ainda perduram. Zylberstajn acredita, no entanto, que a previsão de crescimento da economia de 1% (ou abaixo disso) este ano não vai interromper a reação do mercado imobiliário. “O importante é que o PIB (Produto Interno Bruto) parou de cair. Está fraco, mas está reagindo e, como o mercado imobiliário é cíclico, os indicadores mostram que agora estamos passando por uma recuperação”, diz. Zylberstajn afirma que, mesmo durante o período mais forte da crise, os preços dos imóveis caíram pouco e esse também foi um dos motivos da redução dos negócios. Com a recuperação se mantendo, é possível que ocorra aumento de preço, mas isso não deve acontecer no curto prazo. Ranking global imobiliário – Por enquanto, o relatório Indicadores do Registro Imobiliário coleta todos os meses dados das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas, ao longo do ano, também serão divulgados números de outras cidades, assim como do Estado de São Paulo e de outros Estados. Segundo Flaviano Galhardo, presidente da Arisp, “com esses dados queremos contribuir para a melhoria do mercado”. Há outros indicadores do setor, mas a maioria deles é parcial por divulgar, por exemplo, apenas resultados de vendas de imóveis novos ou volume de investimentos feitos. “Informações concretas de compra e venda são fundamentais para o fomento de negócios no País”, afirma Patrícia Ferraz, coordenadora do Departamento de Estatísticas da Arisp. “Investidores estrangeiros e nacionais, quando cogitam entrar no mercado imobiliário brasileiro, olham a economia do País; portanto, quanto mais informações tiverem, mais chances de receber recursos.” Ela também ressalta a importância de dados efetivos para o cidadão comum que quer comprar ou vender um imóvel e para os governos desenvolverem políticas públicas. Outra meta da entidade é ajudar o País a melhorar sua posição no relatório do Banco Mundial chamado de Doing Business, que avalia regulamentos para fazer negócios e sua implementação em 190 países. O Brasil está na 175.ª posição do ranking. “O País perdeu pontos porque não tinha esses índices que são solicitados no relatório”, afirma Galhardo. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Mercado imobiliário deve crescer de 10% a 15% em 2019 Para Câmara Brasileira da Indústria da Construção, crescimento depende das reformas econômicas São Paulo — As vendas e os lançamentos de imóveis residenciais no país devem crescer em torno de 10% a 15% em 2019, de acordo com estimativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A perspectiva é que o crescimento seja puxado pelo segmento de imóveis de médio e alto padrão, em que as moradias são financiadas por linhas bancárias que utilizam recursos da poupança. Já os negócios envolvendo as unidades dentro do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que contam com financiamento por meio de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), devem permanecer estáveis, considerando que o orçamento do fundo ficou estagnado do ano passado para cá. “Quem vai puxar o crescimento é a habitação de mercado (médio e alto padrão)”, projetou o presidente da Comissão Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, citando as limitações de recursos do FGTS. Petrucci disse que os lançamentos e as vendas continuam saudáveis no segundo trimestre, a despeito do ritmo mais lento de recuperação da economia brasileira. Ele citou como exemplo que os lançamentos na cidade de São Paulo no mês de abril foram o dobro do registrado no mesmo mês do ano anterior. “É uma reação que, guardadas as proporções de cada mercado, acreditamos que também vem acontecendo em outros Estados”, observou. Ele ponderou, entretanto, que a perspectiva de crescimento do mercado imobiliário leva em consideração a necessidade de encaminhamento das reformas estruturais do País, sendo a mais importante delas a reforma da Previdência. Caso haja deterioração da economia nacional e um noticiário negativo sobre a concretização da reforma, muitas pessoas podem adiar a decisão de compra de um imóvel, avaliou. Guedes e Maia O presidente da CBIC, José Carlos Martins, disse não ver distanciamento entre Executivo e Congresso nas discussões em torno da reforma da Previdência, e destacou, nominalmente, a dedicação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para o encaminhamento do tema. “Se a reforma da Previdência acontecer, é porque houve dedicação de Guedes e Maia”, afirmou em coletiva de imprensa. Martins também ressaltou que a aprovação da reforma é essencial para garantir maior confiança de agentes econômicos, retomada dos investimentos e um crescimento mais robusto da economia brasileira. “A reforma da Previdência é tão necessária que acreditamos que não há como não acontecer. O seu tamanho e o jeito é que ainda serão decididos”, afirmou, acrescentando que vê o Congresso “bastante motivado” para dar andamento às discussões. Futuro do Minha Casa Minha Vida Embora o governo federal tenha começado discussões sobre mudanças no Minha Casa Minha Vida sem a participação de empresários do setor, nada será feito de forma precipitada, garantiu o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, de acordo com informação compartilhada pelo presidente da CBIC. Em entrevista à imprensa, Martins disse que cobrou Canuto sobre declarações públicas de membros do governo a respeito de alterações no programa habitacional sem que as associações do setor de construção tivessem sido consultadas anteriormente, o que pegou empresários e investidores de surpresa. “O ministro pediu para que não tirássemos conclusões precipitadas. Um programa de mais de 10 anos não se muda de forma açodada, e sem a participação do setor”, afirmou, repetindo mensagem que enviada por Canuto a ele via Whatsapp. Conforme já informado pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), entre os itens em discussão no governo, está a ideia de doar terrenos públicos nas regiões metropolitanas para as construtoras e financiar as obras por meio de recursos do FGTS. A construtora ainda ficaria responsável por administrar o condomínio, depois de pronto, durante um período em torno de 20 a 30 anos. Por sua vez, o beneficiário pagaria um aluguel pelo uso da moradia, podendo converter os valores na propriedade do imóvel no fim desse período caso se mantenha adimplente. Martins disse que as propostas devem ser complementares às faixas existentes, e não substitutivas. “As faixas 1,5, 2 e 3 estão consolidadas”, afirmou. Já a faixa 1 está travada devido à carência de recursos públicos para subsidiar os imóveis. O presidente da CBIC ainda acrescentou que concorda que o programa busque soluções complementares para a moradia, além da aquisição de imóveis. Um exemplo seria a locação.”Temos que ir efetivamente para aquilo que era a forma original do MCMV, a moradia. Há várias formas para isso. Precisamos agregar uma série de outros produtos para que seja um programa social de moradia”, defendeu. No dia 4 de junho, uma comissão da CBIC vai se reunir com membros do Ministério do Desenvolvimento Regional para discutir potenciais mudanças no MCMV. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Venda de imóveis crescem quase 10% no país no primeiro trimestre do ano O mercado imobiliário está crescendo neste ano, segundo dados da pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) com 23 capitais e regiões metropolitanas de todo o país. No primeiro trimestre deste ano, houve um aumento de 9,7% na venda de imóveis e de 4,2% no número de lançamentos no Brasil. Já a oferta final, ou do estoque de imóveis novos, teve queda de 8,6% no período. O que mostra que apesar do aumento no número de lançamentos, não é maior que o número de vendas. O Rio de Janeiro também acompanhou o crescimento no país. Foram lançadas 2090 unidades no primeiro trimestre de 2019, contra 1480 no mesmo período de 2018 — um crescimento de 41%. O número de unidades vendidas aumentou ainda mais, crescendo 48% no período, totalizando 4070 unidades vendidas no primeiros trimestre de 2019. — Estamos vendo a retomada acontecendo, mesmo que aos poucos. A região Sudeste puxou o crescimento do país e teve um crescimento expressivo em relação ao ano passado. O Rio de Janeiro parece ter atingindo o seu pior momento em 2017, pois tem melhorado aos poucos desde então — afirmou José Carlos Martins, presidente da CBIC. Outros dados também apontam o crescimento do setor na região. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), houve um crescimento de 36,4% de unidades financiadas neste primeiro trimestre no Rio de Janeiro em relação ao mesmo período do ano anterior. E segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), houve uma contração líquida de 2904 empregos na construção civil no Rio de Janeiro de janeiro a abril deste ano, enquanto no mesmo período do ano anterior houve saldo negativo de 3775. No entanto, o crescimento, por enquanto, tem se concentrado no setor de baixa renda, com imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida. — O setor como um todo não está bem no Rio de Janeiro, está estagnado. Mas o setor de baixa renda tem crescido e estão previstos lançamentos na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro e em São Gonçalo — afirmou Roberto Lira, Consultor Técnico da Sinduscon-Rio., sindicato da indústria da construção civil do Rio de Janeiro. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Dólar muda de rumo e passa a cair nesta quinta-feira No pregão anterior, moeda dos EUA caiu 0,18% e fechou a R$ 4,0404. O dólar mudou de rumo e passou a cair nesta quinta-feira (23), de olho no exterior, onde há cautela por preocupações renovadas quanto à disputa comercial entre Estados Unidos e China, e tendo o cenário doméstico e a pauta de votações no Congresso como pano de fundo. Às 12h46, a moeda norte-americana recuava 0,10%, negociado a R$ 4,0364. No pregão anterior, o dólar caiu 0,18%, vendido a R$ 4,0404, acumulando queda de 1,43% na parcial da semana. No mês, ainda tem alta de 3,04%. O BC realiza neste pregão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões. Cenário local e externo Na quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou o texto principal da Medida Provisória 870, que modifica a estrutura do governo federal e reduz o número de ministérios, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a sessão sem concluir a votação após um acirramento das tensões. A expectativa de Maia é de que a votação seja concluída nesta quinta-feira, com a análise dos destaques. Enquanto a votação de importantes matérias econômicas por parlamentares reforça a leitura de agentes financeiros de que o Congresso está comprometido em avançar a agenda econômica, tal movimento já vinha sendo precificado, destaca a Reuters. “Mercado já precificou antecipadamente esse empenho do governo em destravar as pautas das MPs para conseguir votar a 870, então hoje estamos acompanhando bem o externo e o movimento das emergentes”, explicou Camila Abdelmalack, economista da CM Capital Markets. Com isso, o real passa a olhar mais para o exterior, operando em linha com outras moedas emergentes, que são pressionadas por temores renovados quanto à disputa entre Estados Unidos e China. O Ministério do Comércio chinês disse que, se os EUA quiserem continuar com as negociações, precisam “corrigir suas ações erradas”. Fonte: g1.globo.com ......................................................................................................... BC quer facilitar acesso a mercado financeiro, diz Campos Neto A democratização financeira tem, até o momento, foco na garantia de acesso a serviços de pagamento e ao mercado de crédito. O Banco Central (BC) quer agora facilitar o acesso ao mercado a investidores e tomadores, nacionais e estrangeiros, grandes e pequenos. A avaliação é do presidente do BC, Roberto Campos Neto, na abertura de workshop sobre o open banking, em Brasília, evento fechado à imprensa. O open banking é o compartilhamento de dados, produtos e serviços por meio da abertura e da integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia de instituições financeiras. Segundo discurso publicado no site do BC, Campos Neto defende, além da ampliação do acesso ao mercado, aumento da competitividade do setor, da transparência e da educação financeira. “Dentro dessas novas dimensões, estão sendo criados 14 grupos de trabalhos para avaliar mais detidamente cada ponto, sendo que open banking é um importante aspecto da dimensão de competitividade”, disse. No final de abril, o BC deu início ao processo de implementação do open banking, com a publicação do Comunicado 33.455, que estabelece as diretrizes que orientarão a proposta de regulamentação do modelo a ser adotado no Brasil. Segundo o BC, por meio do open banking, clientes bancários poderão, por exemplo, visualizar em um único aplicativo o extrato consolidado de todas as suas contas bancárias e investimentos. Também será possível, por este mesmo aplicativo, fazer uma transferência de recursos ou um pagamento, sem a necessidade de acessar diretamente o site ou aplicativo do banco. Fonte: economia.uol.com.br ......................................................................................................... Volume de compradores de imóveis atinge maior nível desde 2014 O volume de brasileiros que compraram um imóvel ao saltar de 10% para 14% nos primeiros três meses deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta terça-feira (14), pelo índice FipeZap. Para chegar ao resultado, o levantamento perguntou a 4.484 usuários do portal ZAP se eles tinham comprado um imóvel ao longo dos últimos 12 meses. Entre os compradores, 63% afirma que vai morar no local e os 37% restantes aposta no imóvel como forma de investimento. Dos que se declararam compradores, 66% disseram ter adquirido imóveis usados. O resultado é o mesmo registrado no último trimestre do ano passado e segue como o maior para esse tipo de análise desde a primeira divulgação do índice. O estudo também apurou que apenas 29% dos brasileiros manifestaram interesse em comprar um imóvel entre maio e junho. O resultado é 8 pontos percentuais inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. Entre os potenciais compradores, 41% demonstra interesse pelos imóveis usados e apenas 12% é favorável à aquisição de uma residência nova. Para 47%, a condição do imóvel é indiferente. Preços – O maior volume de compradores dos últimos cinco anos pode ser justificado pela queda na percepção de que os preços dos imóveis estão em níveis altos ou muito altos. No primeiro trimestre deste ano, os respondentes se distribuíram entre os que achavam que os preços atuais estão altos ou muito altos (56%), em nível razoável (28%) e baixos ou muito baixos (14%). No mesmo período do ano passado, apenas 17% avaliavam que os preços estavam baixos ou muito baixos e 45% classificaram os valores como altos ou muito altos. Questionados sobre a expectativa para os próximos 12 meses, 43% apostam na estabilidade dos preços, enquanto 28% observam os imóveis mais caros. Outros 14% disseram esperar que os preços caiam. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Venda de imóvel residencial de luxo dispara em SP com juro baixo Demorou menos de um mês para que o prédio de apartamentos de luxo com a marca Fasano em São Paulo vendesse mais da metade de suas unidades no fim de março, começo de abril, apesar de sua construção estar prevista para terminar em 2022. O mercado de imóveis residenciais de luxo na maior cidade do Brasil está crescendo com a demanda de brasileiros ricos, cansados de receber taxas de juros em recorde de baixa em investimentos. Longe vão os dias de rendimentos de dois dígitos em títulos do Tesouro, e muitos investidores tentam aproveitar os preços em alta no mercado imobiliário de alto padrão. “Este é, com certeza, o melhor ano desde 2014”, disse Amir Makansi, presidente e sócio da Anglo Americana Consultoria de Imóveis SA. Apartamentos na Vila Nova Conceição, o bairro mais caro do Brasil, estão sendo vendidos por até R$ 13,5 milhões, segundo Makansi. Os preços saltaram de cerca de R$ 25 mil por metro quadrado há cinco anos para até R$ 35 mil hoje. A Even Construtora e Incorporadora SA está construindo a primeira torre residencial com a marca Fasano, um nome que é sinônimo de luxo nos mercados de hotéis e restaurantes. Ao longo de apenas um mês, a empresa vendeu mais da metade dos 70 apartamentos do prédio, a um preço médio de R$ 10 milhões cada. Expectativas de crescimento – “O mercado imobiliário residencial está se recuperando devido ao efeito das baixas taxas de juros, mas também há mais confiança com as expectativas de que a economia brasileira terá um desempenho melhor”, disse Thiago Alonso de Oliveira, presidente da JHSF Participações, uma empresa de empreendimentos imobiliários que detém a marca Fasano. O setor de armazéns pode ser o próximo a ganhar força com o crescimento econômico, disse Oliveira. Espera-se que o Produto Interno Bruto do Brasil cresça 2% este ano, acima dos 1,1% em 2018 e 2017, segundo dados compilados pela Bloomberg. Mas o otimismo em relação à economia tem diminuído nos últimos meses, com os dados do PIB vindo abaixo das previsões iniciais em sete dos últimos oito anos e alimentando a preocupação de que a recuperação no setor imobiliário de luxo possa ter vida curta. As vendas de residências novas em São Paulo aumentaram 39% nos 12 meses até fevereiro, para R$ 932,5 milhões, segundo o Secovi-SP, sindicato da construção. O número de unidades vendidas saltou 50%, para 2.176. Entre todos os novos apartamentos com três ou quatro quartos oferecidos no período, 45% foram vendidos. Já o setor imobiliário comercial está sofrendo por causa da economia fraca. Os preços nesse mercado em São Paulo caíram 2,5% nos 12 meses até março, segundo o índice FipeZap. Entre os principais compradores de imóveis de alto padrão estão empresários, executivos de banco e gestores de fundos multimercado, que tiveram um bom ano em 2018 e receberam bônus polpudos, disse Makansi. Novas regras de zoneamento em São Paulo, que liberaram edifícios mais altos próximos às vias de transporte público, permitiram à Even a construção de torres de 40 andares com duas coberturas e apenas dois apartamentos por andar. A maioria dos apartamentos será de 290 metros quadrados, e as duas unidades de cobertura terão 500 metros quadrados. A construção do prédio, que fará parte de um complexo que também inclui um hotel Fasano, ainda não começou. “Não foi fácil encontrar terrenos para construção em um bairro tão refinado como o Itaim – tivemos que comprar 25 casas”, disse Mastrorosa, acrescentando que o complexo tem espaço para três restaurantes, uma piscina e um bar. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Governo planeja lançar nova modalidade de hipoteca e outras medidas para incentivar economia Após lançar a chamada Medida Provisória da Liberdade Econômica, que visa à facilitar o empreendedorismo no país, o governo prepara um pacote de até 50 ações para destravar o ambiente de negócios e estimular a economia. Uma das medidas em estudo é a criação da chamada hipoteca reversa. O sistema funcionaria como uma espécie de aluguel ao contrário, em que o proprietário recebe uma determinada quantia mensal do banco e continua a morar no imóvel. Ao fim do contrato, a instituição fica com o bem e pode negociá-lo no mercado. O instrumento já existe em países desenvolvidos e pode interessar idosos que precisam complementar a renda, por exemplo. O pacote, que deve ser anunciado nos próximos meses, traz ainda decretos e projetos de lei que vão mexer em regulamentações de segmentos como o de crédito, micro e pequenas empresas e produtores rurais. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Otimismo com imóveis atinge recorde, mas preço ainda deve demorar a subir Herança de um passado de hiperinflação, a confiança dos brasileiros na compra de imóveis como fonte de renda continua firme, mesmo diante da multiplicação de produtos financeiros disponíveis. Ainda que os preços no País tenham caído 0,2% em 2018, o investimento no setor suscitou forte otimismo: 60% dos que compraram imóvel no ano passado acreditam que o preço vai subir em 2019. É o maior nível registrado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que faz o levantamento desde 2014. Em média, os investidores consultados acreditam que a valorização será de 6,1%. Apenas 4% pensam que o preço deverá cair. Os participantes responderam à pesquisa entre 23 de janeiro e 11 de fevereiro. A parcela de otimistas era de 39% e a expectativa de alta, de 1,9% em 2015, quando se começou a reverter o forte movimento de alta provocado pela combinação de aumento de renda, baixo desemprego e melhores condições de crédito. Os preços subiram 1% naquele ano, mas o custo de oportunidade foi alto – a poupança, por exemplo, rendeu 7,3% em 2015. Para especialistas, é pouco provável que a visão desses investidores se torne realidade. Eles ponderam que outros investimentos podem ter balanço de risco e retorno mais atrativos. A esperança de que a economia do País volte a crescer com mais vigor está por trás da animação no setor, explica Bruno Oliva, economista da Fipe. Segundo ele, leitura parecida impulsiona a oferta, levando as incorporadoras a “voltarem a níveis elevados de lançamentos”. Pesquisa do Secovi-SP, entidade que representa empresas do setor, mostra que, nos 12 meses até fevereiro, foram lançados 32,8 mil imóveis na capital paulista, nível parecido com o período anterior à recessão, em 2015. Com base nos preços de aluguéis, que antecipam tendências na compra e venda, Oliva prevê que a valorização real (acima da inflação) dos imóveis deve se concretizar apenas a partir de 2020. “Há muitas incertezas no cenário político. Os preços de venda ainda estão andando de lado, acho muito improvável ter ganho real em 2019”, avalia. Estoque. Para o coordenador do laboratório de finanças do Insper, Michael Viriato, um empecilho para a alta dos preços é o excesso de imóveis no mercado. “A alta nos preços virá depois que se eliminar o estoque de imóveis não vendidos ou recuperados pelas instituições”, afirma. Segundo o Secovi-SP, o estoque de imóveis prontos na cidade de São Paulo fechou 2018 em 1.671 unidades – 8% do total disponível para venda. O enxugamento desse mercado não deverá ser simples. Segundo a velocidade de venda captada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em janeiro, as ofertas de imóveis duram mais de 16 meses antes de fechar negócio. Mas Viriato alerta que, assim como acontece no mercado de ações, quem investe em imóveis pode dar menos atenção aos riscos à medida que o País engate trajetória de crescimento. “É provável que em algum momento o imóvel comprado fique desocupado, gerando apenas custos com IPTU, condomínio, manutenção”, destaca. Para ele, como investimento, a compra de imóveis é menos recomendável do que a aplicação em fundos imobiliários (leia mais na pág. B17). Viriato aconselha a aquisição apenas com o objetivo de residência. E, mesmo nesse caso, é preciso calcular se o aluguel não é melhor opção. Regulação. Entre os fatores que podem levar o setor a deslanchar mais à frente estão mudanças regulatórias. Mirella Parpinelli, diretora da rede de imobiliárias Lopes, cita a elevação do teto para financiamento com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por meio do Sistema Financeiro de Habitação para R$ 1,5 milhão, que entrou em vigor em outubro. Ela lembra ainda do Plano Diretor na cidade de São Paulo, que incentivou lançamentos próximos a eixos de transporte. “O emprego ainda precisa voltar, mas estamos vendo um ânimo no mercado.” Para a professora Márcia Silva, de Hortolândia (SP), a proximidade do metrô pesou na hora de escolher um apartamento para investir na capital. A locação do apartamento rende R$ 3 mil ao mês, o que deu ânimo para ela repetir a dose. “É uma tradição de família, meus pais sempre investiram em propriedade.” O otimismo do médico Thiago Fraga, que comprou um imóvel na região do Ibirapuera, vem da aposta na saturação do mercado paulistano. “Acho que a tendência é de valorização, daqui a pouco a cidade não tem espaço para construir”, diz. “É um investimento seguro, mesmo que desvalorize, não vou perder tanto.” Fonte: economia.estadao.com.br ......................................................................................................... Crédito tem expansão modesta e custo em alta O crédito teve crescimento modesto no mês passado, em meio a um ambiente de custos em alta. As concessões de novos financiamentos perderam fôlego e subiram 0,6% no dado com ajuste sazonal entre fevereiro e março, ante 1,1% entre fevereiro e janeiro. No trimestre, esse indicador teve expansão de 2%, enquanto o saldo de crédito subiu apenas 0,3% no período – nesse caso, o dado não tem ajuste sazonal. Alguns analistas enxergaram um movimento de aperto nas condições de crédito, em especial para as empresas, a despeito da expectativa de que nos próximos meses isso possa melhorar. O movimento das taxas de juros e dos spreads bancários não favoreceram o ambiente para tomada de financiamentos. No conjunto das operações, o custo médio subiu 0,3 ponto porcentual em março, ante fevereiro, para 25,3% ao ano. No trimestre, a alta foi de 2,1 pontos percentuais A diferença entre captação e repasse do dinheiro pelos bancos teve alta de 2,2 pontos percentuais no trimestre e de 0,2 ponto percentual entre março e fevereiro. A alta dos juros dos financiamentos contrasta com a situação de estabilidade da taxa de juros básica da economia no menor patamar da história, desde o começo do ano passado. O chefe adjunto do departamento de estatísticas do Banco Central, Renato Baldini, reconheceu em entrevista que não há nenhum fator macroeconômico que explique a alta das taxas de juros do crédito. “Macroeconomicamente, o cenário é de estabilidade de taxas de juros em níveis mais baixos”, disse. A alta das taxas ocorreu de forma generalizada, atingindo a contabilidade tanto de operações não rotativas como na que inclui esse tipo de modalidade (como cheque especial e cartão de crédito). O custo do crédito não rotativo subiu 2,2 pontos percentuais no primeiro trimestre. Incluindo o rotativo, em que houve altas mais pronunciadas de taxas, o aumento foi de 3,4 pontos percentuais. “O que se tem observado é aumento de taxas de juros”, reconheceu, destacando que no caso das operações rotativas não há evidência de algum efeito “composição”, no qual grandes movimentos com alguma instituição específica, às vezes, distorcem a estatística. Ele avalia que o efeito composição pode ter ocorrido no caso das operações não rotativas, por conta de um movimento no crédito pessoal não consignado, que no trimestre teve alta de 16,4 pontos percentuais, mas porque teve uma base anormalmente baixa em dezembro do ano passado. Como os volumes nessa modalidade são altos, podem ter afetado em parte a estatística. Ele também ponderou que o movimento de alta de taxas de juros não ocorreu em todos os bancos, concentrando-se em algumas instituições. “O crescimento do crédito continua impulsionado pelo crédito livre, que aumentou 1,4% em março, mais significativo do que meses anteriores”, disse, explicando que existe uma sazonalidade em março, período no qual as empresas voltam a procurar recursos no mercado. Ele ressaltou que em 12 meses o crédito livre está com crescimento de 11,5%. Apesar disso, vale lembrar que esse ritmo de alta é menor do que os juros básicos do período e que, em relação ao tamanho da economia, o estoque de financiamentos ficou em 47,1%, mesma proporção verificada em janeiro e fevereiro e apenas 0,4 ponto percentual acima dos 46,7% do PIB verificados em março de 2018. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Zona Sul é a região com mais Lançamentos Imobiliários A Zona Sul é a região concentrou o maior número de lançamentos de apartamentos em 2018. Segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), das 32.762 unidades lançadas no ano passado na capital paulista, 28% foram na Zona Sul, com 9.222 unidades. Este resultado da pesquisa da Embraesp mostra um aumento de 50% em relação às 6.165 unidades lançadas na Zona Sul de São Paulo, no ano anterior. A Zona Leste foi à segunda região com mais imóveis lançados com 8.688 unidades apresentadas em 2018, o que representou 27%, seguida pela Zona Oeste, com 23%, 7.460 unidades, Zona Norte, com 16%, 5.311 unidades, e Centro, com 6%, 2.081 unidades. Ainda de acordo com a pesquisa da Embraesp, Pirituba foi o bairro que concentrou mais lançamentos residenciais com 1.872, Raposo Tavares ficou em segundo com 1.576 em terceiro vem o bairro de Moema com 1.444. No quesito vendas, a Zona Sul também se mantém em primeiro lugar. Foram comercializados 8.274 imóveis na Zona Sul, com 28% das vendas. A segunda colocada foi a Zona Oeste com 6.783 imóveis, 23%, seguida pela Zona Leste, 6.732 imóveis, 22%, Zona Norte, 4.877 imóveis, 16% e 3.263 imóveis no Centro da cidade com 11%, totalizando 29.929 unidades residenciais novas vendidas em São Paulo. Com a sobrecarga de trabalho, uma rotina cada dia mais apertada e o trânsito caótico da cidade de São Paulo levaram os paulistanos a comprar imóveis próximos às estações de Metrô, de trens e de corredores de ônibus. E para atender essa demanda, as construtoras lançam apartamentos próximos às estações de Metrô que vão aliar a praticidade e a facilidade de se morar perto do trabalho, evitando estresse com trânsito, e economizando algumas horinhas para o descanso. O consumidor também encontra por apartamentos com preços mais acessíveis. Quem opta por um empreendimento localizado próximo ao metrô, por exemplo, ainda tem a vantagem de ter o preço do imóvel valorizado ao longo do tempo, a valorização de um imóvel pode chegar até 32%. Fonte: zsimovel.com.br ......................................................................................................... Evolui aos poucos o mercado de imóveis da capital A comercialização e os lançamentos de imóveis em São Paulo registraram alguns resultados razoáveis em fevereiro, segundo a última Pesquisa do Mercado Imobiliário do sindicato da habitação (Secovi-SP). O levantamento mostrou que o estoque de imóveis caiu. É boa notícia, mas não deve ser tomada ao pé da letra. O que se sabe é que é elevado o número de unidades retomadas pelos bancos nos últimos dois anos, em decorrência da recessão e da falta de capacidade de pagamento dos financiados. Esses imóveis terão de ser vendidos tão logo o mercado tenha maior capacidade de absorção. No primeiro bimestre, os dados de vendas foram mais favoráveis do que os dos lançamentos. Em fevereiro, foram vendidas 2.176 residências novas, número 34,2% superior ao de janeiro e 50,3% maior que o de fevereiro de 2018. O número de unidades vendidas em 12 meses, até fevereiro de 2019, atingiu 30,6 mil, bem acima das 25,3 mil comercializadas nos 12 meses anteriores. Em igual período, foram lançadas 32,8 mil unidades, mas os números do primeiro bimestre deste ano não foram alentadores. Apenas 286 unidades novas foram lançadas em janeiro e 870, em fevereiro. Trata-se de um período sazonalmente fraco, mas será necessária uma recuperação forte daqui para diante para que se possa retornar à tendência positiva que marcou o quarto trimestre de 2018. As vendas e os lançamentos estão concentrados em imóveis com áreas de até 45 m², ou seja, apartamentos compactos com um ou dois dormitórios. A preferência de grande parte dos compradores é por unidades localizadas em áreas onde existe ampla oferta de serviços e, ainda mais, próximas do local de trabalho. Algumas incorporadoras se especializaram no atendimento desse nicho. O aumento da demanda verificado desde o segundo semestre do ano passado parece permitir uma elevação de preços nas áreas mais procuradas. Os incorporadores apresentam como justificativa as limitações de construir em São Paulo. Na média de mercado, os preços ainda evoluem lentamente e, em geral, mal acompanham os índices de inflação. A questão é que a renda dos consumidores também cresce pouco e os empregos são escassos. Assim, mesmo sendo módicos os juros dos financiamentos, nem sempre as prestações cabem na renda dos compradores potenciais. Fonte: opiniao.estadao.com.br ......................................................................................................... Especialistas defendem maior presença da tecnologia no mercado imobiliário A tecnologia precisa chegar com mais força ao mercado imobiliário, para facilitar investimentos e crédito ao consumidor, segundo especialistas do setor e economistas reunidos no Summit Imobiliário 2019, que acontece nesta terça-feira, 16, em São Paulo. Para o economista-chefe da Necton, André Perfeito, as empresas do setor precisam de uma inovação semelhante ao que ocorreu com o setor de transporte, com aplicativos como Uber e 99. “O mercado brasileiro é muito generoso e a equipe econômica do governo tem esse espírito de mexer na microeconomia e reduzir burocracias. O momento atual é preocupante para o mercado financeiro, mas o espaço para crescer existe.” Para o vice-presidente de Habitação da Caixa, Jair Luís Mahl, apesar do desafio de se financiar, o setor deve se reinventar. “No caso da Caixa, precisamos pensar em formas inteligentes de usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).” Ele estima que o número de financiamentos do setor deve crescer este ano, impulsionado pela poupança. O executivo do Santander Gustavo Alejo Viviani diz que o banco privado também viu a procura por financiamento aumentar no primeiro bimestre e está otimista com o segundo semestre. “Além das reformas importantes para destravar o investimento, como a da Previdência, o mercado deve apostar em tecnologia. “Uma área que poderia melhorar é a de cartórios. Pode ser mais barato, rápido e moderno. Hoje, o comprador tem muito trabalho para regularizar a compra.” Já Paulo Humberg, da Key Cash, diz que o mercado pode buscar novas formas de crédito. “As empresas de tecnologia precisam se aproximar do setor. Se o banco não empresta, as fintechs podem entrar e financiar tanto as incorporações quanto o consumidor que busca crédito.” Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Dólar volta a subir e é negociado a R$ 3,88 nesta terça; Bolsa opera estável RIO — O dólar comercial continua operando de forma bastante volátil. Após um pregão de queda na véspera, a moeda dos EUA voltou a subir nesta terça. Agora, ela é negociada a R$ 3,88, com alta de 0,31%. O que contribui para esta valorização é a expectativa do mercado a respeito da reunião do presidente Jair Bolsonaro e ministros do governo com executivos da Petrobras e o adiamento das discussões sobre Previdência na Câmara. Na Bolsa, o dia é de estabilidade. O Ibovespa, principal índice do mercado local de ações, opera com leve variação positiva de 0,06%, aos 93.141 ponos. Neste encontro, o presidente vai pedir explicações sobre como a estatal chegou ao percentual de aumento de 5,7% no preço do óleo diesel nas refinarias. Na última sexta, a pedido do próprio Planalto, a Petrobras decidiu não reajustar o preço do combustível. Desta maneira, o mercado financeiro começa a questionar de que forma o governo lidará com a Petrobras. O temor é que a estatal volte a sofrer interferência direta em sua política de preços. Esta possibilidade deixa o mercado bastante receoso. Na segunda, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) decidiu inverter a pauta. A discussão sobre a reforma da Previdência será substituída pelo debate sobre o Orçamento impositivo (a PEC que aumenta os gastos do governo). Esta mudança de prioridades contribui para deixar o mercado ainda mais receoso. Em linhas gerais, o dólar sobe. O Dollar Index da Bloomberg, que mede o comportamento da divisa americana frente a uma cesta de dez moedas, avança 0,09% nesta manhã. Fonte: oglobo.globo.com ......................................................................................................... O que o mercado espera (e o que espera o mercado) O setor imobiliário encerrou o ano com otimismo. A definição do cenário eleitoral e a solução para o problema dos distratos (um dos maiores já enfrentados pelo mercado nas últimas décadas) trouxeram novo estado de ânimo. O cenário estimula a confiança de consumidores e empreendedores, e também a volta de investimentos nacionais e estrangeiros no setor. “O Anuário do Mercado Imobiliário de 2018, que divulgamos em 27/3, traz uma série de elementos que comprovam a reação. Boa parte dos indicadores é positiva e sinaliza que iniciamos a retomada”, pondera Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP. Na comparação com 2017, o volume total de financiamentos habitacionais teve crescimento nas operações do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) – de R$ 43 bilhões para R$ 57 bilhões –, e elevação nos financiamentos do FGTS (de R$ 59 bilhões para R$ 60 bilhões). Lançamentos e vendas na cidade de São Paulo cresceram 4% e 27%, respectivamente, e o Valor Geral de Vendas (VGV) em bilhões de reais subiu 22%. Os bons números, todavia, acentuam uma preocupação: o aumento da demanda impõe ao mercado maior produção, o que significa disponibilidade de terrenos. “Se a legislação urbana continuar restritiva será muito difícil ofertar unidades a preços acessíveis à maioria dos compradores”, alerta Jafet. Apesar dos números e do entusiasmo da indústria imobiliária, a consistente recuperação das atividades em muito está condicionada a decisões governamentais. “A economia depende da aprovação da Nova Previdência. O tema deixou de ser algo que o governo quer. Tornou-se pleito da sociedade, que exige da classe política uma resposta à altura de seus anseios. E, mais: quer uma resposta rápida, pois sabe que a aprovação da medida muda a cara do País, assegurando recursos para a continuidade do programa Minha Casa, Minha Vida e outros investimentos necessários à geração de empregos”, afirma Jafet. Ao lado dessa temática, há uma série de outras coisas importantes acontecendo (ou para acontecer) que repercutem diretamente no mercado de imóveis. “E vamos analisar as principais delas com lideranças governamentais e do setor no Summit Imobiliário Brasil 2019, que mais uma vez promovemos em parceria com o Estadão. É o espaço que precisamos para discutir objetivamente caminhos e soluções para o desenvolvimento de nossas atividades”, diz. A abertura pelo governador de São Paulo, João Doria, é seguida por palestra de Seth Weintrob, chefe global do Morgan Stanley. Dentre renomados palestrantes – que tratam de questões como investimentos, zoneamento, inovação, segurança jurídica e políticas públicas –, estão Flavio Amary (secretário estadual da Habitação), Fernando Chucre (secretário municipal de Desenvolvimento Urbano), Jair Mahl (Caixa Econômica Federal), André Perfeito (Necton), Carlos Zanvettor (Guide Investimentos e Rio Bravo) e Miltom D’Ávila (Itaú BBA). Finaliza o evento mesa-redonda com os CEOs Alexandre Frankel (Vitacon), Elie Horn (Cyrela) e Wilson Amaral (Pacaembu Construtora). Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Feira da construção civil mostra casa sendo erguida em 24 horas A promessa é construir uma casa com pouco menos de 50 metros quadrados em apenas 24 horas na presença das pessoas que visitarem a Feicon Batimat, salão internacional de construção e arquitetura que acontece em São Paulo entre 9 e 12 de abril. A Casa 24h, apresentada também como alternativa para reduzir o déficit habitacional do país, de 7,8 milhões de unidades, tem sala, cozinha, dois quartos e banheiro. É um sistema de construção industrializada. De acordo com o modelo, ao mesmo tempo em que o terreno é preparado as paredes de concreto já estão sendo produzidas na fábrica, com aberturas para janelas e passagem de dutos. Os visitantes que quiserem poderão acompanhar o Big Brother da obra em três turnos de oito horas, em média, nos três primeiros dias do evento. “A maior parte do trabalho é feita dentro de um galpão. Depois, tudo é montado como se fosse um Lego. Não precisa estocar material ou reservar uma área administrativa na obra”, diz Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech Engenharia, consultoria de sustentabilidade na construção civil e idealizadora do projeto Casa 24h. O objetivo desse sistema também é de oferecer ganho em escala. Uma casa do mesmo porte demora, em média, dois meses para ser erguida de maneira tradicional, segundo Ferreira. “Há esforços governamentais como o programa Minha Casa Minha Vida, que até que foi bem-sucedido, porque entregou milhões de casas nos últimos anos, mas ainda assim o déficit habitacional se mantém”, diz Ferreira. Participam do projeto junto com a Inovatech outras 14 empresas, das áreas de sistemas elétrico e hidráulico, paredes de concreto, concepção arquitetônica e design de interiores, entre outras. Todas essas atividades são reunidas na plataforma BIM (Building Information Model), que projeta virtualmente as etapas de construção de uma obra. Com essa ferramenta é possível prever, por exemplo, conflitos entre elétrica e hidráulica. Um projeto em São Paulo com 20 residências desse tipo tem valor estimado em R$ 90 mil a unidade. Se forem cem casas, esse preço cairá para R$ 76 mil, segundo a empresa. A ideia é erguer casas padronizadas e construídas com técnicas de repetição, como em uma linha de produção. Isso aumenta a qualidade da obra e evita desperdício de materiais, segundo Ferreira. A casa feita da maneira convencional permite maior personalização, mas as chances de falhas são maiores nesse estilo de construção. “Conseguimos colocar o que há melhor de mercado em termos de engenharia, projeto e inteligência a partir do momento que temos escala e esses custos se diluem”, afirma Ferreira. O projeto prevê paredes de concreto pré-moldado, desenvolvidas em sistemas de fôrma da empresa Kronan. O piso também é de concreto, e as telhas, de fibrocimento. Por dentro, a Decoradornet garante a personalização. A empresa propõe a popularização de projetos de decoração de interiores por meio da conexão online entre profissionais e clientes. Um plano de decoração para uma Casa 24h pode ser oferecido de R$ 375 a R$ 625, de acordo com os sócios da plataforma, Marina Albuquerque e Guilherme Ommundsen. Mais de mil profissionais estão cadastrados, eles dizem. O sistema de construção industrializado dá mais segurança tanto aos operários da obra quanto aos moradores, segundo Robson Jorge, engenheiro da SIL Fios e Cabos Elétricos, que fornecerá produtos à Casa 24h. “Cada construção convencional é feita por um profissional diferente, que pode entregar uma emenda mal executada. No caso da construção industrializada, não há profissional bom ou ruim”, diz. Construções 100% industrializadas são uma tendência mundial, diz Ferreira, da Inovatech. A técnica é comum em países da Europa, mas deve se consolidar no Brasil nos próximos dez anos, avalia. Segundo Oswaldo Neto, diretor da construtora ForCasa, especializada em imóveis do Minha Casa Minha Vida, empresas que não adotarem as construções modulares ficarão para trás. A ForCasa não participa do projeto Casa24h. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Dólar passa a subir nesta quinta-feira O dólar passou a subir nesta quinta-feira (4), com o mercado ainda digerindo a participação tumultuada do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e monitorando encontros do presidente Jair Bolsonaro com parlamentares. Às 10h23, a moeda norte-americana subia 0,15%, negociada a R$ 3,8834 na venda. O dólar fechou em alta de 0,54% na quarta-feira (3), a R$ 3,8774 na venda. O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 5,350 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de maio, no total de US$ 4,843 bilhões. No exterior, as moedas emergentes perdiam força contra o dólar com investidores aguardando mais evidências concretas de avanço nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China em dia que tem na agenda encontro do presidente norte-americano, Donald Trump, com o vice-premiê chinês, Liu He. Cenário doméstico A participação de Guedes na Câmara terminou de forma abrupta, com a decisão do presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), de encerrar a audiência depois de um novo conflito entre deputados da oposição e o ministro. Na avaliação do sócio do grupo Laatus, Jefferson Laatus, a audiência da véspera trouxe ao mesmo tempo um sinal positivo, depois que Guedes defendeu e falou bem sobre a reforma, e um sinal negativo, o de que a oposição atuará fortemente contra a proposta. “Preocupa a ausência de aliados, a gente não viu a Joice (Hasselmann), não vimos o Eduardo Bolsonaro. O sentimento foi de que Guedes foi momentaneamente jogado aos leões”, disse Laatus à Reuters, acrescentando que a articulação política ainda está aquém do esperado por agentes financeiros. O presidente Jair Bolsonaro receberá nesta quinta, individualmente, presidentes de seis partidos para tentar montar um novo modelo de articulação política e conseguir o apoio das legendas à agenda do governo, incluindo a proposta de reforma da Previdência. Ou seja, um novo modelo de articulação política deve ser discutido com os presidentes de DEM, PSDB, MDB, PRB, PSD e PP, informa o Blog do Valdo Cruz. No Congresso, líderes partidários têm questionado qual é exatamente a articulação política que Bolsonaro pretende adotar. Chegam a avaliar que, talvez, o presidente da República não queira montar uma base aliada formal, mas, sim, tentar construir maioria no Legislativo a cada votação. Caminho que aliados consideram perigoso e desgastante. Fonte: g1.globo.com ......................................................................................................... Chegada de metrô provoca boom imobiliário em Moema, zona sul de SP A zona Sul de São Paulo, que sempre atraiu grandes investimentos imobiliários, ficou mais cobiçada a partir da inauguração de novas estações de metrô. A região concentrou 28% de todos os lançamentos feitos na capital, segundo dados Secovi-SP. A maioria dos novos empreendimentos está próxima das estações da linha 5-Lilás do metrô, que ligará o Capão Redondo à estação Chácara Klabin. “Houve um boom de lançamentos em Moema depois que entregaram, no ano passado, as estações Moema e Eucaliptos, inclusive com o surgimento de imóveis com um dormitório”, afirma Pajero, gerente da MAC. Levantamento do Grupo Zap mostra que os bairros de Moema e Indianópolis foram os que alcançaram melhor rentabilidade na revenda de imóveis, considerando o período de dezembro de 2016 a junho de 2018. “Nunca o metrô atraiu tanto interesse”, diz Danilo Igliori, economista do grupo. É nesse eixo da zona sul que se localiza ao menos a metade dos lançamentos da Eztec previstos para este ano, segundo o gerente comercial e de gestão de empreendimentos Tellio Totaro. As estações Fradique Coutinho, inaugurada em 2014, e Oscar Freire, entregue em abril do ano passado, da linha 4-Amarela do metrô, alavancaram investimentos na região da Rebouças e beneficiaram distritos da zona oeste, como Pinheiros, Cerqueira César e Jardins. O empreendimento Z. Pinheiros, da Eztec, lançado em novembro do ano passado a poucos metros da estação Fradique Coutinho, já vendeu 50% das unidades. O bairro de Perdizes também voltou para a mira de investidores. A expectativa é que com a entrega da estação Perdizes, da linha 6-Laranja, que deve ser inaugurada em 2021, aumente a procura por estúdios e apartamentos com um dormitório. Hoje esse tipo de imóvel é raro na região. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Preço de imóveis fica quase estável em dez capitais Após ficar praticamente estável em janeiro de 2019 (variando 0,01%), o IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial) teve uma ligeira aceleração em fevereiro, registrando aumento de 0,04%. Com isso, a tendência medida pela variação acumulada em 12 meses também mostrou uma pequena aceleração (passando de 0,62% em janeiro para 0,68% em fevereiro). Os cálculos são da Abecip (Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Apesar de pequena, esta variação interrompeu a sequência de desaceleração observada a partir de dezembro de 2018. Com relação às dez capitais pesquisadas, apenas o Rio de Janeiro e Recife continuam com quedas nas variações de 12 meses no preço dos imóveis residenciais. No entanto, mesmo com a redução de -0,05% observada em fevereiro, o ritmo de queda na variação acumulada em 12 meses continuou desacelerando para o Rio de Janeiro, passando dos -1,07% de janeiro para -0,88% em fevereiro. Cidades – De forma geral, os resultados de fevereiro ficaram bem próximos da estabilidade para as dez capitais, com apenas São Paulo e Porto Alegre apresentando variações positivas na primeira casa decimal. Esta tendência de estabilidade no resultado do mês foi reproduzida na perspectiva das taxas acumuladas em 12 meses para praticamente todas as capitais, podendo-se caracterizar as variações em fevereiro como pequenas oscilações em torno de um patamar baixo de variações nominais, ainda inferior ao da variação dos índices de preços ao consumidor no período. Variação – Olhando para a variação acumulada no primeiro bimestre do ano contra o último bimestre do ano anterior nos três últimos anos, percebe-se que a recuperação nos preços nominais dos imóveis residenciais neste início de 2019 não manteve o ritmo observado em 2018. No caso do Brasil, enquanto os preços nominais cresceram 0,15% no primeiro bimestre de 2018 contra o último bimestre do ano anterior, no primeiro bimestre de 2019 este aumento foi de 0,08% contra o último bimestre de 2018. Este resultado, no entanto, não foi o mesmo no caso das dez capitais: Brasília e Salvador, nesta mesma base de comparação, saíram de variações negativas em 2018 para positivas em 2019, e nos casos do Rio de Janeiro e Recife, apesar destas variações serem negativas nos dois últimos anos, o ritmo de queda neste início de 2019 foi inferior ao de 2018. Os destaques positivos ficaram com Fortaleza e Curitiba, que apresentaram aceleração nesta comparação bimestral em 2019. Dentro do contexto geral de frustração em relação ao ritmo da retomada do nível de atividades neste início de 2019, o comportamento dos preços dos imóveis residenciais segue refletindo um mercado cuja recuperação é normalmente defasada com relação à da economia em geral, junto com o dos investimentos em ativos reais como um todo. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Prefeitura de SP alterará Lei de Zoneamento para tornar procedimentos previstos mais claros A Prefeitura de São Paulo vai alterar Lei de Uso e Ocupação do Solo. Promessa desde a gestão Doria, a revisão deve chegar ainda neste semestre à Câmara, explicou o prefeito Bruno Covas. “Alterações, ajustes na Lei de Zoneamento para tornar mais claro procedimentos lá previstos. Ajuste fino que havia sido anunciado ainda com a secretária Heloisa Proença, e assim que tivermos texto redondo vamos encaminhar para a Câmara municipal”, disse. A revisão é um desejo do setor imobiliário que reclama da restrição do potencial construtivo na capital e elevação da outorga onerosa à prefeitura, que geraram supervalorização dos terrenos em São Paulo, como ressaltou o vice-presidente do Secovi, Emilio Kallas. “Tem o meio do bairro, que é considerado como remanso, esse é muito difícil viabilizar por baixa utilização de terreno e pelo preço de outorga”, explicou. Mas urbanistas defendem um período maior de tempo para a maturação da Lei de Zoneamento, aprovada na gestão Haddad. A mudança legislativa depende do aval da maioria qualificada dos 55 vereadores, na Câmara de São Paulo. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Imposto de Renda 2019: veja quando atualizar o valor de bens e imóveis Se um imóvel passou por algum tipo de reforma, as melhorias precisam ser informadas no Imposto de Renda. A Receita Federal recebe as declarações até 30 de abril. O mesmo vale para o caso de venda de algum bem. Se o imóvel foi negociado por um valor maior que o da compra, o ganho de capital pode ser tributado, seguindo o valor da negociação. SAIBA TUDO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA Veja perguntas sobre a atualização de valores de bens: Quando fazer a atualização do valor do imóvel? Segundo a Receita Federal, o custo de aquisição do imóvel somente poderá ser alterado caso sejam efetuadas despesas com construção, ampliação ou reforma do imóvel. A Receita alerta também que é preciso que essas despesas estejam comprovadas por meio de notas fiscais para as despesas com pessoas jurídicas e recibos para as despesas com pessoas físicas. Esses comprovantes devem mantidos em poder do contribuinte por pelo menos cinco anos. Por quanto devo declarar o valor do imóvel? O valor do imóvel a ser declarado é o pago efetivamente. A declaração é obrigatória para quem tinha a posse ou a propriedade de bens, inclusive imóveis, de valor total superior a R$ 300 mil. É preciso atualizar o imóvel pelo valor de mercado? Não é necessário. É sempre pelo custo, independentemente do valor de mercado. Como devo proceder em caso de venda de imóvel? Se o imóvel for negociado por um valor superior ao da compra, haverá ganho de capital. Nessa situação, o contribuinte está sujeito a tributação de alíquotas que variam de acordo com o valor. Segundo a Receita, as alíquotas são de: 15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ 5 milhões; 17,5% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 5 milhões e não ultrapassar R$ 10 milhões; 20% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 10 milhões e não ultrapassar R$ 30 milhões; 22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ 30 milhões. Fonte: g1.globo.com ......................................................................................................... Como transformar imóveis em capital para investir em seu negócio O sale-leaseback permite que empresas gerem recursos financeiros com a venda de seus imóveis para um investidor imobiliário e permaneçam como locatárias Ter recursos para investir no crescimento do negócio sem precisar recorrer a financiamentos e empréstimos é o objetivo de boa parte dos empresários no Brasil. Uma opção bastante viável que vem crescendo no mercado são as operações de sale-leaseback. Trata-se de uma transação imobiliária que transforma o capital imobilizado da empresa em recursos para aplicar no próprio negócio. Na prática, é bastante simples. Uma companhia, proprietária do imóvel, vende a propriedade para um investidor, que vai alugá-la de volta para o antigo dono. Dessa maneira, ela continua operando o imóvel normalmente, mas agora com dinheiro em caixa para novos investimentos em seu core business, além de uma série de benefícios financeiros e operacionais. Justamente por ser uma forma barata e rápida de se obter capital, a adoção do modelo tem se expandido muito rapidamente no país. A Bresco, especializada em terceirização imobiliária e com vários cases de sucesso nesse modelo, registrou o fechamento de contratos importantes nos últimos 12 meses. Danilo Biajoli, da área de desenvolvimento de negócios da empresa, lembra que já tem na sua carteira clientes como GPA, DHL Logistic, Whirlpool, FM Logistic, entre outros. “São companhias que optaram por não alterar o dia a dia de suas operações, se tornando locatárias de suas instalações com a vantagem de ter dinheiro em caixa para reinvestir em seu core business”, diz. Além disso, há benefícios fiscais, já que a locação é despesa dedutível da base do imposto de renda, e há possibilidade de modernização e expansão da estrutura por parte do novo proprietário. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Proximidade com estações do metrô vira fator decisivo na escolha de imóveis Imobiliária lança modalidade de busca de imóveis segundo a distância deles com estações do metrô; Vila Mariana (zona sul) e Tatuapé (zona leste) estão entre as mais buscadas Faz um tempo que a advogada Eugênia Ignatios, de 40 anos, não sabe o que é encarar o caos do trânsito diário de São Paulo. Moradora da região de Indianópolis, na zona sul, ela vendeu o carro que usava para ir de casa ao trabalho e passou a fazer todos os trajetos de metrô e bicicleta elétrica. Desde então, diz que recuperou 3h do seu dia, antes perdidas atrás do volante. “Só faltava ter uma impressora embaixo do banco. Eu cortava unhas, passava maquiagem, tudo presa no engarrafamento.” Além da localização estratégica do bairro, que dá acesso a vias importantes como as Avenidas Ibirapuera e 23 de Maio, a previsão da abertura da estação Eucaliptos, inaugurada no primeiro semestre de 2018 na linha 5-Lilás, foi um dos fatores que a levaram a adquirir um imóvel na região. “Enquanto eu perdia horas no trânsito, poderia estar na academia ou brincando com minha filha. Morar estrategicamente mudou a qualidade de vida.” A escolha da advogada por um ir e vir mais tranquilo, sobre trilhos ou duas rodas, já se tornou tendência entre os moradores da capital paulista. Elaine Fouto, gerente de marketing da Lello Imóveis, afirma que hoje a proximidade do metrô é a primeira exigência de quem procura um imóvel para alugar ou comprar – tanto que a imobiliária disponibilizou em seu site uma nova ferramenta de busca criada a partir do mapa metroviário. “Nos últimos três meses de 2018, 50% dos negócios fechados estavam a menos de mil metros de alguma estação. A mobilidade hoje é a segunda maior preocupação de quem vive em São Paulo, depois da segurança.” De mãos dadas com o aumento da procura vem a valorização: o aluguel de imóveis nesse perfil aumentou entre 8% e 15%. Entre as estações mais procuradas no buscador estão Vila Mariana, na linha azul, e Tatuapé, na vermelha. O bancário Eduardo Oliveira, de 52 anos, morou por 10 anos perto do metrô Paraíso e agora está ao lado da estação Santa Cruz. É outro que disse adeus ao carro. “Minha vida se transformou, tudo parece mais perto.” Ele também vê vantagem financeira na escolha: “Meus gastos diminuíram consideravelmente. Carro é bom, mas viver sem o estresse do trânsito é muito melhor”, desabafa. O estresse no trânsito (ou agora a eliminação dele) também é apontado pelo prensista Ricardo Pimentel, de 46 anos. Após morar em Suzano por 30 anos, ele vendeu sua casa e veio com a família para perto da estação Vila Prudente, na linha 2-Verde do metrô, no mês passado, para um apartamento alugado. “O gasto em dinheiro é mais alto porque pago aluguel, mas o que ganho com a agilidade do transporte compensa: mais tempo com a família, menos correria e menos estresse.” Para Alexandre Delijaicov, professor titular da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo da USP, o ideal é que as pessoas possam viver nos arredores do local onde trabalham e ter acesso fácil – e a pé – a serviços e lazer. “Este é o meio de transporte mais seguro, não poluente e confortável”, sublinha. Como contam-se nos dedos os bairros que possuem tal infraestrutura, viver perto do metrô faz uma grande diferença. “Finalmente está voltando a percepção da importância dos trilhos urbanos no cotidiano das pessoas”, comemora o urbanista. As incorporadoras estão de olho nessas tendências. Segundo Andrea Bellinazzi, diretora de Inteligência de Mercado da Tegra Incorporadora, é observada uma mudança de atitude “também nos casais mais velhos, com filhos”. “Eles acabam vendendo um dos carros e utilizando transporte público e táxi ou aplicativos como alternativa”, ressalta. Fonte: economia.estadao.com.br ......................................................................................................... Dólar recua ante real com foco em tramitação da reforma da Previdência Às 9:05, a moeda norte-americana recuava 0,34%, a 3,8572 reais na venda. Na sexta-feira, o dólar recuou 0,37% e fechou a semana a 3,8702 reais São Paulo – O dólar recuava ante o real no início do pregão desta segunda-feira, com a tramitação da reforma da Previdência no foco, em semana que deve ter a instalação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara. Às 9:05, o dólar recuava 0,34 por cento, a 3,8572 reais na venda. Na sexta-feira, a moeda recuou 0,37 por cento, a 3,8702 reais. O dólar futuro caía cerca de 0,3 por cento. O Banco Central realiza nesta segunda-feira leilão de até 14,5 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de abril, no total de 12,321 bilhões de dólares. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Ministro da Economia apoia estratégia da construção para gerar empregos O ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou hoje (28) a importância da Indústria da Construção para a geração de empregos no Brasil e sinalizou o interesse do governo federal em adotar as medidas necessárias para estimular a atividade do setor. Durante encontro com a delegação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Guedes reafirmou a necessidade da aprovação da reforma da previdência para criar as condições de recuperação da economia e a retomada do investimento no país. “Foi uma conversa muito importante e positiva. Nós temos defendido, e concordamos com o ministro que a aprovação da Reforma da Previdência é essencial para o resgate da confiança do empreendedor”, disse José Carlos Martins, presidente da CBIC. “O ministro demonstrou sensibilidade para a importância do nosso setor”, frisou. Acompanhado por dirigentes e empresários do setor, Martins entregou ao ministro o documento ‘Construção: 1 Milhão de Empregos Já’ com um conjunto de temas e propostas cuja adoção levará à rápida geração de ao menos um milhão de novos postos de trabalho. Guedes demonstrou apoio à agenda do setor e informou que a liberação de recursos suficientes para a regularização dos desembolsos do programa Minha Casa, Minha Vida. Participaram do encontro os empresários e dirigentes Adalberto Kleber Valadão, vice-presidente administrativo; Élson Ribeiro e Póvoa, vice-presidente financeiro; Alex Dias, vice-presidente da Região Norte; Renato de Sousa, vice-presidente da Região Centro Oeste; Marco Antônio Corsini, vice-presidente da Região Sul; Carlos Henrique Passos, vice-presidente da Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS); Ilso José de Oliveira, presidente da Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC); Dionysio Klavdianos, vice-presidente da Comissâo de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT); André Baía, vice-presidente; Fabiano Zica, vice-presidente da CBIC. O diálogo com o ministro tranquilizou os empresários, que deixaram o encontro reconhecendo o esforço do governo para recolocar o país na direção do desenvolvimento. Eles também endossaram a importância das reformas, que terá impacto positivo no ambiente de negócios nacional. Para empresários, a agenda do governo converge com a da construção – “Foi uma reunião muito positiva, o ministro está muito preocupado com a reforma da Previdência, mas também com a economia do país. E o ponto principal: ele está do lado de quem está organizado. Quem produz, e está fazendo da forma correta, vai ter a oportunidade de cada vez crescer mais”, afirmou Marco Corsini ao sair do encontro. “Ficou clara a objetividade, a determinação e o desprendimento do ministro, no sentido de construir efetivamente um novo país”, comentou Ilso de Oliveira. “Saí muito bem impressionado porque vi um ministro preocupado com o Brasil. Preocupado com emprego e enxergando que, na realidade do nosso país, quem gera emprego, em sua grande maioria, é a construção civil”, afirmou Renato de Souza. Para Fabiano Zica, o empresariado deve atender ao apelo do ministro e apoiar a aprovação da reforma da Previdência, olhando para o futuro do país. “Cada um tem que ter isso como prioridade pessoal. Para o setor é mais importante ainda, porque nós só vamos ter competitividade se conseguirmos que toda nossa atenção seja destravada a partir da trava do orçamento, que é o endividamento, a questão fiscal, que depende da reforma da previdência. O setor depende muito disso”, disse. “O ministro abriu a reunião mostrando sensibilidade com o Minha Casa, Minha Vida. Ele informou que autorizou a liberação de recursos para pagamento dos atrasados e mostrou empenho para que os recursos do Minha Casa Minha vida sejam de fato destinados ao programa”, destacou Carlos Henrique Passos. O empresário André Baía destacou a convergência da pauta econômica apresentada pelo ministro da Economia com os temas estratégicos da construção civil. “A reunião foi excelente. Uma sinergia muito grande entre a pauta que nosso presidente trouxe e o ministro do país, o que vai gerar benefícios para a nação. A lógica do ministro é preservar o que está bom e colocar mais dinheiro onde está funcionando”, disse. “Me chamou a atenção o fato dele valorizar o pequeno, de valorizar muitos em detrimento de poucos”, afirmou Dionyzio Klavdianos. “Foi impressionante como as pautas são coincidente, isso mostra como a CBIC está muito antenada e alinhada com os interesses do país, defende o setor com legitimidade”, avaliou Alex Carvalho. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Sesc Consolação tem três dias de muita folia para toda a família no “Carnaval Baguncinha 2019” Está planejando a sua programação de Carnaval para esse ano? Então temos uma ótima dica! É o “Carnaval Baguncinha 2019”, que chega ao Sesc Consolação com uma programação especialmente pensada para toda a família. As unidades do Sesc São Paulo são também conhecidas pelos seus bailes de carnaval, voltados a todas as faixas etárias e que, além da programação musical, contemplam diversas atividades, como oficinas, brincadeiras e intervenções. Nesse sentido, o Sesc Consolação convida o público a participar do “Carnaval Baguncinha 2019”, três dias de folia onde todas as pessoas são convidadas à diversão, aproveitando cada momento da festa mais democrática do país. A programação, que é inteiramente gratuita, tem início no dia 2 de março, sábado, e vai até terça-feira, dia 5, sempre a partir das 13h no Ginásio Vermelho, localizado no 2º andar. Somente no domingo a unidade ficará fechada. O público, infantil e adulto, se divertirá ao som do batuque do Bloco Mamãe Eu Quero (2/3), Bandinha do Saci(4/3) e Banda Estralo (5/3), todos às 16h. Antes disso, haverá oficinas para construção de máscaras e adereços carnavalescos e confecção de instrumentos musicais e lambe-lambe de carnaval. Tudo isso num mesmo ambiente, dedicado à criatividade dos foliões. Ainda nos espaços da unidade, no decorrer da tarde, intervenções musicais farão a alegria dos presentes, com Saladinha de Chita (2/3), Cortejo Circense (4/3) e Pernambolandos (5/3). Confira a programação completa para cada dia de diversão: CARNAVAL BAGUNCINHA 2019 Sábado, 2 de março 13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações” 13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos” 13h Oficina “Construção de Instrumentos musicais” 13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval” 14h Apresentação Saladinha de Chita – Espetáculo infantil que reúne canções que aludem a diversos animais e figuras do folclore brasileiro, ao mesmo tempo em que convida a criançada para brincar e dançar os ritmos do Cacuriá (Maranhão), do Samba de Coco (Pernambuco e Alagoas) e da Ciranda (Pernambuco). 16h Baile de Carnaval com o Bloco Mamãe Eu Quero – Fundado em 2015, o Bloco Infantil Mamãe Eu Quero surgiu da vontade de fazer Carnaval, música e eventos para crianças de todas as idades. Segunda-feira, 4 de março 13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações” 13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos” 13h Oficina “Construção de Instrumentos musicais” 13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval” 14h Intervenção com Cortejo Tudo Nos KonFormis – Nessa intervenção itinerante e musical, Kersito – o palhaço maestro na perna de pau – vem acompanhado por alguns músicos da Jogral Jazz Band e, juntos, fazem um cortejo carnavalesco, ao som de instrumentos como trompete, saxofone, trombone e percussão. 16h Baile de Carnaval com a Bandinha do Saci – O grupo busca reviver as tradicionais marchinhas, recriar canções infantis em ritmo de carnaval, proporcionando que os foliões, pais e filhos, brinquem, cantem juntos e se divirtam num alegre baile. Terça-feira, 5 de março 13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações” 13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos” 13h Oficina “Construção de instrumentos musicais” 13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval” 14h Intervenção itinerante e musical com Pernambolandos – Nesta apresentação a Cia.de Artes do Baque Bolado, pioneira na difusão dos ritmos nordestinos em São Paulo a mais de 20 anos, traz ao público cantos e toques inspirados nos afoxés de Recife e Olinda somados às possibilidades corporais e estéticas das pernas de pau. Uma festa em homenagem aos povos que lutaram e lutam por liberdade. 16h Baile de Carnaval com a Banda Estralo – Para o carnaval a Banda Estralo apresenta o show “Bailinho Estralante com Carmen Miranda”, uma viagem musical que homenageará a ilustre cantora e renomada artista Carmen Miranda. Fonte: passeioskids.com ......................................................................................................... Previsão de retomada no mercado imobiliário continua favorável para compradores Após um longo período de incertezas, altos índices de distratos e crise financeira, o mercado imobiliário promete uma reação positiva para 2019. A expectativa é de que o metro quadrado comece a ser mais valorizado, movimento que faz deste bom ano para investir ainda mais na área. Por isso, especialistas avaliam e esclarecem como os compradores devem agir. “É importante aproveitar o momento econômico extremamente viável para a compra de imóveis de forma geral. A economia do mercado imobiliário encontra-se em uma linha de retomada lenta de crescimento, ainda saindo devagar da crise vivenciada pelo país e setor nos últimos anos. O momento ainda possibilita boas negociações, bons preços, bons produtos e oportunidades ímpares para a aquisição de um lote, casa ou apartamento”, afirma o advogado especialista em direito imobiliário, Diego Amaral. Para ele, mudanças na legislação, como a Lei do distrato, também implicam em fatores para quem for investir em imóveis. “Principalmente em relação à sanção da lei do distrato, que dá uma maior segurança jurídica para o setor, tanto para o consumidor adquirente, quanto para o loteador, empreendedor. Para aquele adquirente que não irá ficar inadimplente com o contrato, que possui exata consciência do bem adquirido, a Lei é excelente, pois lhe dá a segurança necessária do cumprimento contratual, sob pena de o empreendedor arcar com um ônus pesado em razão do descumprimento contratual”, explica, concluindo que, “para o adquirente inadimplente, o ônus estabelecido na Lei também é bastante oneroso.” A consultoria Cushman & Wakefield, empresa americana de serviços imobiliários, também divulgou que a tendência de crescimento no setor já é realidade e que os números de 2018 confirmaram as previsões da demanda por imóveis subindo. Os dados da consultoria também mostram que houve redução na oferta por empreendimento, o que acontece em função da recessão. Por conta de uma demanda maior que a oferta, o preço do metro quadrado deve subir. Dados da empresa americana apontam que em 2018 a venda de imóveis residenciais cresceu cerca de 10%. Já nos imóveis corporativos os números apontam uma queda de espaços a serem ocupados em São Paulo estando atualmente em 21,4% (já atingiu 29,5% em 2016). Considerando contratos assinados sem mudança, a taxa já cai para 18%. “Depois de um período de estagnação, temos observado uma maior procura pelos loteamentos que oferecemos, sejam habitacionais ou corporativos. Isso demonstra que melhorou o otimismo com a economia, sendo que geralmente loteamentos e imóveis são os primeiros que se valorizam com retomada econômica”, explica Marcus Cunha, Diretor de Marketing do Grupo Realibras/Conspar, especializado em empreendimentos imobiliários. Goiás – Goiás acompanha de perto as tendências e mostra que sua capital, Goiânia, fechou 2018 como a segunda cidade com maior valorização do preço de imóveis residenciais. Dados do Índice FipeZap. Segundo o levantamento, o valor médio dos imóveis na capital aumentou 2,5% no ano passado, com o metro quadrado sendo vendido em dezembro a R$ 4.210. A pesquisa leva em conta dados de 20 municípios brasileiros onde mostrou Goiânia ao lado de Curitiba (PR), onde a valorização alcançou de 3,39 %, e São Caetano do Sul (SP), onde o crescimento foi de 2,49%. Ou seja, a capital de Goiás fechou o ranking das três cidades com maior elevação no preço dos imóveis. Goiânia e Aparecida – Goiânia e Aparecida de Goiânia também seguem registrando aumento nas vendas de imóveis. Em 2018 em relação a 2017 houve crescimento de 27% e a tendência e melhorar. 2018 e 2017 registraram venda de 6.579 e 5.169 imóveis, respectivamente. O levantamento foi desenvolvido pela Bureau de Inteligência Corporativa (Brain) e divulgada pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) nesta semana. O post Previsão de retomada no mercado imobiliário continua favorável para compradores apareceu primeiro em Jornal Opção. ......................................................................................................... “Brasil pode voltar a ser a bola da vez no mercado imobiliário”, diz especialista Com a aprovação da reforma da Previdência e retomada da confiança e do consumo, o Brasil pode voltar a ser a bola da vez no mercado imobiliário. É o que afirma Ricardo Reis, conselheiro em negócios imobiliários e FIIs. No programa “Imóveis” desta semana, Reis recebeu Alexandre Nigri, economista e CEO do Grupo Maxinvest, para falar sobre as expectativas do investimento em imóveis para este ano. “Vivemos uma janela de otimismo muito grande, que se baseia principalmente na questão da taxa de juros. O que são juros? É taxa mais expectativa”, afirma Nigri. Otimista cauteloso, o economista destaca a capacidade ociosa do país, mas afirma que mesmo com a aprovação da reforma, muito ainda precisa ser feito para que o Brasil volte a brilhar os olhos dos investidores. “A reforma da previdência não vai resolver todos os problemas, mas ela tem que ser feita para trazer esse otimismo, essa confiança”, diz. Durante o programa, Nigri e Reis comentaram sobre o cenário externo e a preocupação com o protecionismo de Donald Trump. Também trouxeram dados dos investimentos que estão trazendo cada vez mais dinheiro para o mercado imobiliário, como os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LIGs (Letra Imobiliária Garantida). Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... O que significam 35 termos do mercado financeiro Assim como outros segmentos, o mercado financeiro possui sua própria linguagem. São jargões e expressões que podem ser estranhos a quem não está habituado ao ambiente financeiro. Para cada termo, existe um conceito por trás que facilita a conexão de profissionais em solo nacional e até mesmo internacional. Por isso, caso tenha interesse na área, é importante entender alguns deles para que não haja confusão. Os desentendimentos em relação aos termos são comuns. Muitos investidores iniciantes se confundem e acabam desistindo de fazer seus investimentos devido às nomenclaturas. Inclusive, muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão. Este guia poderá ajudar quem está começando no mercado financeiro e nos investimentos. Por isso, confira abaixo os principais termos do mercado financeiro. 35 termos do mercado financeiro 1. Abertura: cotação do primeiro negócio do dia de determinado ativo da Bolsa de Valores. 2. Ações: títulos negociáveis que são uma fração do capital social de uma empresa. É negociado na Bolsa de Valores. 3. After Market: pregão eletrônico da Bolsa de Valores após o fim do expediente regular. 4. Alavancagem: utilização de recursos de terceiros par aumento do lucro. 5. Arbitragem: compra e venda de ativos entre os mercados com poucos riscos e exposição. 6. Ativos: denomina os bens ou itens de valor que uma pessoa física ou jurídica possui. O total de ativos possuídos. 7. Amortização: termo utilizado para parcelas pagas de um financiamento. Quando se paga parcelas para diminuir o saldo devedor. 8. Apólice: documento emitido na hora da contratação de um seguro. 9. Benchmarking: avalia o desempenho de um ativo financeiro e compara sua rentabilidade com demais títulos. 10. Bolsa de Valores: mercado onde se concentram as negociações das ações. 11. BDI (Boletim Diário de Informações): possibilita o acompanhamento das operações e da Bovespa. 12. Break-even: quando a empresa gasta o quanto recebe, sem geração de dívidas. 13. Carteira de ações: conjunto de ações de diferentes empresas. 14. Carteira de investimentos: conjunto de investimentos de diferentes tipos de risco que o investidor possui. O ideal é manter a carteira sempre diversificada. 15. Câmbio: operação de troca de moeda nacional por moeda estrangeira – e vice-versa. 16. CDB (Certificado de Depósito Bancário): títulos de prazos fixos emitidos por bancos. Tipo de investimento que pode ser pré-fixado, pós-fixado ou flutuante. 17. CDI (Certificado de Depósito Interbancário): aplicação feita de prazo de um dia útil. Tipo de investimento onde os bancos aplicam os recursos excedentes ou captam renda de outro banco para aumentar a liquidez. 18. CVM (Comissão de Valores Mobiliários): órgão que fiscaliza o mercado de capitais do Brasil. 19. Companhia aberta: empresa que promove os valores mobiliários como de ações, por exemplo. 20. Commodities: matérias primas que passam por processos para aumentar a sua duração. 21. Debêntures: títulos que representam as dívidas de médio a longo prazo de determinada empresa. 22. Derivativos: instrumentos financeiros cujo valor pode ser associado a outros ativos. Ótimos para planejamento estratégico. 23. Dividendos: parte do lucro de uma empresa direcionada aos acionistas. 24. EBIT (Earnings Before Interest and Taxes): lucro de determinado ativo antes da imposição dos juros e impostos. 25. ETF (Exchange Traded Funds): são os fundos de investimento com cotas negociadas na Bolsa de Valores. Permite a diversificação da carteira. 26. FGC (Fundo Garantidor de Crédito): instituição que protege os investidores em caso de falência ou intervenção do emissor do ativo. 27. IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): a partir deste índice é medida a inflação do país. O valor é calculado pelo IBGE. 28. Liquidez: facilidade da aplicação ser transformada em dinheiro sem que haja perdas do ativo. 29. Taxa Selic: taxa referencial de juros da economia do país determinada pelo Banco Central. 30. Tesouro Direto: títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional. Tipo de investimento indicado para quem deseja correr menos riscos. 31. Títulos pós-fixados: investimentos nos quais o investidor saberá exatamente quanto irá receber no fim da aplicação. O rendimento é determinado pela inflação. 32. Títulos pré-fixados: remuneração do investimento é determinada no momento da aplicação. O banco oferece um CDB com rendimento X. Ao calcular, saberá quanto irá receber. O investimento pré-fixado mais conhecido é a Poupança. 33. Títulos privados: são os títulos de renda fixa emitidos por bancos e empresas. 34. Títulos públicos: são os títulos emitidos pelos governos federal, estadual e municipal. Podem ser pré ou pós-fixados. 35. Volatilidade: variação da cotação de um ativo num período determinado. Fonte: financeone.com.br   ......................................................................................................... Mercado financeiro reduz projeção para a inflação oficial em 2019 BRASÍLIA- Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA – o índice oficial de inflação – em 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 11, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 3,94% para elevação de 3,87%. Há um mês, estava em 4,02%. A projeção para o índice em 2020 seguiu em 4,00%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo nível. As projeções para o crescimento do PIB, dólar e Selic ao final do ano foram mantidas inalteradas em relação ao documento da última semana. O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa também permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% para ambos os casos. A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Na semana passada, ao manter a Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de mercado: 3,9% para 2019 e 3,8% para 2020. Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 foi de 3,83% para 3,88%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,90% e 4,00%, nesta ordem. No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2022 no Top 5 seguiu em 3,50%, igual ao visto quatro semanas antes. Fonte: economia.estadao.com.br ......................................................................................................... Mercado Imobiliário 2019: Tendências, novidades e perspectivas Sim, é verdade que faz quatro anos ou mais que os principais meios de comunicação noticiam que o mercado imobiliário está reaquecendo. E, é claro, neste ano de 2019 não poderia ser diferente! Não, não poderia ser diferente mesmo. Isso porque vemos indicadores de aumento nas vendas e na quantidade de lançamentos nas principais regiões do país. Vemos também um mercado imobiliário arcaico que estava precisando de uma boa crise para se reinventar. Portanto, muito obrigado, crise! Então, o que mais temos de novo para ser motivo dessa gratidão? CENÁRIO ECONÔMICO GERAL Primeiramente, temos um novo governo, que, gostando ou não, tem trazido sucessivos recordes a Bolsa de Valores e, o principal, tem devolvido a confiança para o empresário e para o consumidor. Outro ponto que merece nossa atenção é a manutenção da taxa básica de juros (Selic) no patamar de 6,5%, definida na primeira reunião do COPOM neste ano (06/02/2019). Para fator de comparação, em 2017, a taxa básica chegou a bater em 13,75%! Juntamente, temos uma inflação controlada, que fechou o ano de 2018 em 3,75%, ou seja, abaixo do centro da meta do Governo que era de 4,5%. Acompanhada por uma projeção de crescimento do produto interno bruto (PIB) para 2,5% em 2019. JURÍDICO A publicação da Lei 13.786/18 que regulamenta o famoso distrato imobiliário, traz a segurança jurídica necessária ao incorporador, que não conseguia a previsibilidade de caixa necessária para dar andamento a projetos e manter as finanças da empresa saudáveis. Pela nova lei, a incorporadora pode reter até 50% do valor pago, caso o novo imóvel tenha sido adquirido na planta e em regime de patrimônio de afetação. MERCADO IMOBILIÁRIO O mercado imobiliário em 2019 vem sendo “puxado” principalmente pela habitação popular, amparada pelo principal programa habitacional do governo brasileiro, o Minha Casa Minha Vida (MCMV). Em algumas regiões do país, como São Paulo, está ocorrendo um boom nesse setor, onde a demanda por novas moradias está superando a capacidade de oferta. Segundo o Ministério das Cidades, o programa corresponde atualmente a 70% do mercado imobiliário brasileiro. Incorporadoras que antes eram focadas no médio/alto padrão estão buscando novas alternativas no mercado popular. É o caso da Cyrela, que criou a Vivaz para atuar no mercado MCMV. Ademais, o governo sinaliza que a Caixa Econômica vai continuar ampliando sua atuação social na habitação, focando em maiores recursos e juros baixos no MCMV. SFH – IMÓVEIS ATÉ R$ 1,5 MILHÃO No médio/alto padrão, também temos movimentos que sinalizam uma melhora, como o novo teto para financiamento de imóveis na modalidade SFH, que permite a utilização do FGTS e concebe juros menores que os praticados pelo SFI. Até o final de 2018, o valor máximo do imóvel a ser financiado era de R$ 800 mil a 950 mil, a depender da região do país. Atualmente, esse teto é de R$ 1,5 milhão para todo o Brasil. PRÓ-COTISTA X SFH Ao passo que a Caixa aplica juros de mercado para médio e alto padrão, bancos privados como Bradesco e Santander, estão em processo de abertura de suas linhas pró-cotista, oferecendo ao consumidor que não se encaixa no MCMV, mais uma modalidade de crédito frente ao SFH. Porém, os juros da pró-cotista não estão atrativos neste momento, estando altos frente aos praticados no SFH. A esperança é que, no decorrer dos próximos meses, esses juros baixem por efeito da concorrência entre as instituições financeiras. Fonte: infoimobs.com.br ......................................................................................................... Bovespa opera em alta, após forte queda no dia anterior O principal indicador da bolsa paulista, a B3, opera em alta nesta quinta-feira (7), se recuperando da forte queda da véspera, puxada principalmente por ações de bancos e Petrobras, enquanto a Vale ainda era pressionada por preocupações sobre os desdobramentos da tragédia em Minas Gerais. Às 13h42, o IBOVESPA subia 0,73%, a 95.404 pontos. Destaques CSN, CVC e Eletrobras lideravam as altas do índice, com valorização de mais de 3%. As ações do Bradesco e Banco do Brasil tinham alta de mais de 1%. A ação da Vale caía perto de 1%, ainda afetada por temores sobre os desdobramentos da tragédia com o rompimento de uma barragem da empresa e impactos da suspensão da barragem Laranjeiras, que atende a maior mina da companhia em Minas Gerais. Desde o desastre em Brumadinho, no final de janeiro, o papel da Vale acumula queda de mais de 24%, segundo a Reuters. Petrobras tinha valorização, a despeito da queda dos preços do petróleo, ajudando a sustentar o IBOVESPA no azul. BRF liderava as baixas do dia, com queda de quase 5%, após anunciar venda de ativos e adiamento de metas. Cenário local e externo A Reuters destaca que a equipe da XP Investimentos afirmou que, apesar do declínio da véspera, continua otimista e acredita que 2019 pode ser transformacional para o Brasil com a evolução das reformas necessárias. Eles reiteraram, contudo, que o mercado antecipou parte da melhora no cenário no Brasil e que fevereiro pode ser de volatilidade, com respiro no IBOVESPA. Análise gráfica da Ágora aponta que o índice iniciou o movimento de queda esperado em direção ao primeiro apoio marcado nos 94.500, podendo estender até perto de 93.100 ou mais abaixo, nos 91.200, nível onde a força compradora poderia atuar. O cenário externo mais negativo atenuava uma recuperação mais forte, com Wall Street caminhando para baixa, com preocupações sobre crescimento pesando nos negócios após a União Europeia cortar previsões para a economia. Pregão anterior No dia anterior, o IBOVESPA caiu 3,74%, a 94.635 pontos. Foi a maior queda diária desde 28 de maio de 2018, quando o índice recuou 4,48% em reação à greve dos caminhoneiros. Em 2019, porém, o índice acumula alta de 7,68%. A queda foi puxada por um movimento conhecido como realização de lucros – ou seja, investidores aproveitam as altas dos dias anteriores para vender ações a um valor mais alto do que compraram. Com diversos investidores fazendo isso, aumenta a oferta de ações de mercado e o preço, consequentemente, cai. Fonte: g1.globo.com ......................................................................................................... Mercado questiona viabilidade de venda de carteira da Caixa A intenção da Caixa de vender até R$ 100 bilhões da sua carteira de crédito em quatro anos pode levar o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), que hoje soma R$ 79 bilhões em estoque, a mais do que dobrar de tamanho. Os especialistas, contudo, questionam a viabilidade do banco estatal colocar um volume tão grande desses papéis no mercado de capitais. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse ontem, em evento promovido pelo Credit Suisse, que o banco não explora a securitização como funding de maneira adequada e que a meta de chegar a R$ 100 bilhões com essas operações ainda baixa. Guimarães afirmou que a Caixa também pode securitizar a carteira de crédito de grandes empresas. A Caixa tem cerca de 70% do crédito imobiliário no Brasil. A venda de R$ 100 bilhões representaria 23% da carteira de crédito habitacional do banco, que somava R$ 440,5 bilhões no fim do terceiro trimestre de 2018. O plano da Caixa é visto como ousado pelos especialistas. A primeira dificuldade será colocar esse volume de CRI no mercado, uma vez que o principal investidor desses ativos hoje são pessoas físicas, que contam com benefício fiscal. Para ampliar a demanda seria preciso trazer os investidores estrangeiros e os fundos de pensão. O investidor estrangeiro não investe nesses papéis, emitidos em reais no Brasil, por causa da variação cambial. Além disso, o benefício fiscal para o investimento nesse ativo é concedido apenas para o investidor estrangeiro pessoa física, e não vale para os institucionais, explica Tatiana Penido, sócia especialista de tributos de investimentos do Mattos Filho. “Com isso fica difícil ele investir, porque ele já tem isenção fiscal para a aplicação em outros ativos brasileiros como os títulos públicos”, diz. No caso dos fundos de pensão, a concorrência é com os títulos públicos já que as fundações são isentas para compra de ambos papéis e o prêmio oferecido pelo CRI em relação ao título do Tesouro é considerado baixo para correr esse risco. O segundo fator que pode dificultar a venda de recebíveis imobiliários da Caixa é a remuneração do ativo. Os investidores não gostam de papéis atrelados à Taxa Referencial (TR), indexador da maior parte da carteira de crédito imobiliário da Caixa e que hoje está em zero. Por isso, até hoje, houve poucas operações de securitização de crédito imobiliário de bancos. A maior parte da venda de carteira de crédito imobiliária pelos bancos via securitização foi comprada pelo FGTS, que adquiriu R$ 8,99 bilhões em 2016, sendo 79% desse volume de CRI da Caixa. “Difícil encontrar investidor que vai querer correr risco de TR”, diz Vicente Nogueira, sócio da securitizadora Habitasec. Para securitizar uma carteira atrelada a TR, a Caixa terá de pagar uma taxa mais alta ao investidor, segundo Nogueira. Os papéis pulverizados, que têm como lastro recebíveis de contratos de imóveis residenciais, costumam pagar um retorno de 7% a 10% mais a variação da inflação. Essa taxa é bem maior do que o custo de funding com recursos da poupança e do FGTS, o que poderia levar a Caixa a ter que cobrar um juro mais elevado no crédito imobiliário. A mudança nas regras anunciadas pelo Conselho Monetário nacional (CMN) em 2018 pode facilitar a venda desses créditos ao permitir a adoção de indexadores de mercado para operações de crédito imobiliário com funding da poupança. “A Caixa teria que absorver a diferença [entre o custo do CRI e do crédito atrelado a TR] e entrar na cota subordinada dos CRIs [que são as primeiras a absorver as perdas] ou passar a fazer novos financiamento com outro indexador”, diz Eduardo Malheiros, sócio e presidente da gestora Habitat Capital Partners. Os fundos imobiliários, que têm patrimônio de R$ 81 bilhões, poderiam absorver parte desse volume. “É preciso ver primeiro que tipo de imóvel será dado em garantia desses créditos da Caixa; se será Minha Casa, Minha Vida ou não, qual o tíquete médio das operações e como está a taxa de inadimplência da carteira”, afirma Daniel Malheiros, sócio da gestora de ativos imobiliários RBR Asset Management. O analista de crédito da S&P Global, Pedro Breviglieri, lembra que a Caixa pretende pagar os R$ 40 bilhões de instrumento híbrido de capital e dívida ao Tesouro, o que obrigará o banco a reduzir o balanço. Uma das soluções para a Caixa testar o apetite do mercado em relação a esses papéis seria criar um fundo e transferir esses créditos para ser distribuído para outros cotistas, afirma Bruno Tuca, sócio do escritório Mattos Filho. No ano passado, apenas 11,6% dos R$ 9,02 bilhões de CRIs emitidos eram de operações de crédito imobiliário residencial, segundo dados da edição 2019 do Anuário Uqbar: Certificados de Recebíveis Imobiliários. Os CRIs representavam apenas 6% do funding para o crédito imobiliário em outubro de 2018. Esse mercado, contudo, tem grande espaço para crescer à medida que outras fontes de recursos, como o FGTS e a poupança, se tornarem insuficientes para atender o aumento da demanda no mercado imobiliário. Malheiros, da Habitat, acredita que, para a securitização da carteira imobiliária dos bancos ganhar força, o governo poderia flexibilizar a exigibilidade de destinação de 65% das captações da poupança para crédito imobiliário, o que hoje dificulta que os bancos retirem esses créditos do balanço. “Os bancos não têm muita margem de manobra para fazer a securitização”, diz. Breviglieri, da S&P, lembra que, com funding para o setor, o CRI casa melhor com a carteira de crédito imobiliário com prazos maior. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Investir em imóveis é uma boa opção para 2019, dizem especialistas Quando se fala em investimento seguro e rentável, logo se pensa em imóveis. Diante disso, saber como usar o dinheiro de forma inteligente pode fazer com que tenha bons resultados. Com a economia instável, no Brasil, investir em algo seguro neste ano que está começando tem sido a opção de muitas pessoas. “Com a economia nesse estado, os investidores tem medo de deixar o dinheiro no banco. O imóvel fica no seu nome, é mais seguro. Ninguém tira de você, é uma coisa certa”, afirma a corretora de imóveis, Selma Sumaia, de São José do Rio Preto (SP). Se no mercado de valores você fica na dúvida entre arriscar pouco e ganhar pouco ou arriscar muito e ganhar muito, o imóvel é um investimento mais seguro. Há até um velho ditado que diz “quem compra terra, não erra”. Mas é importante ter alguns cuidados, segundo Selma, como ver a localização, pesquisar preços, ver as condições da casa ou apartamento e acessibilidade são as dicas da corretora na hora de investir. “Procurar um imóvel bem localizado e que esteja em boas condições, ver a saúde do condomínio. Tem que saber investir, saber comprar. Compensa mais comprar um apartamento pequeno e bem localizado, do que um apartamento grande, porém em condições ruins”, explica. Em contra partida, o imóvel não tem liquidez, ou seja, se precisar vender rápido porque precisa do dinheiro, é um problema. O economista Hipólito Martins explica alguns pontos negativos “Outra ponto fraco de investir em imóveis é ter que arcar com as manutenções, como IPTU, limpeza e pagamento de condomínio. Esses são os dois pontos negativos”, explica o economista. Para Hipólito, o pior da crise econômica brasileira já passou e a tendência é que a economia tende a crescer neste ano, mas muitos ainda têm receio em deixar o dinheiro no banco ou arriscar em algum outro investimento. “O imóvel sempre é um bom negócio, é um investimento de raiz, ninguém toma de você. E como há déficit habitacional muito grande no Brasil, o imóvel sempre vai valorizar mais”, afirma. Projeção Rentabilidade: Se você comprar uma casa ou um apartamento para revender na busca de ter um lucro, mas não conseguir, talvez alugá-lo pode ser uma boa saída. Preservação do patrimônio: Como o imóvel estará em seu nome e por se tratar de um bem físico, o investidor se sente mais confiante do que apenas ter o dinheiro guardado no banco. Boas projeções: Com a economia brasileira melhorando, a tendência é que o mercado se aqueça em 2019. Cuidados Bem localizado: Segundo Selma, é importante procurar imóveis em regiões da cidade que estejam crescendo, ou então que tenha serviço para os moradores (como supermercado, lojas, e afins). Outro ponto importante é a acessibilidade ao imóvel, com boas opções de ruas e avenidas. Boas condições: Se vai comprar uma casa ou apartamento, é importante ver o estado de conservação do imóvel. Algumas obras podem custar caro e, com isso, aumenta o valor do investimento. Em caso de terreno, uma área plana facilita e não seria necessário terraplanagem. • Saúde do condomínio: Se for comprar uma casa em condomínio ou um apartamento, ver a saúde financeira do local é importante. Um condomínio ‘no vermelho’ pode fazer com que a taxa de condomínio aumente. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Preço nominal de imóveis volta a crescer em 2018 após 3 anos de queda São Paulo – O preço nominal médio dos imóveis residenciais em dez capitais brasileiras subiu 0,64% em 2018. Com isso, os preços no mercado imobiliário voltaram para o campo positivo após fecharem em queda por três anos consecutivos: 2017 (-0,60%), 2016 (-2,26%) e 2015 (-0,20%). Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 21, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), cuja pesquisa considera os valores de imóveis vendidos por meio de financiamento bancário. A pesquisa mostrou que, em 2018, oito das dez capitais pesquisadas tiveram alta nos preços: Belo Horizonte (0,27%), Brasília (0,29%), Porto Alegre (0,40%), Goiânia (1,14%), Curitiba (1,17%), São Paulo (1,31%), Fortaleza (1,31%) e Salvador (1,33%). Na contramão, houve queda dos preços no Rio de Janeiro (-1,49%) e em Recife (-0,22%). Apesar da elevação nominal dos preços na maioria das capitais, os valores ficaram abaixo da inflação no período, o que ainda representa uma desvalorização real dos imóveis. A Abecip avaliou que uma recuperação mais forte do mercado imobiliário, capaz de impactar os preços reais, ainda depende de um conjunto de fatores, como a aceleração da economia nacional e a aprovação de reformas estruturais no País. “O desempenho do mercado imobiliário ainda depende da aprovação das reformas necessárias para que esta retomada seja suficiente para impactar a confiança de investidores e as condições do mercado de trabalho que possibilitem um crescimento significativo da massa salarial”, afirmou a Abecip, em nota. A entidade disse também que as condições para o financiamento das moradias devem melhorar com a tendência de permanência das taxas de juros em níveis historicamente baixos. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Recuo no preço de venda dos imóveis é uma boa oportunidade para se investir no setor Segundo mais recente pesquisa realizada pela FipeZap e divulgada no último mês, o preço de venda de imóveis no Brasil apresentou queda pelo segundo ano consecutivo. Desde 2008, quando o índice passou a ser divulgado, somente nos anos de 2017 e 2018 houve queda de preço na venda de imóveis. Vários fatores influenciam na queda do preço dos imóveis. Dentre eles, há a própria economia, que, oscilando, acaba por retirar um pouco da confiança do comprador, independente do objetivo de aquisição: “seja para morar ou investir, o que representa imobilização do capital”, como informa o presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa. Fatores como o desemprego, que afeta diretamente a capacidade do comprador de honrar com o negócio que pretende firmar, modificações nas regras, que tendem a dificultar o acesso aos financiamentos habitacionais, acompanhadas de alta na taxa de juros, também contribuem para o aumento do estoque de imóveis, resultando em queda nos preços. “E quanto maior a oferta de imóveis, menor será o preço médio praticado”, lembra o presidente da ABMH. De acordo com Vinícius Costa, para quem quer investir em imóveis e recuperar o capital a médio prazo, o cenário de queda de preços não é dos piores. “Tendo dinheiro na mão, é mais fácil negociar com o vendedor, principalmente se ele tiver um bom número de unidades imobiliárias estocadas. Adquirir um imóvel por um preço mais baixo e obter dele lucro mediante revenda ou locação é uma forma de recuperar o investimento feito.” Também é um cenário favorável para quem pretende trocar de imóvel e possui recursos próprios. “É possível às vezes barganhar em cima das permutas, ou até mesmo somente sobre a nova aquisição, pois para quem vende sair da situação de capital imobilizado para recurso na mão é muito mais atraente, ainda que o lucro não seja aquele que se esperava”, completa o presidente da ABMH. Para 2019, ainda não há como prever como o mercado imobiliário reagirá. “O certo é que o setor de habitação ainda assim consegue sobreviver a crises e gera oportunidades para todo mundo, bastando apenas demandar tempo e estudo para concretizar um bom investimento, ou a realização do sonho da casa própria”, finaliza Vinícius Costa. Fonte: investimentosenoticias.com.br ......................................................................................................... Secovi: mercado imobiliário de SP pode crescer 10% com ajustes no plano diretor Os lançamentos e as vendas de empreendimentos imobiliários na cidade de São Paulo em 2019 podem subir até 10% em relação a 2018 caso a prefeitura atenda os pedidos de empresários de ajustes no Plano Diretor, de acordo com estimativa do vice-presidente de incorporação e terrenos urbanos do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Emílio Kallas. “Se forem aprovadas rapidamente as calibragens na prefeitura, é razoável estimar um crescimento de 10%. Sem isso, o mercado vai se arrastar, perto da estabilidade, com a comercialização de projetos que já estavam aprovados”, disse em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Segundo Kallas, o reaquecimento da atividade das incorporadoras evidenciou a falta de terrenos para projetos nos arredores de vias com corredores de ônibus e estações de trens e metrôs, justamente onde o Plano Diretor incentiva novas construções. “Com poucos lançamentos durante a crise, esse problema não aparecia. Agora, a falta de terrenos está fazendo com que os novos projetos migrem para regiões periféricas”, conta. Por conta disso, os empresários pedem que a prefeitura flexibilize os limites de construção e reduza o valor da outorga (licença) para o desenvolvimento imobiliário. “Quanto mais caro o insumo, mais caro para os consumidores”, diz o vice-presidente do sindicato patronal. Kallas estima que o mercado imobiliário de São Paulo fechará o ano de 2018 com lançamentos de 30 mil unidades e vendas de 28 mil unidades, aproximadamente. Se confirmado, isso representará alta de 5% e 18%, respectivamente, em relação a 2017. “O mercado vem se aquecendo nos últimos meses, especialmente após a definição das eleições”, avalia. “Temos visto maior movimento nos estandes e maior velocidade na decisão de compra pelos consumidores.” Vendas e lançamentos A pesquisa mais recente do Secovi-SP, antecipada nesta segunda para o Broadcast, mostra que o mercado de imóveis residenciais novos da cidade de São Paulo em novembro teve elevação de lançamentos e vendas quando comparado com outubro, mas mostrou leve recuo em relação ao mesmo período do ano passado. Foram vendidas 3,843 mil moradias em novembro, 36,5% superior a outubro e 0,6% inferior a novembro do ano anterior. Os lançamentos chegaram a 6,068 mil unidades, resultado 29,3% superior ao de outubro e 7,3% abaixo de novembro do ano anterior. Já no acumulado do ano o mercado imobiliário paulistano registrou expansão. Entre janeiro e novembro de 2018, as vendas totalizaram 24,725 mil unidades, alta de 32,5% frente ao mesmo período de 2017. E os lançamentos, de 25,042 mil, tiveram crescimento de 15,8% na mesma base de comparação anual. Com mais lançamentos do que vendas em novembro, o estoque de imóveis residenciais novos (na planta, em obras e recém-construídas) na capital paulista cresceu e atingiu 20,237 mil moradias, alta de 10,6% em relação a outubro e de 3,6% em comparação a novembro do ano anterior. Apesar do crescimento no mês, o estoque ainda está distante do seu pico de 28 mil unidades registrado no auge da crise, em 2015. Kallas comenta que os preços dos imóveis novos, em fase de lançamento, ainda têm uma defasagem na ordem de 10% a 15% em relação ao valor que seria considerado normal para fazer frente aos riscos do negócio e às expectativas de lucro. Mas com o reaquecimento do mercado, a situação vem mudando gradualmente, segundo ele. “Mesmo que ainda haja algum tipo de desconto, os incorporadores já têm mostrado um pouco mais de coragem para pedir valores maiores”, afirma. As pesquisas de mercado mais recentes têm mostrado que os preços seguem deprimidos, a despeito da retomada gradual das atividades do setor. O preço médio dos imóveis caiu 0,21% na comparação de 2018 contra 2017, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que é feita com base na média dos anúncios de imóveis usados de 20 cidades no site Zap. Em São Paulo, maior mercado imobiliário do País, foi registrada alta de 1,79%. Já de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que apura os valores de imóveis novos e usados vendidos por meio de financiamento bancário, os preços subiram 0,55% no ano passado, considerando a média de nove capitais. Em São Paulo, o aumento foi de 1,16%. Fonte: istoedinheiro.com.br ......................................................................................................... 2019 e o mercado imobiliário Depois de passar por uma de suas maiores crises, o mercado imobiliário brasileiro ensaia um retorno em grande estilo já no primeiro semestre de 2019. Um grave crise econômica combinada com o envolvimento das grandes incorporadoras em escândalos de corrupção simplesmente parou este mercado nos últimos 3 anos, fazendo com que empresas deste setor revisassem seus planos de negócios, freando boa parte dos investimentos previstos e trabalhando apenas com unidades em estoque e em projetos que já estavam em andamento, incluindo até mesmo, aquelas empresas que conseguiram permanecer saudáveis durante este período. Passada a tempestade perfeita, um novo cenário para o mercado imobiliário se vislumbra à nossa frente para os próximos 5 anos, com expectativas de juros menores, maior abertura de financiamentos bancários, um ambiente mais seguro juridicamente e o lançamento de novos produtos que prometem agradar a todas as classes econômicas e faixas etárias. Uma economia mais favorável Com sinais de melhora já verificados a partir do segundo semestre de 2018 (1), o mercado imobiliário tem boas perspectivas de retorno de seu ciclo virtuoso em 2019, amparado por diversos fatores bastante favoráveis para a concretização deste cenário, sendo o principal deles, a recuperação da nossa economia. O novo governo tem sinalizado de diversas formas que a recuperação do cenário macroeconômico do Brasil e a subsequente volta do crescimento do nosso país é uma de suas principais metas, mantendo-se baixa a taxa de juros e a sob controle, a inflação. Sem especular tanto o futuro, já temos elementos concretos com os quais podemos contar para trabalhar neste cenário positivo, como o fato da taxa Selic continuar em um patamar baixo (com forte tendência de assim permanecer), e assim manter também a taxa básica de juros mais baixa, o que aumenta a oferta de crédito imobiliário e melhora as condições deste crédito para os consumidores. Além disso, a partir deste mês, passa a valer o aumento do teto do valor dos imóveis enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação – SFH para R$ 1.500.000. Essa medida não só estimula a aquisição de imóveis por novos compradores que passam a ter acesso a taxas de juros mais baixas do que teriam no Sistema de Financiamento Imobiliário – SFI como também aumenta a faixa para uso dos recursos de FGTS para a aquisição de imóveis. Isso sem falar na alteração da previsão de crescimento do montante de crédito imobiliário a ser ofertado com recursos das contas poupança que passou de 10% para 16% em 2019, o que trará uma grande oferta de recursos financeiros a serem utilizados para a aquisição de imóveis. Segurança jurídica Quase no apagar das luzes de 2018, foram publicadas as tão aguardadas Lei 13.777/18 que regulamenta a multipropriedade e a Lei 13.786/18 que disciplina a resolução do contrato por inadimplemento do adquirente de unidade imobiliária, trazendo uma importante segurança jurídica ao mercado imobiliário. Apesar de já existirem alguns empreendimentos construídos sob a modalidade da multipropriedade no Brasil, até o implemento da Lei 13.777/18, os coproprietários de unidades deste tipo enfrentavam inúmeros problemas gerados exatamente pela falta de uma regulamentação específica que determinasse seus direitos e obrigações e possibilitasse o registro desta copropriedade vinculada à fração do tempo de uso na correspondente matricula do imóvel. Ao incluir o Capítulo VII-A – Do Condomínio em Multipropriedade no Código Civil e alterar a Lei de Registros Públicos para dispor sobre o processo de registro da multipropriedade, a Lei 13.777/18 conseguiu solucionar boa parte destes problemas, regulamentando a multipropriedade como um novo regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada. Além disso, dentre outras importantes disposições, a nova legislação estabeleceu que o imóvel objeto do empreendimento constituído sob o regime jurídico da multipropriedade, assim como a correspondente fração de tempo, é indivisível, não estando sujeito à ação de divisão ou de extinção de condomínio e, ainda, extinguiu a necessidade de anuência prévia dos demais proprietários, bem como o direito de preferência, no caso de venda da propriedade. Já a tão esperada Lei 13.786/18, passou a disciplinar de forma clara e objetiva, os procedimentos para a resolução dos contratos por inadimplemento de adquirentes de unidades imobiliárias em incorporação imobiliária e em parcelamento de solo urbano, dirimindo de uma só vez os diversos entendimentos da jurisprudência (2) acerca deste tema que se tornou tão delicado para esta indústria, ao representar cerca de R$ 7,5 bilhões em prejuízos apurados em apenas dois meses de 2017 (janeiro e fevereiro) (3), em decorrência da falta de parâmetros legais acerca da motivação do distrato, da porcentagem de retenção de quantias pagas e da aplicação de multas. Conforme estudo feito pela ABRAINC em conjunto com a FGV em 2017, a ocorrência (e recorrência) dos distratos na forma como estava sendo realizada, representou um impacto grande e direto nas receitas obtidas com a venda das unidades, na medida em que, além de reduzir o valor nominal das receitas, ainda aumentou os custos da incorporação, com custos associados à revenda das unidades devolvidas e custos financeiros para obter o capital necessário para fazer frente às despesas extraordinárias geradas pelos distratos (4). A partir de agora, em caso de distrato ou resolução do contrato por seu inadimplemento absoluto, o adquirente receberá a restituição das quantias já pagas deduzidos os seguintes valores pelo incorporador: (i) comissão de corretagem; (ii) penalidade de até 25% da quantia até então paga pelo adquirente ou de até 50%, no caso de incorporação com patrimônio de afetação; (iii) os impostos incidentes sobre o imóvel, cotas condominiais e contribuições associativas; (iv) 0,5% sobre o valor atualizado do contrato, a título de fruição do imóvel; e (v) demais encargos incidentes sobre o imóvel e despesas previstas no contrato. Novos produtos imobiliários Como dizem por aí, “mar calmo não faz bom marinheiro” e foi nesse mar bem agitado que os players do mercado imobiliário navegaram nos últimos anos que surgiram novos produtos para atender demandas de diferentes grupos de consumidores, preparando este setor para essa nova fase de, esperamos, bonança. Assim, para atender a uma geração que já não sonha tanto com a casa própria, que quer ter experiências ao invés de patrimônio e que se preocupa muito mais com questões sociais e ambientais do que as gerações anteriores, surgiram aqueles empreendimentos imobiliários que oferecem apartamentos/studios com até 14 m², localizados bem próximos a estações de metrô e alguns até sem vagas de garagem com sistema de carros compartilhados. Como todos sabem, o maior player hoje deste tipo de produto é a Vitacon, que registrou vendas superiores a R$ 1 bilhão em 2018 (5) em empreendimentos de unidades compactas ou super compactas na cidade de São Paulo e tem investido em outros novos produtos deste mesmo segmento, como os empreendimentos coliving – apartamentos apenas com quarto e banheiro, tendo as demais dependências estabelecidas com áreas comuns do edifício para que todos os moradores possam compartilhar, edifícios com escola instalada no térreo e até mesmo, os chamados empreendimentos “multifamily” em que o publico-alvo são consumidores que não querem adquirir um imóvel, já que todas as suas unidades são de propriedade da própria incorporadora que as aluga incluindo determinados serviços. No lado oposto deste novo conceito tão bem explorado pela Vitacon, vemos surgir as residências com serviços de hotel de luxo, algo tão comum no exterior, mas que no Brasil é um produto novo, sendo o Four Seasons Private Residences, o primeiro empreendimento deste tipo a ficar pronto em São Paulo. Com 84 unidades entre 92 m² e 213 m² entregues já decoradas, este empreendimento de altíssimo padrão oferece um experiência única voltada em sua grande parte para clientes de long stay. Seguindo esta mesma linha de atuação, já vislumbramos no pipeline os residenciais do hotel Fasano no Itaim e do Rosewood na Cidade Matarazzo nos Jardins. Aproveitando-se de um ambiente mais regulado, o que aumenta seu valor agregado como investimento, não podemos deixar de mencionar os empreendimentos desenvolvidos sob a modalidade de multipropriedade e os condo hotéis, que são na verdade empreendimentos de “second stay”, também extremamente comuns no exterior, mas ainda incipientes no Brasil, apesar do grande potencial turístico do nosso País. Há também uma boa perspectiva de que os Fundos de Investimento Imobiliário, os famosos FIIs, voltem a representar um meio alternativo, eficiente e rentável de investimento no mercado imobiliário. Apesar dos custos relacionados com sua constituição e manutenção, investir em FIIs pode ser mais vantajoso do que investir em imóveis diretamente, não só pela necessidade de um investimento inicial baixo, mas também pela tributação mais favorável, uma vez que os rendimentos distribuídos aos cotistas são isentos de Imposto de Renda (6). Com investimentos em lajes corporativas, shopping centers, galpões logísticos, títulos de renda fixa atrelados ao mercado imobiliário, como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e ainda em imóveis objeto de retrofit, sale lease back e built to suit, os FIIs possuem carteiras de investimento bem variadas, o que diminui o risco da carteira ao investidor e aumenta a possibilidade de ganhos em diferentes mercados. E como o mercado imobiliário não pode parar, mesmo as modalidades de empreendimentos imobiliários mais tradicionais estão sendo revisitadas para enfrentar este novo cenário. Projetos multiuso, com empreendimentos comerciais e residenciais no mesmo terreno, passaram a contar também como shopping centers e hotéis como condôminos. Os chamados street malls integrados aos loteamentos estão se espalhando pelo Brasil e os novos condomínios clube agora contam com parques enormes que são abertos a toda a comunidade local, além dos condôminos do empreendimento. Diante de tudo isso, só podemos esperar, com bastante otimismo, muito trabalho pela frente para todos aqueles que, de alguma forma, estão envolvidos na cadeia produtiva do setor imobiliário brasileiro. (1) De acordo com levantamento feito pelo Secovi-SP as vendas de unidades residenciais em São Paulo tiveram um aumento de 41,2% de 2017 para 2018. (2) Pelo quanto estabelecido nas Súmulas 01 e 03 do TJ/SP e na Súmula 543 do STJ, as incorporadoras de passaram a ser obrigadas a devolver imediatamente parte dos valores até então pagos pelo adquirente e uma única parcela, sem considerar quaisquer outras variáveis deste mercado, como por exemplo as aquisições feitas por investidores. (3) De acordo com Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2017. (4) “Tais custos variam conforme o tamanho e as características do empreendimento. Nos exemplos considerados no estudo, como mostra a Tabela 4.1.1. , a média desses custos é de 11% do total da receita obtida pelas vendas, o que equivale a 55% do valor pago no período pré-chaves.” – pg. 32 do Estudo “Análise dos Efeitos Econômicos e Financeiros dos Distratos nas Compras de Imóveis Residenciais na Planta sobre as Empresas Incorporadoras” realizado em conjunto com a FGV/Projetos em 30 de outubro de 2017, disponível no site www.abrainc.com.br (5) Informação disponível no site www.vitacon.com.br (6) Para haver esta isenção, o FII deve ter, no mínimo, 50 cotistas e ter cotas negociadas em bolsa. Além disso, o cotista beneficiado pela isenção fiscal não pode deter mais de 10% das cotas do fundo. Fonte: estadao.com.br ......................................................................................................... Dólar cai pela 4ª semana e real é a moeda que mais se valoriza no mundo Na visão de estrategista, os investidores ficaram “otimistas demais” com o novo governo e o andamento das reformas não deve ser tão fácil como esperado O dólar teve a quarta semana consecutiva de queda, acumulando baixa de 5,12% nos últimos 30 dias. O real é a divisa que mais se valorizou ante a moeda americana neste começo de 2019, considerando um ranking de 143 países preparado pela Austin Rating. Nesta sexta-feira, 11, a moeda americana teve um dia de instabilidade, em dia de fraca liquidez, acompanhando o movimento do dólar no exterior, que subiu ante o euro e moedas de alguns emergentes, como o México e a Turquia, em meio a preocupações sobre o fechamento do governo americano, que já dura três semanas, a desaceleração da economia mundial e os rumos das conversas comerciais entre a Casa Branca e Pequim. Pela manhã, o dólar chegou a superar os 3,72 reais, refletindo um fluxo de saída de recursos do país por conta de uma operação de uma grande empresa. O dólar à vista fechou o dia em alta de 0,16%, a 3,7135 reais. Após a queda de 4% nas duas primeiras semanas de 2019, a dúvida é se o dólar tem fôlego para cair mais no Brasil nas próximas semanas. O estrategista para emergentes do banco de investimento americano Brown Brothers Harriman (BBH), Win Thin, avalia que melhora adicional do real será difícil até que ocorra “progresso concreto” nas reformas. Para o executivo, os investidores ficaram “otimistas demais” com o novo governo e o andamento das reformas não deve ser tão fácil como esperado. O banco alemão Commerzbank avalia que boa parte das perspectivas positivas com Bolsonaro já está nas cotações do câmbio e, portanto, só a implementação das medidas pode ajudar o dólar a cair mais. No curto prazo, o diretor da Wagner Investimentos, José Faria Junior, avalia que há espaço para o dólar subir “um pouco mais em meio ao movimento de correção técnica”. Para ele, caso a cotação fique entre 3,74/3,80 reais, pode ser um ponto que atraia vendedores da moeda, como importadores. Na quarta-feira, Bolsonaro comemorou no Twitter o bom desempenho da Bolsa brasileira, que bateu recordes nesta semana. Ele atribuiu o desempenho ao otimismo com seu governo. “A Bolsa de valores atingiu mais uma máxima histórica. O cenário mundial somou-se ao otimismo no Brasil com o novo governo. Com saúde fiscal e liberdade econômica, vamos resgatar a confiança em nosso país!” A avaliação dos especialistas em câmbio é que a dinâmica sobre a reforma da Previdência e o cenário internacional devem seguir ditando o comportamento do câmbio. Nesta sexta-feira, a novidade sobre a reforma foi a declaração do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, de que na segunda-feira (14), o governo terá uma discussão preparatória sobre a reforma antes de apresentar a proposta para Bolsonaro, prevista também para a semana que vem. Na avaliação do economista sênior para a América Latina da consultoria americana Continuum Economics, Pedro Tuesta, um dos riscos é que o governo, apesar do esforço do ministro da Economia, Paulo Guedes, só consiga aprovar uma versão desidratada das medidas para mudar a aposentadoria. Fonte: veja.abril.com.br ......................................................................................................... Mudança na Caixa não tira fôlego e anima mercado imobiliário Os mercados de construção civil e imobiliário devem ter um ano de retomada de crescimento, com investimentos significativos. A expectativa é do presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), José William Montenegro Leal. Para José William, 2019 é um ano de retomada e esperança para o setor, já que existe a expectativa de uma economia mais equilibrada e propícia a investimentos. Além disso, o setor possui a perspectiva de manutenção das taxas de juros, mesmo com as declarações divergentes do novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, de que a classe média iria pagar juros de mercado para participar do ‘Minha Casa, Minha Vida’. A declaração foi desmentida por ele mesmo posteriormente. “Tenho dito que 2019 será o ano da retomada da construção civil e, em consequência, também do mercado imobiliário. Tenho certeza de que não vai haver aumento de juros, até porque muitos bancos privados já praticam taxas menores do que as da Caixa para atrair o público de classe média. Acredito que o que o presidente da Caixa disse é que vai haver um estímulo maior da concorrência e que o banco vai priorizar ainda mais o ‘Minha Casa, Minha Vida’”, contou José William. O presidente do Sinduscon também argumentou que medidas recentes tomadas pelo ex-presidente Michel Temer (MDB) garantiram maior segurança jurídica para fechamento de contratos, tanto para construtoras e imobiliárias como para consumidores. Com isso, a expectativa é de que, a longo prazo, com a manutenção das taxas de juros e novas reformas na economia, o setor ganhe fôlego. “Conseguimos maior segurança jurídica nos contratos. Torcemos para que as taxas de juros permaneçam onde estão, ou até baixem, que a inflação continue nas margens atuais e que as reformas prossigam. A cada emprego gerado no mercado de construção outros cinco, seis empregos diretos são gerados em outros setores. O mercado da construção gera emprego com facilidade, é um indutor da economia. O governo tem uma equipe econômica competente e acredito que nos próximos 120 dais outras medidas sejam tomadas para acelerar ainda mais nosso seguimento”, concluiu José William. Corretores – A onda de otimismo também está entre outros profissionais do ramo imobiliário. A corretora Angélica Silvino disse ao Portal Correio que 2018 foi um ano muito difícil para o mercado, mas está otimista para 2019 e com boas expectativas. “Acredito que 2019 será um ano de recuperação para o mercado imobiliário, que sofreu muito em 2018 com desemprego, inadimplência e distratos. Com essa mudança de governo, estou muito confiante na retomada do crescimento imobiliário. Acredito que teremos maiores ofertas e melhoria nas opções de financiamento. Estou bastante otimista e acreditando na melhoria da economia em geral”, afirmou. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Recurso de FGTS e poupança para financiar imóveis tem limite, diz Caixa O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou nesta segunda-feira, 7, após cerimônia de posse no Palácio do Planalto, que o funding do FGTS e da poupança, para financiamento imobiliário, tem um limite, “e este limite chegou”. Segundo ele, para continuar a expandir o crédito imobiliário, será preciso vender crédito da carteira da Caixa, “como ocorre em qualquer país do mundo”. “Na verdade, a pergunta é por que a Caixa e os outros bancos brasileiros ainda não fizeram isso”, disse. De acordo com Guimarães, “ao vender R$ 20 bilhões, R$ 30 bilhões, R$ 50 bilhões ou R$ 100 bilhões em operações de crédito, eu consigo oferecer mais crédito”. “A Caixa vai passar a ser uma originadora de crédito, mais do que reter esse crédito no balanço. Isso não vai acontecer em dois, três ou quatro anos. Mas o objetivo é que a Caixa passe a originar 70% mas venda uma parte relevante.” Guimarães afirmou ainda que a Caixa venderá a carteira de crédito ativo via instrumentos do mercado de capitais. “Vamos fazer todos (os instrumentos). Vamos fazer carteiras ativas – existem três instrumentos -, vai haver outros. Acho importante permitir a entrada de investidores estrangeiros. As carteiras de crédito são problema grave na Caixa hoje. Nada grave em relação a capital, mas tem impacto em resultado”, disse. Segundo ele, as carteiras de crédito vencido são um são um problema sério, que precisa ser resolvido. Guimarães afirmou ainda que é preciso ter metodologia para a venda de imóveis retomados. “São 60 mil imóveis. E isso tem que ser resolvido. Você vai ter que ter uma metodologia de venda de mil imóveis, 2 mil imóveis, 3 mil imóveis ao longo do ano. A maior parte desses imóveis são da Minha Casa, Minha Vida, faixas 1 e 2.” Guimarães afirmou ainda que os juros do crédito imobiliário não vão subir no Minha Casa, Minha Vida. Já a classe média terá que pagar mais para ter crédito ou buscar alternativas nos bancos privados. “Vamos respeitar, acima de tudo, lei de mercado”, afirmou, ao ser questionado sobre possibilidade de alta de juros no financiamento imobiliário fora do Minha Casa, Minha Vida. O presidente Jair Bolsonaro participou nesta segunda-feira da cerimônia de posse dos novos presidentes de Banco do Brasil, Rubem Novaes, BNDES, Joaquim Levy, e Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. O evento ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Construção civil e mercado imobiliário têm boas expectativa para 2019 Sem dúvida, 2018 será lembrado por ter sido um ano de imensos desafios para os setores imobiliário e da construção. O ano foi marcado pela paralisação dos caminhoneiros, Copa do Mundo, instabilidade eleitoral, muitas oscilações do mercado financeiro e das linhas de financiamento, assim como por novas exigências do consumidor de imóveis. Apesar dos intensos percalços, o mercado se mostra otimista e confiante para o próximo ano. Além disso, a cadeia produtiva da construção civil no estado gerou empregos, obras e moradias. Todos os desafios enfrentados em 2018 demonstram um histórico já famoso: se a economia do país não está bem, o setor da construção sofre os efeitos. Mas, se por um lado, as expectativas de crescimento não foram consolidadas como o esperado, a construção registrou números positivos na geração de empregos. De acordo com informações do balanço anual do setor, divulgadas pela assessoria econômica do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em todo o Brasil foram gerados 82.097 postos de trabalho com carteira assinada nos primeiros 10 meses do ano. Em Minas Gerais, foram contabilizadas 28.393 novas vagas nesse período e na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) somaram 20.556 postos. A capital mineira também se destacou do restante do país e foi a que mais gerou empregos na construção civil, sendo o saldo de vagas no período de janeiro a outubro de 2018 igual a 18.478. “O setor é estratégico no panorama sócio econômico, constrói escolas, hospitais, edifícios, produzindo bens sociais. A cadeia produtiva da construção civil é extensa, gera empregos para o mercado cimenteiro, de alvenaria, vidraceiro e tantos outros. E isso gera um impacto positivo e emprego em diversas áreas. O efeito induzido, como chamamos”, afirma Daniel Furletti, economista e coordenador do Sinduscon-MG. O economista, conta que, para se ter uma noção, a segunda colocada em geração de empregos na construção foi Curitiba, com saldo de 2.594 vagas no mesmo período. “A construção de edifícios foi responsável por 35,36% das vagas geradas e quase 50% em Minas”, destaca. Desempenho – Cássia Ximenes, presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), ressalta que, conforme as pesquisas do Data Secovi, o instituto de pesquisa da CMI/Secovi-MG, as vendas de imóveis em Belo Horizonte tiveram desempenho aproximadamente 5% maior do que em 2017. “Esse é um indicador importante de recuperação do setor, que foi bastante impactado com a crise socioeconômica e política do país”, avalia. Números que podem ser ilustrados pelo lançamento de unidades residenciais nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima se comparados os anos de 2017 e 2018, pelo balanço anual do Sinduscon. De janeiro a outubro de 2017, foram lançados 1,6 mil unidades. No mesmo período deste ano, foram 2.285 lançamentos . De janeiro a outubro deste ano, o número de unidades vendidas foi superior às lançadas, o que provocou uma redução do estoque disponível para comercialização. Nos 10 primeiros meses, foram vendidos 2.740 apartamentos novos nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima, número 26,38% superior ao registrado em igual período do ano anterior, com 2.168. O estoque apresentou queda de 10,08%, passando de 4.644 apartamentos disponíveis para comercialização em outubro de 2017 para 4.176 em outubro deste ano. Já o número de empreendimentos lançados apresentou redução de 5,45%, enquanto de janeiro a outubro de 2017 foram lançados 55 empreendimentos; no mesmo período de 2018, foram 52. Como o número de unidades lançadas foi maior em 2018 do que em 2017, pode-se concluir que, neste ano, os empreendimentos lançados tinham maior número de apartamentos. A venda teve uma performance que animou os imobiliaristas a acreditar em melhores perspectivas. Na locação, as várias opções de segurança locatícia e a desburocratização da contratação foram incentivos ao bom desempenho. “Diante de todos os percalços que atravessamos, posso afirmar que reagimos muito bem e saímos ainda mais fortes e experientes. Estamos prontos para usufruir tempos melhores na economia do país”, afirma Cássia Ximenes. Novo Perfil – Para a executiva, existe um pódio garantido no ano que vem para os imóveis residenciais, principalmente aqueles que atendem às novas exigências dos moradores que querem uma administração condominial que garanta segurança e conforto, além de toda a infraestrutura garantida por um bom projeto e construção. “Para os empreendimentos comerciais, o destaque vai para os espaços que vislumbrem a interatividade dos seus usuários, como os coworkings”, destacou. Uma retomada do setor imobiliário, da economia e das mudanças em algumas legislações contribuiu também para uma redução do volume de distratos e inadimplência. “No âmbito federal, a questão dos distratos foi uma vitória não só para as construtoras e incorporadoras, mas também para os consumidores de boa-fé, que acabavam sendo prejudicados pelos inadimplentes.” O mercado imobiliário vem se transformando e se adaptando às mudanças tecnológicas e ao novo perfil de consumidor que se apresenta. “O cliente final do mercado imobiliário mudou e empresas e profissionais do mercado estão se adaptando às novas ferramentas disruptivas apresentadas por startups e organizações antenadas na excelência do atendimento.” Plano diretor – Os dados demonstram que o mercado imobiliário inicia uma reação positiva para 2019, mas que ainda pode sofrer impactos negativos caso seja aprovado o Projeto de Lei 1.749/15, referente ao novo Plano Diretor da capital. “Em Belo Horizonte, o setor produtivo luta para não deixar aprovar um plano diretor retrógrado, que pode travar a construção civil e o desenvolvimento urbano”, argumenta Cássia Ximenes. Caso o novo Plano Diretor de Belo Horizonte seja aprovado como está, ocorrerá aumento médio de 30% no valor final dos imóveis. Impacto não somente para o bolso do consumidor, mas para o setor, que precisa vender, para investir em novos negócios, e assim gerar novos empregos. “Esse projeto dificulta parâmetros urbanísticos para a construção devido ao coeficiente de ocupação e outras limitações. Se essa lei for aprovada, trará menos desenvolvimento para BH, indo na contramão do cenário macroeconômico”, pontua Daniel Furletti. Desafios – O setor registrou a quinta queda consecutiva em seu PIB, com expectativa de fechamento em 2,4%. Dado justificado pela estimativa de maior crescimento da economia nacional, que também não se consolidou. Prevista para crescer 2,7% neste ano, pesquisas indicam que a economia encerrará 2018 em 1,3%. De acordo com o balanço anual do Sinduscon-MG, de 2014 a 2017, o PIB da construção apresentou queda de 25,8% no país, enquanto a economia nacional, nesse mesmo período, registrou redução de 5,20%. O ano de 2018, entretanto, iniciou com perspectiva de alta de 2,7% do PIB nacional. Daniel Furletti conta que, entre os fatores que justificavam o dado constava a expectativa da aprovação da reforma da Previdência e a greve dos caminhoneiros, que comprometeram o desempenho da economia nacional e contribuíram para desvalorizar confiança dos empresários e consumidores. Cassia Ximenes espera que o setor tenha um maior volume de lançamentos em 2019. “Acreditamos que 2019 será melhor que 2018 e pior que 2020. Temos um mundo sem fronteiras de informações e com possibilidades de atrair investimentos estrangeiros para o Brasil”, afirma. Ela se apresenta otimista e acredita na melhora da economia como um todo e na retomada do desenvolvimento do país. “Acreditamos que podemos escrever uma nova história para Minas e para o Brasil.” Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Onde comer e beber no dia 1º de janeiro Depois das festas de Ano-Novo, muitos restaurantes e bares permanecem fechados no dia 1º de janeiro. Se você estiver na capital paulista, vale a pena conferir a nossa lista de restaurantes e bares que funcionam na terça (1º). Bar do Juarez. O espaço comporta grandes grupos de amigos e oferece porções para partilhar. Das 17h à 1h, dá para saborear a famosa picanha no réchaud (R$ 108,00). O chope Brahma custa R$ 8,70. Barbacoa. Com bom atendimento e qualidade nos cortes, a churrascaria serve, a partir do meio-dia, carnes em sistema de rodízio (R$ 139,90 por pessoa). Vale experimentar o bife ancho, macio e suculento, e a picanha. Há também um carré de cordeiro e uma costela suína bem tostada, além de linguiça e leitão à pururuca, fatiado com a ajuda de uma tesoura. A bela Sintra. O melhor restaurante português pela mais recente edição de COMER & BEBER funciona sem intervalo das 12h às 23h. Da cozinha de Patrícia Sampaio, saem pedidas como o bacalhau ao forno (R$ 185,00) e o arroz de polvo (R$ 139,00). Para adoçar, finalize com um tiramisu (39,00), coberto por fios de ovos e uma flor comestível. Boteco São Bento. A unidade da Vila Madalena funciona a partir das 13h. Apareça para provar petiscos como a coxinha de mandioquinha e mortadela (R$ 35,90 a porção). O clima é de paquera. Cortés. A casa de churrasco pertence aos mesmos proprietários da rede Ráscal. Do salão agradável é possível ver as grelhas protegidas por vidraças. Das 11h45 às 20h do dia 1º, provam-se cortes como o cowboy steak (R$ 148,00), servido com osso e bastante gordura. Para acompanhar, vá de chips crocantes de batata (R$ 22,00) e farofa úmida de ovos (R$ 24,00). Ca’d’Oro. Junto do hotel de mesmo nome, a casa se dedica a receitas clássicas. Uma das pedidas é o ravióli de carne ao molho de tomate (R$ 70,00). Tem também pato confitado guarnecido de risoto de pera (R$ 79,00). O endereço funciona das 13h às 16h para o almoço e das 19h às 23h para o jantar. Das 10h30 às 13h, oferece brunch em bufê (R$ 90,00). Genésio. Os clientes podem papear até altas horas neste boteco chique e gelar a garganta com um chope (Brahma, R$ 8,60) bem tirado. Para petiscar, peça a tigelinha de polenta com molho de tomate e azeitona preta, que sai por R$ 21,00. Jardim de Napoli. No almoço e no jantar, o polpettone frito e recheado de queijo mussarela (R$ 66,00) é expedido no capricho nesta cantina. O prato foi criado pelo restaurateur Toninho Buonerba, morto em 2018. Vale pedir uma porção de arroz branco (R$ 20,00) para aproveitar todo o molho de tomate do prato. Para adoçar, vá de pavê de café (R$ 17,00). Maremonti Trattoria & Pizza. As receitas italianas recheiam o cardápio da casa. Disponível no almoço e no jantar, o ravióli de costela ao molho de cogumelos sai por R$ 78,00. De encher os olhos, a bisteca suína à milanesa encontra boa companhia no adocicado purê de abóbora com molho de cebola caramelada (R$ 54,00 no almoço e R$ 74,00 no jantar). O’Malley’s. No pub, com vários ambientes, é possível ver shows, beber no balcão ou jogar sinuca com os amigos. Das torneiras, uma dica é o chope Fuller’s Honey Dew (R$ 27,00, 580 mililitros), com mel na fórmula. A casa fica aberta das 12h às 4h. Rufino’s. Os fãs de peixes e frutos do mar encontram boas pedidas na casa, que opera entre as 12h e as 18h no feriado. Peça o espaguete ao molho de vôngole servido já fora da conchinha, com tempero de salsinha e um toque de vinho branco. Custa R$ 98,00, para dois. Ou saboreie o caixote de frutos do mar (R$ 102,00, individual). Santo Colomba. Localizado no térreo de um flat, o restaurante tem entrada independente e um belo bar. No dia 1º, funciona entre as 12h e as 15h. É recomendável fazer reserva para aproveitar as receitas do chef José Alencar de Souza, como o nhoque de batata com espinafre ao molho suave de gorgonzola. Custa R$ 63,00. Sujinho. Aberto há quase um século, o restaurante está na memória afetiva dos paulistanos. A especialidade são as carnes na brasa, como a clássica bisteca do contrafilé (R$ 51,50). Quem prefere aves pode pedir o frango assado (R$ 20,99, meia-porção). Para acompanhar, escolha a meia-­porção de farofa de banana (R$ 12,99). Só almoço. Vica Pota. A localização agradável, ao lado do Parque Buenos Aires, soma pontos para esta pizzaria. Um dos melhores sabores de cobertura é a bella dona (R$ 87,00), que junta queijo gorgonzola, calabresa e molho de tomate. O vicarelo (R$ 29,00) se mostra um bom aperitivo, composto de pãezinhos enrolados com mussarela, presunto cru, tomate e aspargo. A partir das 18h. Fonte: vejasp.abril.com.br ......................................................................................................... Incorporadoras revelam otimismo com o mercado O aspecto mais importante da Pesquisa do Mercado Imobiliário feita pelo sindicato da habitação (Secovi-SP) em outubro foi o aumento dos lançamentos de imóveis novos. Este parece ser um sinal de que as incorporadoras acreditam no aumento da demanda, como vêm declarando lideranças do setor nas últimas semanas. Outubro foi o melhor mês do ano para o mercado imobiliário da capital. Foram lançadas 4.694 unidades, 116% mais do que em setembro e 108% acima de outubro de 2017. Entre janeiro e outubro, 18.974 unidades foram lançadas em São Paulo, 25,8% mais do que em igual período de 2017. As vendas também cresceram, mas em ritmo um pouco menor do que o dos lançamentos. Foram comercializadas, em outubro, 2.815 unidades novas, 44,9% acima das 1.943 unidades de setembro e 42,1% mais do que em outubro de 2017. Nos primeiros dez meses do ano, as vendas de 20.882 unidades superaram em 41,2% as de igual período de 2017. Como o ritmo de lançamentos superou o das vendas, houve aumento na oferta de imóveis disponíveis, de 16.707 em setembro para 18.817 em outubro. Não chega a ser um número preocupante, pois a velocidade das vendas tem registrado bons níveis. Não se pode falar em volta aos anos dourados do setor imobiliário, pois os lançamentos são inferiores aos registrados entre 2007 e 2014. Mas, ainda assim, a recuperação parece se tornar inequívoca, marcada pela volta ao mercado paulistano de construtoras bem reputadas e que até 2017 vinham evitando investir. O mercado predominante é o dos imóveis pouco espaçosos, com até 45 m² de área útil, muitos dos quais enquadráveis no Programa Minha Casa, Minha Vida, destinados à população de baixa renda. Mas, aos poucos, retornam os investimentos em imóveis destinados às classes média e média alta, com valores superiores a R$ 1,5 milhão, como identificou a pesquisa do Secovi. A maior procura por imóveis de alto padrão se deve ao adiamento das compras durante a crise econômica, notou um dos vice-presidentes do sindicato, Flávio Prando. Ao contrário do que ocorre na capital, o mercado imobiliário é mais fraco nas demais cidades da Região Metropolitana de São Paulo. A demanda se concentra em imóveis mais bem servidos por infraestrutura e próximos do local de trabalho do comprador. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Lançamentos de imóveis no país crescem 30% no 3º trimestre, aponta CBIC Por sua vez, as vendas alcançaram 26 mil unidades no terceiro trimestre de 2018, crescimento de 23% em relação a igual período de 2017 São Paulo – O mercado imobiliário nacional manteve a trajetória de recuperação dos lançamentos e das vendas de moradias nos últimos meses e tende a continuar com bom desempenho neste fim de ano, de acordo com dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os lançamentos de novos projetos totalizaram 21,463 mil unidades no terceiro trimestre de 2018, avanço de 30,1 por cento em relação aos mesmos meses de 2017. No acumulado dos últimos 12 meses até setembro, os lançamentos atingiram 102,552 mil unidades, ante 85,602 mil unidades no acumulado dos 12 meses anteriores. Por sua vez, as vendas alcançaram 26,187 mil unidades no terceiro trimestre de 2018, crescimento de 23,1% em comparação com igual período de 2017. No acumulado dos últimos 12 meses até setembro, foram vendidas 118,462 mil unidades, ante 93,500 mil no acumulado dos 12 meses anteriores. Como resultado de vendas maiores do que lançamentos, o estoque de imóveis residenciais novos recuou 13,8% em um ano, chegando a 118,590 mil unidades. Desse total, 23 por cento são unidades na planta, 47 por cento em obras e 30 por cento prontas. Se mantido o ritmo atual de vendas, o estoque seria suficiente para abastecer o mercado por 14 meses. De acordo com o presidente da Comissão Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, o mercado deve ter um desempenho positivo também no fim deste ano, baseado na continuidade da recuperação da economia brasileira, melhora gradual do nível de emprego e disponibilidade de financiamento. “Tudo indica que devemos ter um quarto trimestre forte em lançamentos e vendas”, afirmou nesta segunda-feira, 26, durante apresentação do estudo. O levantamento da CBIC considera os números de 21 cidades e regiões metropolitanas do país. Otimismo Os lançamentos e as vendas de imóveis no país devem crescer na ordem de 10% a 15% na comparação de 2019 com 2018, de acordo com projeções da CBIC.”Esperamos que seja um crescimento paulatino, que irá acompanhar a demanda por imóveis e a recuperação da economia do país”, disse Petrucci. Ele ponderou, entretanto, que o avanço esperado do setor daqui para frente dependerá da garantia de disponibilidade de recursos para financiamento da compra e da construção de imóveis, especialmente dentro do programa Minha Casa Minha Vida, que hoje representa cerca de dois terços dos lançamentos e das vendas. No último mês, a falta de recursos do FGTS paralisou temporariamente as atividades do programa habitacional, o que só foi normalizado após o remanejamento do orçamento do fundo. O presidente da CBIC, José Carlos Martins, acrescentou que está otimista com as perspectivas para o ano que vem. “O País está entrando em um período de normalidade econômica. É nesse tipo de cenário que o mercado imobiliário mais cresce, pois depende da confiança dos agentes”, afirmou. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Festival de Natal de São Paulo 2018: Shows de música, circo, dança e muitas atrações gratuitas no centro de SP O Festival de Natal de São Paulo – de 14 (sexta) a 23 de dezembro (domingo) – traz uma programação variada de shows e atrações especiais para celebrar o Natal de 2018 na capital. O evento tem mais de 120 espetáculos gratuitos – shows de música, dança, circo e teatro – no centro histórico de São Paulo. Tudo gratuito! As ruas da região central de São Paulo– próximas ao Viaduto do Chá, Pátio do Colégio e Largo São Francisco (veja o mapa abaixo) – terão iluminação de Natal para deixar o passeio noturno mais bonito. Estão programadas projeções em vídeo em prédios históricos, feiras gastronômica e de artesanato e ficará montada a Casa do Papai Noel para as crianças tirarem fotos e fazerem seus pedidos. Destaques entre as atrações musicais, dança, circo e teatro Além das músicas natalinas tradicionais, cantadas por corais, cantoras e cantores, e em diversos ritmos (desde as versões tradicionais até em ritmo de samba), o Festival de Natal de São Paulo tem espetáculos de dança, circo e teatro (os endereços estão linkados ao Google Maps) Shows Luiza Possi + Ayrton Montarroyos – Ayrton Montarroyos é finalista do The Voice (TV Globo) de 2016 e Luiza Possi, um dos principais ícones da música pop romântica moderna. Entre números solos e duetos, os artistas vão apresentar alguns temas natalinos em versões novas e bem humoradas Dia 19/12 às 18h – Pátio do Colégio Dia 20/12 às 21h – Praça do Patriarca Dia 21/12 às 21h – Coreto da Bolsa Zezé Motta – Ícone da cultural brasileira, seja no cinema, no teatro, na música ou na televisão, apresenta o show acústico “No Coração do Brasil”, acompanhada pelo violonista Joan Barros. No repertório, clássicos da música Brasileira, inclusive do compositor Luiz Melodia Dia 15/12 às 19h – Praça do Patriarca Dia 16/12 às 18h – Largo São Francisco Maria Alcina – Natal Bem Brasileiro – A cantora apresenta um show de canções brasileiras de Natal, compostas por autores que vão de Adoniran Barbosa a Chico Buarque, passando por Martinho da Vila, Vinicius de Moraes e Luiz Gonzaga Dia 19/12 às 18h – Largo São Francisco Dia 23/12 às 19h – Praça do Patriarca Balé – “Quebra Nozes”, pela Superbazaro Companhia de Dança Dia 14/12 às 20h – Pátio do Colégio Dia 15/12 às 17h – Praça Antonio Prado – Coreto da Bolsa Dia 16/12 às 17h – Praça do Patriarca Dia 17/12 às 19h – Largo de São Bento Dia 18/12 às 20h – Largo São Francisco Teatro – A Folia do Menino Mateus – peça popular inspirada nos autos de reisado com base nas tradições populares com personagens da nossa cultura popular brasileira. “A Folia do Menino Mateus” narra um outro ponto de vista do nascimento do menino Jesus e as festas de natal. Com máscaras bonecos e musica ao vivo, espetáculo do Grupo Clariô de Teatro Dia 14/12 às 21h – Coreto da Bolsa Dia 16/12 às 16h – Largo da Misericórdia Dia 17/12 às 20h – Largo São Francisco Dia 20/12 às 20h – Pátio do Colégio Dia 21/12 às 19h – Largo de São Bento Gran Circo Bla Bla Bla – Seis personagens do circo clássico, o mágico, o homem forte, a mulher barbada, o palhaço, o malabarista e a bailarina realizam um cortejo musical na rua, convidando crianças e adultos a cantar e a ouvir histórias do Natal Dia 15/12 às 16h – Largo São Francisco Dia 17/12 às 18h – Largo da Misericórdia Dia 20/12 às 19h – Coreto da Bolsa Dia 22/12 às 19h – Praça do Patriarca Dia 23/12 às 17h – Largo de São Bento Projeções nos Prédios Históricos de São Paulo A projeção de vídeos, um espetáculo de luzes e cores, acontecem a partir das 19h30. As apresentações do Festival de Natal de São Paulo terão início Edifício Matarazzo com a Anunciação. A seguir começa a projeção mapeada na fachada da igreja de São Bento e a partir desse local, a Folia de Reis com bonecos gigantes dos Três Reis Magos. Músicos da cultura popular brasileira iniciam o cortejo, passando por todos os três pontos de projeção mapeada do evento. 1. Chegada do Espírito Natalino Local: Edifício Matarazzo Endereço: Viaduto do Chá, 15 Horário: 19h às 22h 19h – Concentração da Folia de Reis 19h25 – Saída do cortejo com a Folia de Reis em direção ao Mosteiro de São Bento 19h30 às 21h – Projeção 21h15– Todo o roteiro acima se repete, com projeção até as 22h 2. Anunciação e seres celestiais Local: Igreja e Mosteiro de São Bento Endereço: Largo de São Bento, 48 Horário: 19h50 às 22h 19h50 – Primeira entrada da projeção, com duração de 5 a 7 minutos 20h – Chegada da Folia de Reis. Os músicos se apresentam e seguem em cortejo até o Pátio do Colégio 20h20 – Projeção volta e permanece até as 21h 21h – Reapresentação do Cortejo da Folia Reis 19h às 22 – Apresentações aéreas intercaladas e estatua viva no local 3. Cenas de presépio Local: Pátio do Colégio Endereço: Praça Pateo do Collegio, 2 Horário: 20h às 22h 20h – Primeira entrada da projeção, com duração de 5 a 7 minutos 20h40 – Folia de Reis e músicos se apresentam e voltam para o Ed. Matarazzo para a segunda apresentação 21h até 22h – A projeção volta e fica em loop até as 22h Casa do Papai Noel A Casa do Papai Noel – onde as crianças podem tirar fotos e fazer seus pedidos – está na Praça do Patriarca De segunda a quinta-feira: das 18h às 22h Sexta-feira: das 18h à meia-noite Sábado: das 16h à meia-noite Domingo: das 16h às 22h. Feira Gastronômica 19 food trucks e 20 food bikes com vários tipos de culinária nos diversos pontos do centro histórico de São Paulo onde ocorrem os espetáculos. De segunda a quinta-feira: das 18h às 22h Sexta-feira: das 18h à meia-noite Sábado: das 16h à meia-noite Domingo: das 16h às 22h Feira Artesanal Presentear na época de Natal é um gesto de carinho. Artesanatos feitos à mão também terão espaço garantido no Festival de Natal de São Paulo, com 40 expositores para deixar a festa completa. De segunda a quinta-feira: das 18h às 22h Sexta-feira: das 18h à meia-noite Sábado: das 16h à meia-noite Domingo: das 16h às 22h Fonte: areasverdesdascidades.com.br CATEGORIASCURIOSIDADES ......................................................................................................... Bairro nobre puxa locação comercial A retomada do mercado de imóveis corporativos começa a ser percebida nos bairros nobres de São Paulo. Hoje, a taxa de vacância dos escritórios nesses endereços já se aproxima do nível anterior à crise e está bem mais difícil achar um espaço nessas regiões que no restante da cidade – onde a lenta recuperação da economia é mais sentida. Nas regiões nobres da capital paulista, a taxa de imóveis vagos de alto padrão caiu da casa dos 26%, há um ano, para 17,9% – abaixo de bairros menos valorizados, em que a desocupação continua acima dos 27%, segundo pesquisa da consultoria JLL. As áreas nobres para o mercado comercial incluem regiões como as avenidas Faria Lima e Juscelino Kubitschek – com um grande número de edifícios corporativos novos – e outros pontos mais tradicionais da cidade, como a Avenida Paulista. Nos anos anteriores à recessão, o porcentual de imóveis comerciais de alto padrão vagos em toda a cidade era de até 15%. “Nas regiões nobres, já estamos nos aproximando desse patamar, em grande parte, porque as empresas estão aproveitando oportunidades para conseguir alugar um imóvel melhor pelo mesmo valor de um antigo”, diz Jadson Andrade, da consultoria Cushman & Wakefield. A corretora e consultoria Willis Towers Watson, por exemplo, completou um processo de fusão há dois anos, mas ainda ocupava parte de dois edifícios diferentes. Quando os contratos de aluguel venceram, a empresa buscou um imóvel de padrão mais alto, na zona sul, para reunir seus 550 funcionários. “Era uma forma de otimizar o trabalho e ainda aproveitamos para nos mudarmos para um prédio mais moderno”, conta a diretora Priscila Ali. O imóvel está em reforma e ela estima que a mudança, prevista para março, gere uma economia de R$ 1 milhão em cinco anos. Débora Costa, da JLL, concorda que as regiões nobres ficaram mais competitivas. “Por serem mais estruturadas e cobiçadas, essas regiões da cidade sempre acabam reagindo mais rápido, mas a queda da vacância serve para sinalizar que o mercado se aproxima da retomada.” Mais espaço. Até o ano passado, grande parte das novas locações se dava por oportunidade – as empresas trocavam um imóvel de padrão mediano por outro melhor, pagando quase o mesmo preço. Em 2018, além desse movimento, está ocorrendo uma virada no mercado. Este ano, as empresas têm alugado espaços maiores, com o preço do metro quadrado praticamente estável. “Alguns endereços tiveram altas de aluguel, mas foram pontuais”, diz Eduardo Miyamoto, também da JLL. A central de startups Cubo Itaú, por exemplo, fez uma mudança ambiciosa: trocou um imóvel de 5.000 m² por outro de 21 mil m². “A demanda subiu e quadruplicamos o nosso espaço em agosto. Foi um processo longo até conseguir o imóvel, mas a gente queria ficar na região da Vila Olímpia”, diz Reynaldo Gama, do Cubo Itaú. Na avaliação de Andrade, da Cushman, os aluguéis comerciais devem ter um novo ciclo de aumento a partir de 2020 – a mesma previsão feita para o mercado de imóveis residenciais. Em 12 meses até outubro, o índice FipeZap aponta que os aluguéis comerciais em São Paulo tiveram alta de 3,9%, abaixo da inflação – de 10,8% pelo IGP-M. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Entenda o fundo imobiliário do governo e quais os desafios para criá-lo O advogado Carlos Ferrari, sócio do NFA Advogados, explica que o maior objetivo dessa estrutura é melhorar a eficiência da gestão do patrimônio da União, reduzindo gastos e aumentando a rentabilidade. Ferrari lembra que a administração do Estado sobre os ativos imobiliários pode ser demasiadamente lenta e burocrática, o que faz com que os imóveis gerem mais despesa do que lucro. Um edifício, por exemplo, além de envelhecer e perder valor, paga impostos e necessita de constante fiscalização e manutenção. Muitas vezes, estes imóveis nem estão exercendo função pública, e sim alugados para propriedades privadas remuneradas, como bancos ou escolas. “O intuito é que o ente privado vinculado a figura do fundo imobiliário traga consigo o conhecimento da área e consiga desempenhar um papel mais eficiente que o Estado”, explica. “É muito difícil para a União cuidar do interesse público e também do interesse privado dentro da carteira imobiliária que possui.” Ao reverter os imóveis para este fundo, o Estado deixa de gerir os propriedades mas segue dono de todas as cotas. Cabe a ele decidir se vai liberar novas cotas para investidores ou vender e comercializar as que já possui, reduzindo seu percentual e permitindo que o mercado absorva. “No limite, o Governo Federal pode reduzir totalmente sua participação no fundo.” Para o país, a melhoria na administração é valiosa. Hoje, o custo inerente dos ativos imobiliários gera prejuízos. Muitos, inclusive, desmoronam por falta de manutenção. O ente privado é responsável fazer estes ativos gerarem resultados. Inclusive, a remuneração dos prestadores de serviço que vão administrar o patrimônio será feita por meio de uma taxa de performances. Quanto melhor for gerido o patrimônio, melhor será a remuneração. “Com isso é possível evitar que a administração seja ineficiente. Uma parcela relevante do salário é vinculada ao desempenho do gestor.” O Estado recebe o retorno do investimento como cotista, e, além disso, passará a ter um patrimônio mais líquido, podendo se desfazer das cotas no mercado com mais facilidade – o que também gera receita. “Mesmo que nenhuma cota seja comercializada, os imóveis ainda serão valorizados.” Outra vantagem da criação do Fundo Imobiliário da União, segundo Ferrari, é que muitos dos prédios públicos que não são devidamente registrados serão regularizados, uma vez que a dirigência imobiliária dos ativos é fundamental para o andamento do fundo. “Muitos imóveis têm matrículas confrontantes e características que podem não ser mais as regulares. A partir da transferência para o fundo, essa situação é necessariamente regularizada.” Para os investidores, a oportunidade de acessar um volume patrimonial grande e diversificado também é valiosa. A proposta é que o Fundo Imobiliário da União já comece com mais de 100 imóveis de diferentes naturezas (rurais, urbanos, alugados, para venda, etc). “Essa diversidade atrai oportunidades financeiras por excelência, a composição dos ativos em volume e tamanho tende a trazer oportunidades de negócios interessantes para os investidores.” Além disso, segundo Ferrari, a possibilidade de lidar com um interlocutor privado traz conforto e transmite segurança para o investidor, mas do que ele teria se tivesse que negociar com o próprio agente do estado ou ministério. Alguns estados e municípios também possuem seus próprios fundos imobiliários. É o caso de São Paulo e Minas Gerais. O da União deve ser lançado na metade de 2019. Por enquanto, o projeto possui alguns desafios, na visão de Ferrari. “Um ponto importante é a diversificação, alguns ativos serão usados para geração de renda e locação e outros para melhoria na manutenção. Isso são duas coisas diferentes e podem ser segregadas em fundos diferentes”, explica. “O Estado tende a olhar como igual e agrupar no mesmo fundo, mas essa estratégia pode deixar de atrair investidores. Quanto mais específico for o ativo do investimento, mais fácil vai ser encontrar um grupo interessado em investir nele.” Após o lançado, os entes entes privados têm dois anos para fazer os primeiros resultados aparecerem. “Isso é mais um desafio, uma vez que o mercado imobiliário não se movimenta com a agilidade que se pretende.” A estratégia de utilizar um fundo imobiliário para otimizar a gestão e garantir lucro é utilizada no mercado desde a década de 90. Para Casalani, “a proposta é bem-vinda, ainda que tardia, e pode melhorar muito a qualidade dos ativos imobiliários que a União possui.” Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... 25 motivos para amar o Itaim Bibi Na região em que índios chamavam de “Itahy”, nasceu o bairro verticalizado e repleto de atrações gastronômicas chamado hoje de Itaim Bibi. ‘Bibi’ seria o apelido de Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, antigo proprietário da fazenda que foi loteada e deu origem à área. Mas foi apenas na década de 70, com a canalização dos córregos e a abertura de grandes avenidas, como a Juscelino Kubitschek e a Faria Lima, que o pedaço começou a tomar os contornos atuais. Confira sua principais atrações e curiosidades: 1 – Junto aos muitos escritórios de empresas – Google, Louis Vuitton, Facebook… –, o Itaim está repleto de edifícios residenciais de alto padrão. É ideal para quem quer (e pode) morar perto de trabalho. 2 – O shopping mais antigo da cidade (e da América Latina) fica na Avenida Brigadeiro Faria Lima. Trata-se do Iguatemi, inaugurado em 1966. 3 – Outro templo do luxo é o Shopping JK Iguatemi. Embora tenha mais cara de Vila Olímpia, fica na “boca” da principal via do Itaim Bibi. 4 – A Rua João Cachoeira é o shopping a céu aberto da área. Mais popular, a seleção de lojas de roupas agrada sobretudo àqueles que não querem gastar tanto. 5 – Se a ideia é encher a sacola de comida, vá direto ao Eataly. O enorme mercado de alimentos italianos ultrasselecionados, misturado a pequenos restaurantes, ganhou a primeira unidade da América Latina em maio de 2015, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek. 6 – Outra atração internacional que pousou por ali: o restaurante Jamie’s Italian. A casa do chef-celebridade inglês Jamie Oliver abriu em março e vive lotada. O público que prova receitas como o tagliatelle à bolonhesa com farofinha de pão e ervas. 7 – A área acolhe ainda muitos restaurantes estrelados por VEJA SÃO PAULO. Só com quatro estrelas, tem o contemporâneo Side, o italiano Nino Cucina e os variados Cantaloup e La Tambouille. 8 – E não tem preconceito culinário por ali não. Você pode almoçar no japa-peruano Osaka, jantar uma pizza n’A Tal da Pizza, comer no dia seguinte no asiático Tian, passar depois no francês L’Amitié, e por aí vai. 9 – Depois de tanta comilança, é possíveis queimar as calorias no Parque do Povo. No espaço inaugurado em 2008 dá para caminhar, correr, andar de skate e até jogar xadrez. 10 – A região se mostra bem servida de ciclovias e ciclofaixas de lazer, principalmente perto do parque. Ninguém tem desculpa para ficar parado. 11 – Ainda no tema fitness, academias bacanas povoam a região. Espere ver a Bodytech, a Fit2You, a Triathon, Bio Ritmo, etic. 12 – Com mais de um século de existência, o Esporte Clube Pinheiros é um dos mais tradicionais da cidade. Mantém no Itaim Bibi uma área de 170 000 metros quadrados e equipes de modalidades como handebol, esgrima, pólo aquático, ginástica olímpica. 13 – Está a fim de encontrar um par? O Itaim Bibi tem de sobra endereços para paquerar. Já bote na lista os bares Boteco São Bento, Brexó, Dezoito Bar, Eu Tu Eles, Tatu Bola, Kia Ora e The Sailor. 14 – E não é só jovem que sai para agitar, não. Gente de quarenta, cinquenta anos vai no Charles Edward. No Vaca Veia predomina o pessoal com mais de 30 anos. Senhores bon vivant curtem uma botecagem diurna na longeva Mercearia São Roque. 15 – Quase uma Disneylândia para os enófilos, o Bardega é o bar com a maior quantidade de vinhos em taça da cidade. São mais de 100 rótulos disponíveis! 16 – Especializado em design e arquitetura, o Museu da Casa Brasileira fica em uma mansão da década de 40 e tem um enorme jardim. Não deixe de conferir o restaurante interno Santinho. 17 – Para assistir a um filme, em geral blockbuster, o Kinoplex é um ponto de encontro no bairro. Fica no Brascan Open Mall, complexo de lojas e praça de alimentação. 18 – Quem quiser ver uma peça, poderá rumar ao Teatro Espaço Promon, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek. 19 – Na Casa do Saber, dá para se sentir um pouco mais culto. Os cursos livres passeiam por diferentes temas: filosofia, cinema, economia, religião.. 20 – A rota das sorveterias no Itaim Bibi se mostra caprichada. A melhor casa da cidade segundo a última edição VEJA COMER & BEBER é a Davvero Gelato Tradizionale, com seus gelados à italiana. O bairro tem espaço ainda para a Vipiteno Gelato & Caffé, a Cuordicrema, a Dolci Magie… 21 – Também há de sobra por ali hamburuguerias. Há as tradicionais Joakin’s, New Dog e Milk & Mellow, que parecem que estiveram sempre por lá. De pegada mais moderna, figuram a Butcher’s Market, a Hamburgueria Nacional e a General Prime Burger, entre outras. E não param de surgir novidades. 22 – A melhor cozinha de bar na cidade pode ser encontrada no Camden House, vencedor da última edição VEJA COMER & BEBER. Não deixe de provar as costelinhas ao molho barbecue. 23 – E o ambiente mais bonito? O Kaá, que venceu a categoria variada em VEJA COMER & BEBER, tem um salão de encher os olhos, com uma enorme parede forrada de plantas e teto retrátil. 24 – Gente bonita também não falta no bairro. As agências Mega Models e Ten Model ficam no pedaço. 25 – No meio de tanto espigão, é um alento encontrar um boteco à moda antiga como o Botequim do Hugo, onde a conta final é somada em uma antiga máquina registradora. Fonte: vejasp.abril.com.br ......................................................................................................... Lançamentos de imóveis no país crescem 30% no 3º trimestre, aponta CBIC São Paulo – O mercado imobiliário nacional manteve a trajetória de recuperação dos lançamentos e das vendas de moradias nos últimos meses e tende a continuar com bom desempenho neste fim de ano, de acordo com dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os lançamentos de novos projetos totalizaram 21,463 mil unidades no terceiro trimestre de 2018, avanço de 30,1 por cento em relação aos mesmos meses de 2017. No acumulado dos últimos 12 meses até setembro, os lançamentos atingiram 102,552 mil unidades, ante 85,602 mil unidades no acumulado dos 12 meses anteriores. Por sua vez, as vendas alcançaram 26,187 mil unidades no terceiro trimestre de 2018, crescimento de 23,1% em comparação com igual período de 2017. No acumulado dos últimos 12 meses até setembro, foram vendidas 118,462 mil unidades, ante 93,500 mil no acumulado dos 12 meses anteriores. Como resultado de vendas maiores do que lançamentos, o estoque de imóveis residenciais novos recuou 13,8% em um ano, chegando a 118,590 mil unidades. Desse total, 23 por cento são unidades na planta, 47 por cento em obras e 30 por cento prontas. Se mantido o ritmo atual de vendas, o estoque seria suficiente para abastecer o mercado por 14 meses. De acordo com o presidente da Comissão Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, o mercado deve ter um desempenho positivo também no fim deste ano, baseado na continuidade da recuperação da economia brasileira, melhora gradual do nível de emprego e disponibilidade de financiamento. “Tudo indica que devemos ter um quarto trimestre forte em lançamentos e vendas”, afirmou nesta segunda-feira, 26, durante apresentação do estudo. O levantamento da CBIC considera os números de 21 cidades e regiões metropolitanas do país. Otimismo – Os lançamentos e as vendas de imóveis no país devem crescer na ordem de 10% a 15% na comparação de 2019 com 2018, de acordo com projeções da CBIC.”Esperamos que seja um crescimento paulatino, que irá acompanhar a demanda por imóveis e a recuperação da economia do país”, disse Petrucci. Ele ponderou, entretanto, que o avanço esperado do setor daqui para frente dependerá da garantia de disponibilidade de recursos para financiamento da compra e da construção de imóveis, especialmente dentro do programa Minha Casa Minha Vida, que hoje representa cerca de dois terços dos lançamentos e das vendas. No último mês, a falta de recursos do FGTS paralisou temporariamente as atividades do programa habitacional, o que só foi normalizado após o remanejamento do orçamento do fundo. O presidente da CBIC, José Carlos Martins, acrescentou que está otimista com as perspectivas para o ano que vem. “O País está entrando em um período de normalidade econômica. É nesse tipo de cenário que o mercado imobiliário mais cresce, pois depende da confiança dos agentes”, afirmou. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Quatro mudanças no financiamento de imóveis a partir de 2019 – O FGTS vai liberar recursos para imóveis mais caros O Banco Central anunciou que o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com recursos do FGTS será de 1,5 milhão de reais. O limite anterior era de 950.000 reais em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais, e de 800.000 reais no restante do país. – A disponibilidade de crédito aumentará Obrigados a destinar 65% da poupança para o crédito imobiliário, os bancos podiam optar por investir o dinheiro em títulos do setor. Agora, não terão essa alternativa: os 65% passam a ser integralmente dirigidos ao crédito. – O financiamento para pessoas de baixa renda será facilitado Os bancos que destinarem recursos para o financiamento de imóveis de até 500.000 reais poderão ter abatimentos na regra que obriga a canalização de 65% do dinheiro da poupança para o crédito imobiliário. – Os juros poderão subir Os bancos poderão conceder crédito diretamente ao cliente (hoje a maior parte passa pelo Sistema Financeiro de Habitação) e estarão desobrigados de observar a taxa de juros máxima de 12% mais TR. Fonte: veja.abril.com.br ......................................................................................................... Corretoras vendem dólar mais barato na Black Friday 2018 São Paulo – Vai viajar ao exterior e ainda não comprou todos os dólares que precisa? Você pode aproveitar a Black Friday para conseguir cotações com desconto e ter mais dinheiro para aproveitar as férias. A tradicional sexta-feira de promoções vai acontecer no Brasil no dia 23 de novembro, mas corretoras de câmbio já estão oferecendo descontos e facilidades que podem durar a semana inteira. A Ourominas disse que vai “derrubar os preços das principais moedas estrangeiras”, com uma semana de descontos na taxa de câmbio do dólar, euro e libra. Ela não informou, porém, qual o percentual do desconto que pretende dar. A promoção da Ourominas acontece entre os dias 19 e 23 deste mês. É possível participar pelo site, pela central de atendimento telefônico e nas lojas físicas. Através do site, o limite de compra será de até 10 mil reais por pedido. Através da mesa de varejo e das lojas próprias, não há limite para compras, desde que a documentação solicitada pela empresa esteja correta. “Na Black Week do ano passado tivemos um crescimento nas vendas em torno de 30% em relação ao ano anterior, a expectativa desse ano é ainda maior, pois nossas promoções serão melhores que as anteriores”, disse Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio da Ourominas, em nota. A BeeCâmbio também vai realizar promoção de Black Friday. Segundo a empresa, todos os clientes terão 20% de desconto na taxa de dólar e euro, que será válido para compras delivery. Para retirada, o desconto não é válido. Além disso, será zerada a taxa de delivery para compras acima de 500 dólares, ou valor equivalente em outras moedas. A promoção estará disponível apenas no dia 23 de novembro, sexta-feira da Black Friday. A BeeCâmbio realizou a Black Friday em outros anos e, segundo a corretora, é a primeira vez que é isento o valor do delivery para valores menores e também foi aumentado o valor do desconto na compra de moedas. O desconto da BeeCâmbio não vale para o cartão pré-pago, apenas na compra de dólar e euro em espécie. Outra corretora que promete fazer promoções nesta semana é a Confidence. Sem abrir o percentual de desconto, a empresa afirmou que vai oferecer preços exclusivos em produtos e serviços nas lojas físicas. Vai ser uma oferta diferente a cada dois dias, entre 22 e 29 de novembro. As ofertas serão multicanais e há os códigos promocionais BESTWEEK e BESTWEEKCARTAO para serem usados em todos os canais. Serão contempladas nas ofertas vários tipos de moeda, não só dólar e euro, cada uma delas em dias diferentes. Uma das novidades para este ano é que o cartão pré-pago internacional também será contemplado nos descontos. “Nós não poderíamos ficar de fora da data que aquece o varejo no mundo inteiro, nossos clientes já esperam por isso. Ter descontos para o período é uma forma de movimentar o mercado e, claro, dar continuidade ao principal pilar do nosso negócio: entregar aos clientes a melhor experiência em câmbio”, disse Juvenal dos Santos, superintendente de varejo da Confidence. “Desde que iniciamos a Best Week, observamos que os clientes realmente esperam para conhecer nossas ofertas. Para o setor de turismo, sem dúvida, os últimos meses do ano são muito importantes. É neste momento que as pessoas decidem fazer uma viagem internacional com a família e aproveitar feriados, férias e festas. Assim, garantir conveniência, boas ofertas e disponibilidade é também o objetivo desta campanha”, completou Juvenal dos Santos. Quem não precisa comprar moeda em espécie para viajar, mas sim enviar dinheiro para alguém no exterior, também haverá promoção. A RemessaOnline vai dar 15% de desconto no custo do envio de todas as moedas pelo site. A promoção estará disponível apenas no dia 23 de novembro, sexta-feira da Black Friday. Todas as moedas disponíveis para envio na plataforma são: Dólar Americano (USD), Euro (EUR), Libra Esterlina (GBP), Iene Japonês (JPY), Dólar Australiano (AUD), Dólar Canadense (CAD)e Franco Suíço (CHF). Cuidados Especialistas em finanças recomendam que o viajante compre os dólares necessários para a viagem em datas diferentes, se houver tempo hábil para isso antes do embarque. Com isso, ele vai conseguir aproveitar cotações variadas e minimizar seus riscos. Como o cenário externo demanda cautela e algumas notícias podem mexer com o humor do mercado e torná-lo instável, formar uma cotação média vai proteger quem precisa comprar dólar —ou euro e outras moedas— para uma viagem. É importante saber que, ao seguir a estratégia de comprar a moeda aos poucos, o viajante não deve fazer as compras aleatoriamente. Ele deve se comprometer a comprar dólar sempre que houver algum movimento de queda, como na Black Friday, sem abrir mão de sua estratégia inicial. Será preciso também ficar atento ao noticiário. Além disso, sempre vale a dica de procurar pela melhor cotação. As casas de câmbio tendem a embutir nas cotações praticadas de dólar taxas que reflitam o custo de suas operações, por isso o valor varia de um lugar a outro —e, em alguns casos, a diferença pode ser grande. No site do Banco Central, é possível utilizar da ferramenta Ranking do VET, que mostra o Valor Efetivo Total (VET) da conversão de moedas estrangeiras em de diferentes casas de câmbio. O VET engloba a taxa de câmbio, as tarifas e os tributos incidentes sobre a conversão, apresentando o custo final da compra. Fonte: exame.abril.com.br ......................................................................................................... Veja o que abre e o que fecha em SP nos feriados Quem ficar em São Paulo durante o “mega feriado” que vai do dia 15 de novembro, dia da Proclamação da República até 20, dia da Consciência Negra, deve ficar atento às mudanças de horário de funcionamento de alguns serviços e órgãos públicos, além de bancos. Confira abaixo o que abre e o que fecha durante o feriado: Bancos As agências bancárias não abrirão na quinta-feira (15), nem na terça-feira (20) nas cidades em que o feriado é oficial. Na sexta-feira (16) e segunda (19), haverá expediente normal. Linhas de ônibus Linhas municipais funcionarão com a mesma regra de domingos nos dois feriados. Rodízio O Rodízio Municipal de Veículos estará suspenso no período de 15 a 20 de novembro. A liberação vale também para veículos pesados (caminhões). Ciclofaixas de Lazer Além do domingo, as ciclofaixas serão ativadas na quinta (15) e na terça (20), das 7h às 16h. Saúde Prontos-Socorros, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Assistência Médica Ambulatorial (AMA) funcionarão normalmente todos os dias. Detran Nos dias 15, 16 e 17 todos os postos do Detran SP estarão fechados, inclusive os que estão dentro de Poupatempo. Como dia 20 de novembro é feriado municipal, as unidades deverão seguir a definição das prefeituras, da seguinte forma: Nos municípios que decretaram feriado dia 20, ou que anteciparam para a segunda (19), os postos não vão funcionar. Nos municípios que não decretaram feriado em 20/11, que anteciparam para o dia 16/11 ou em que foi decretado ponto facultativo, postos abrem segunda e terça. Poupatempo O expediente do Poupatempo também depende dos decretos municipais de feriado. São 30 postos, incluindo a capital, com funcionamento suspenso de quinta (15) a terça (20). No site é possível ver mais informações sobre as alterações provocadas pelos feriados. Pró-Sangue Os postos de coleta da Fundação Pró-Sangue terão alteração no horário de funcionamento durante os feriados. Veja como ficam os horários dos 5 postos no link. Procon-SP As atividades do órgão ficarão suspensas entre 15 a 20 de novembro. Mercados e sacolões municipais Funcionarão em horários alternativos. Nos dois feriados, os mercados Tucuruvi, Vila Formosa, Sapopemba e Penha atendem o público das 8h às 13h, enquanto os mercados da Lapa, Santo Amaro e São Miguel estarão fechados na data. Já os sacolões localizados em Santo Amaro e São Miguel estarão fechadas e as unidades Brigadeiro, Butantã, Jaguaré e João Moura ficarão abertos das 7h às 13h. Bom Retiro 60% das lojas de varejo estarão abertas na quinta-feira (15) e 90% na terça-feira (20). 50% das lojas do atacado funcionarão apenas na terça. 25 de Março No feriado do dia 15, 80% das lojas funcionarão das 8h às 15h. Já na terça-feira, 100% dos lojistas estão abertos no mesmo horário. Nos demais dias, o horário é normal. Assistência Social Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (SAICAs), Centros de Acolhida (incluindo Atendes e CTAs), Central para Coordenadoria de Atendimento (CAPE) 156 e núcleos de Convivência para Adultos em Situação de Rua estarão abertos. Já os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), Supervisões de Assistência Social (SAS), Centros POP, Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e Núcleo de Proteção Jurídica (NPJ), Rede Socioassistencial de Proteção Social Básica e Rede Socioassistencial de Proteção Social de Média Complexidade estarão fechados. Parques Espaços administrados pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) funcionarão normalmente. Centros Esportivos Os Centros Esportivos estarão abertos funcionando em esquema de plantão de quinta-feira (15) a terça-feira (20). Fonte: g1.globo.com ......................................................................................................... Secovi-SP espera crescimento do mercado imobiliário em 2019 O Secovi-SP espera crescimento do mercado imobiliário nacional no próximo ano, considerando a expectativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha expansão maior do que a de 2018. “Há demanda por imóveis, linhas de financiamento e um mercado bastante competente para lançar produtos adequados aos bolsos das pessoas”, afirma o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, acrescentando que existe espaço para incremento do segmento econômico e para produtos com valores acima de R$ 240 mil. Para 2018, o Sindicato da Habitação espera lançamentos na cidade de São Paulo – maior mercado imobiliário do país – entre 27 mil e 28 mil unidades, abaixo das 31,3 mil unidades apresentadas em 2017. Em relação às vendas, a projeção é de 25 mil a 27 mil unidades, ante 23,6 mil unidades do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, os lançamentos da capital paulista cresceram 11,4%, na comparação anual, para 14,28 mil unidades, de acordo com dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgados pelo Secovi-SP. A base de comparação dos últimos meses de 2017 é bastante elevada. No mês de setembro, houve queda de 8,9% do total lançado, para 2,173 mil unidades na cidade de São Paulo. Petrucci ressalta que a participação dos imóveis de três dormitórios nos lançamentos tem crescido. “Os mercados das classes média e média-alta estão sendo retomados”, diz. As vendas de unidades residenciais novas cresceram 41% em nove meses, para 18,067 mil unidades. Em setembro, o volume aumentou 6,8%, para 1,819 mil unidades, e o Valor Geral de Vendas (VGV) comercializado caiu 8%, para R$ 1,13 bilhão. A comparação considera valores atualizados pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) de setembro. No mês, a fatia de unidades do segmento econômico vendidas correspondeu a 21%, ante 34% em agosto. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... Autorizações para construção em SP crescem 28% nos primeiros 9 meses do ano O número de novas edificações autorizadas pela Prefeitura de São Paulo nos primeiros nove meses de 2017 é 27,8% maior que no mesmo período do ano passado. Os prédios com terrenos maiores que 1.000 m² tiveram alta mais significativa, de 43,8%. Os dados são da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento da capital. O resultado é de crescimento porque a base de comparação é baixa, segundo Odair Senra, vice-presidente do Sinduscon-SP (sindicato do setor da construção). “O número indica uma preparação para a retomada que, acredito, teremos em 2019.” Na cidade de São Paulo e no interior do estado, as vendas crescem a uma velocidade maior que os lançamentos, segundo Flavio Amary, presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). “É uma sinalização de que, a médio prazo, haverá pressão nos preços, pois não conseguiremos produzir a quantidade de casas demandadas.” Os dirigentes citam ainda a possibilidade de mudanças na lei do distrato acelerarem o mercado —elas foram aprovadas na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado nesta quarta (7). Pelas regras atuais, clientes que compraram apartamentos na planta podem receber até 90% de seu dinheiro de volta se desistirem do contrato antes da entrega. O projeto que foi aprovado na comissão permite que as construtoras fiquem com até metade do valor pago em caso de cancelamento. O texto vai ao plenário da casa e precisará passar pela sanção presidencial. A expectativa é que isso aconteça ainda neste ano, segundo Amary. Fonte: ibrafi.org.br ......................................................................................................... OS 4 DESAFIOS DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2018 Convenção Secovi 2018 reuniu representantes do setor para debater principais desafios enfrentados pelo segmento Dos dias 26 a 28 de agosto, aconteceu, em São Paulo, a Convenção Secovi 2018. O evento reuniu players do setor e discutiu diversos temas que envolvem a cadeia da incorporação no estado de São Paulo sobre o mercado imobiliário, como: possibilidades de negócios no interior; loteamentos; modelos de moradia; legislações urbanas; blockchain; e-commerce; transações digitais; entre outros. Durante painel formado por Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP; Emílio Kallas, VP de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP; Rodrigo Luna, VP de Habitação Econômica do Secovi-SP e Presidente da Fiabci-Brasil; Antonio Setin, da Setin Incorporadora; e, por final, Sandro Gamba, diretor presidente da Gafisa, foram discutidos os temas que mais estão impactando os incorporadores nesse último ano, além dos resultados já apresentados no estado de São Paulo para o primeiro semestre. Desafios enfrentados pelo mercado imobiliário Distratos: De acordo com o Celso Petrucci, o Marco Regulatório dos Distratos, assinado há três anos, foi assinado como um pacto com todos os órgãos de defesa do consumidor. “Esse pacto não frutificou e a gente vem procurando uma solução pra isso durante esse tempo. Mais importante que o problema dos distratos é a gente ter um marco regulatório mais seguro para poder incorporar com tranquilidade e vender daqui pra frente”, ressalta o economista-chefe do Secovi-SP. Apesar dos distratos terem caído na amostra média da pesquisa da entidade, de 23,5% de agosto/16 para 9,7%, atualmente, esse índice ainda é considerado alto para o mercado imobiliário. Durante o painel, os painelistas reclamaram do quanto esse problema tem colocado as empresas em péssimas situações financeiras. Desemprego: A questão do desemprego assusta o setor da construção civil como um todo. “Depois de ter um desemprego em torno de 6%, foi um período bastante saudável na questão da empregabilidade, perto do ano de 2010. Nós estamos com o desemprego em torno de 12% a 13% e a cada mês que o IBGE atualiza as estatísticas, a gente se assusta”, ressalta Petrucci. O desemprego acaba por dificultar o desenvolvimento da demanda. Índice de Confiança: o Índice de Confiança é uma percepção que se tem dos diversos segmentos, de como ele está vendo o andamento do negócio e olhando o futuro. “Depois dos índices de confiança de 2015 baterem os índices mais baixos, ora eles sobem, ora eles descem, ao sabor das notícias e ao sabor dos meses de maio. A cada mês de maio ele dá uma caída ou por uma delação ou por uma greve de caminhoneiros”, alerta o economista-chefe da entidade. A questão é que nenhuma incorporadora lança um empreendimento imobiliário se não acredita que terá estabilidade daqui a alguns anos. Logo, a confiança é fundamental para o lançamento dos produtos e com a economia instável atrelada às questões políticas, torna-se difícil subir esse índice. Insegurança jurídica: Esse é um dos maiores problemas para o incorporador. “Há pouco tempo estávamos brigando para acabar com uma liminar de direito de protocolo. Direito de protocolo é quando a lei entra em vigor e você já protocolou o projeto baseado na lei anterior. Isso está na lei, no nosso plano diretor e, mesmo assim, tem desembargador que acha que isso não é direito, conseguiu dar uma liminar, o que poderia causar muitos problemas e causou”, ressalta Petrucci. Perspectivas e resultados A perspectiva da entidade para o ano é fechar com o PIB em torno de 1% e 1,5%. “E a inflação está sob controle o que é muito bom pra nós, expectativa de fechar a inflação com 4,2% e mantê-la praticamente estável no ano que vem”, afirma o economista-chefe do Secovi-SP. A taxa Selic também está apresentando bons resultados ao se manter em 6,5%, porém, a entidade manifesta preocupação na taxa de longo prazo, para 2022 e 2023, que pode chegar a 12%. O mercado imobiliário de São Paulo, no entanto, está realizando uma média de 30.400 lançamentos imobiliários por ano contando desde 2004. As mercadorias que estão sendo colocadas no mercado atendem públicos específicos: atendem uma mudança na demografia das famílias, nos arranjos familiares, as tendências de mobilidade, então, em São Paulo, hoje, 84% dos produtos que são ofertados são até dois dormitórios, 50% com menos de 45 m² e 40% até R$ 240 mil. “Realmente, nós não estamos avançando no preço de m² de área útil em São Paulo. Parte disso é explicado porque o Minha Casa, Minha Vida e o limite de até R$ 240 mil vem de alguns anos e precisa de um ajuste”, explica Petrucci quando fala sobre preços. Com relação às vendas, estão sendo vendidas 12 mil unidades por mês, aproximadamente. Um importante destaque para esse ano é com relação ao programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida. De acordo com o economista-chefe do Secovi-SP, 35% de todos os imóveis lançados em 2018 foram dentro do programa. Em 2017, esse índice foi de 19%. “Na venda isso é mais latente ainda, o ano passado nós vendemos no primeiro semestre mil unidades do Minha Casa, Minha Vida e esse ano nós vendemos 5 mil unidades do programa”, ressalta. Fonte: mapadaobra.com.br ......................................................................................................... 10 fundos imobiliários para investir após a eleição de Jair Bolsonaro Convenção Secovi SÃO PAULO – Com a confirmação da eleição de Jair Bolsonaro como presidente do Brasil, a XP Investimentos anunciou uma alteração extraordinária de suas carteiras recomendada de fundos imobiliários – antes da virada do mês. O primeiro impacto observado pelos resultados de pesquisas eleitorais favoráveis ao então candidato em FIIs foi uma expressiva compressão das curvas longas de juro e, com isso, melhora no desempenho de fundos com duration mais longa, ou seja, com prazos maiores para os ativos. “Tal melhora no preço dos ativos deriva de uma agenda reformista prometida, muito alinhada às necessidades cobradas pelo mercado”, diz o analista Giancarlo Gentiluomo. “O clima, contudo, não é apenas de festa”, lembra. Sem experiência no executivo, Bolsonaro ainda é uma incógnita política, e o mercado só tende a reagir conforme o precificado se suas movimentações demonstrarem foco em reformas. “Não que reformas não serão aprovadas, mas há um grande risco de serem tímidas e atrasadas”, aposta a XP Investimentos. Neste cenário, os analistas da XP acreditam que os fundos com vacância elevada ou valores de aluguel subdimensionados sejam os veículos que melhor se beneficiem desse cenário pós-eleitoral. Os analistas creem em queda geral das taxas de vacância e, consequentemente, aumento relevante nos valores de aluguéis. 5 FIIs para Renda A carteira recomendada de Renda, que leva em conta os melhores FIIs para manter em carteira visando pagamento de dividendos mensais, teve 4 substituições e ficou assim: 5 FIIs para Valor Esta outra carteira, mais focada no trade dos FIIs em si que nos dividendos, teve apenas uma substituição. Confira as 5 recomendações: Quem sai Na carteira recomendada Renda, os fundos RBR CRI (RBRR11), Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11), Kinea Renda Imobiliários (KNRI11) e CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) saíram das recomendações para abrir espaço a novos entrantes – mas todos eles têm recomendação de manutenção pela XP Investimentos. Ou seja: quem já comprou, deve manter em carteira, do ponto de vista dos analistas. Já a carteira de Valor chegou em novembro sem o fundo XP Log, que entrou na outra carteira. Trata-se de um reposicionamento estratégico. Quem entra No lugar dos fundos listados acima, entram o seguintes: XP Log (XPLG11): “Com as alocações de caixa da última emissão praticamente concluídas e cessão da taxa de gestão do fundo em prol dos cotistas pelo menos até maio 2019, o fundo certamente verá dias melhores nos próximos meses”, escreve a XP. O fundo entregará dividendo próximo de R$0,58 por cota já a partir de novembro, “valor elevado se considerarmos o baixo risco de seus contratos e as novas taxas de juros longas mais baixas pós eleição”. Os analistas esperam que o fundo aloque nos próximos meses os valores remanescentes em caixa, elevando, assim, o dividendo. CSHG JHSF Prime Offices (HGJH11): “O fundo já está praticamente todo locado e possui bom potencial de preço. São prédios muito bem localizados e, por isso mesmo, muito disputados por inquilinos da região. Vemos aumentos de locação sensíveis até o final do ano que vem, levando a incrementos importantes de dividendos e de valor de cota”, resumem os analistas. XP Malls (XPML11): Nova estrutura aumentará o dividend yield para 7,8% em relação à cota de R$95, “um retorno bastante atrativo considerando seus riscos”, diz o relatório. “De fato, o XP Malls possui hoje o melhor portfólio de shopping center entre os fundos imobiliários, e deverá ter valorizações importantes em caso de melhora macroeconômica com o novo governo”. CSHG Logística (HGLG11): Este fundo “entregará dividendos cada vez melhores (acima de R$0,75 por cota), conforme aloque seus recursos e reveja seu portfólio”, escreve a XP. Hedge TOP FOF III (HFOF11): Fundos de fundos “reagem de modo atrasado às mudanças mais bruscas na economia”, dizem os analistas. “Agora, com curva longa fechando e perspectivas macroeconômicas mais animadoras, o fundo deverá ver retornos expressivos e, consequentemente, aumento de cota significativo, podendo voltar a seu valor de emissão (R$100) em breve. Hoje a cota se encontra a R$85”, apostam. Fonte: infomoney.com.br ........................................................................................................ Teto de R$ 1,5 mi para financiar imóveis com FGTS O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu antecipar para esta terça-feira (30) a entrada em vigor do teto de R$ 1,5 milhão para financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por meio do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). A decisão foi tomada em reunião do CMN nesta segunda-feira (29). O Sistema Financeiro de Habitação oferece juros mais baixos (limitados a até 12% ao ano mais Taxa Referencial) e o cliente pode usar recursos do FGTS para dar entrada no imóvel ou amortizar o saldo devedor. Em julho, o governo tinha anunciado a elevação do teto para R$ 1,5 milhão, mas a mudança só valeria a partir de 1º de janeiro de 2019. Nesta segunda, o conselho decidiu antecipar em dois meses a medida. Em nota, o Banco Central explicou que, “diante do fato de o novo valor não implicar na necessidade de ajustes substanciais nos sistemas internos das instituições financeiras, (…) decidiu o CMN antecipar sua vigência, que passa a ser imediata”. Atualmente, o teto para financiamento pelo SFH é de R$ 950 mil para imóveis em Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal. No restante do país, o teto é de R$ 800 mil. De acordo com o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, João André Pereira, a antecipação da alteração do limite foi uma demanda do mercado imobiliário. “Tínhamos colocado tudo num pacote só [com as demais medidas] para janeiro de 2019 porque algumas das mudanças vão exigir alterações do sistema. Mas, por demanda do mercado, que procurou o Banco Central e o Ministério da Fazenda para explicar que isso teria pouco impacto operacional para os bancos e teria impacto positivo para o mercado como um todo”, explicou Pereira. Limite do cartão O Conselho Monetário Nacional também decidiu segunda-feira flexibilizar a regra que obriga os bancos a avisarem ao cliente com antecedência de 30 dias que o limite do seu cartão de crédito será reduzido. A medida começa a valer nesta terça-feira. Em abril, juntamente com outras medidas sobre o cartão de crédito, o CMN estabeleceu o prazo de comunicação. A partir de agora, isso poderá ser feito mais rapidamente, em casos excepcionais, quando houver “deterioração do perfil de risco de crédito do cliente”. Isto é, quando o banco detectar que há grande possibilidade de o correntista não conseguir arcar com o pagamento do cartão. De acordo com o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, a comunicação com 30 dias de antecedência continua sendo a regra principal. E os casos considerados “excepcionais” serão definidos por cada banco. “Depende da política de cada banco. O tempo para o aviso vai depender, mas será somente em situações excepcionais em que se configure a deterioração do perfil de risco. E isso documentado, dentro da política do banco de originação de crédito. […] Não se trata de uma nova política dos bancos, porque as instituições já têm essa questão de gestão de risco de crédito definida”, explicou. Empréstimos entre bancos O CMN definiu ainda nesta segunda-feira regra para que as instituições financeiras emprestem dinheiro para “partes relacionadas”, que são pessoas físicas ou jurídicas ligadas à empresa. Antigamente, esse tipo de operação era proibido no Brasil, mas a vedação foi suspensa pela lei 13.506, aprovada em 2017. A resolução editada nesta segunda pelo conselho regulamenta a legislação para definir quem são as partes relacionadas e os limites de empréstimos. De acordo com a norma, os bancos poderão emprestar até 10% do seu patrimônio, desde que em condições de mercado. Além disso, o valor da operação fica limitado a 1% para contratação com pessoas físicas e 5% para pessoas jurídicas. Entre as “pessoas relacionadas”, a resolução elenca controladores da empresa, seus diretores e membros de órgãos previstos em estatuto ou contrato, além de seus cônjuges, companheiros ou parentes até segundo grau. Também estão sujeitas à regra as empresas com participação societária e que possuírem diretor ou membro de conselho de administração em comum com o banco. Empréstimos de estados e municípios Outra medida divulgada pelo CMN nesta segunda-feira foi o remanejamento dos limites para que estados e municípios contraiam empréstimos, dentro do Brasil, com ou sem garantia da União. O limite para contratação de operação de crédito sem aval da União foi ampliado de R$ 7 bilhões para R$ 11 bilhões. Por outro lado, caiu, no mesmo montante, o limite para financiamentos com garantia da União – de R$ 17 bilhões para R$ 13 bilhões. De acordo com Viviane Varga, chefe da assessoria econômica do Tesouro Nacional, a medida foi tomada por conta do perfil da demanda de novos empréstimos. “Essa realocação se deu em função de observarmos demanda maior por contratações sem garantia da União. Até o final de sexta-feira, esse limite de R$ 7 bilhões [para operações sem avala da União] já havia sido praticamente exaurido, havia limite de apenas R$ 4 milhões. […] Dos R$ 17 bilhões [para operações de crédito com garantia da União], havia em torno de R$ 15 bilhões de limite disponível”, detalhou Viviane. Fonte: g1.globo.com ........................................................................................................ Você sabia que não existe burocracia para alugar um FLAT? Ao alugar seu FLAT, você não encontrará burocracia, podendo até mesmo mudar no mesmo dia. A locação é simples, necessitando apenas escolher qual FLAT quer através do site, ou em contato conosco, e uma cópia do seu RG e CPF, e pronto, no mesmo dia poderá mudar. Mas porquê morar em um FLAT? FLAT é uma moradia confortável e segura para pessoas que não dispõem de tempo para rotina de uma casa. O FLAT, diferente de um hotel, proporciona maior comodidade ao usuário, contribui com o convívio social entre os hóspedes, não tem a formalidade característica de um hotel e possui tarifas de diárias menores, e conta com arrumação de quarto, unindo o conforto com a praticidade. Já possuem mobília e equipados com ar condicionado, frigobar, micro-ondas, cofre e outros serviços. A maioria dos empreendimentos conta com serviços 24 horas: SEGURANÇA, RECEPÇÃO E PORTARIA 24 HORAS; GARAGEM COM CONTROLE E MANOBRISTA; TV A CABO; TELEFONE LOCAL, DESPERTADOR, RECADOS; MANUTENÇÃO EMERGENCIAL E PREVENTIVA DAS ÁREAS COMUNS; ADMINISTRAÇÃO; LAVAGEM E TROCA DE ROUPA DE CAMA E BANHO; SETOR DE GOVERNANÇA; HOME OFFICE; INTERNET BANDA LARGA; LAVANDERIA; ARRUMAÇÃO DIÁRIA; CAFÉ DA MANHÃ; BAR E RESTAURANTE; PISCINA; SALA DE GINÁSTICA; ÁREA DE LAZER. Alguns destes serviços sujeitos a cobrança, por isso é necessário se informar antecipadamente, quais serviços estão disponíveis dentro do valor ou serão cobrados à parte. Outro ponto forte dos FLATS é a localização. Muitas pessoas procuram estar perto de tudo, desta forma acabam optando por este tipo de locação, pela praticidade e bem estar, ficando próximos tanto do trabalho ou faculdade quanto do lazer. Entre em contato conosco e saiba mais. ........................................................................................................ Qual a importância do dólar e do mercado de câmbio O dólar americano é a moeda emitida pelo Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) para a realização de pagamentos nos EUA e que serve também como referência para a maioria das transações internacionais. O dólar pode ser convertido em outras moedas no mercado de câmbio, que, na verdade, inclui todas as operações em que há troca de moedas – seja ela a americana ou não. O fato de a maioria dos países do mundo terem uma moeda própria torna necessárias as operações de câmbio para a realização de transações de comércio exterior, investimento estrangeiro direto, investimentos em bolsa ou outros ativos financeiros em países diferentes, empréstimos externos, viagens, transferências financeiras internacionais, remessa de lucros e compras no exterior. Não existe um limite para a compra de dólares no Brasil. No entanto, a legislação não permite que o dólar seja usado diretamente como moeda de pagamento na compra de bens ou contratação de serviços dentro do País. Um cidadão brasileiro também não pode abrir uma conta corrente em dólares em uma instituição financeira que opera no Brasil. Sempre que quiser ou precisar trocar reais por uma moeda estrangeira, os brasileiros terão de utilizar o mercado de câmbio. Não há um valor máximo para a compra de moeda estrangeira por empresas ou cidadãos, mas, para realizar a conversão dos reais, é necessário seguir uma série de regras do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários e da Receita Federal, que, juntos, disciplinam essas operações. A taxa utilizada para o câmbio de moedas é livremente pactuada no mercado financeiro entre compradores e vendedores, mas está sujeita a interferências externas. O governo brasileiro tem adotado uma política cambial conhecida como “flutuação suja”, em que o câmbio não é nem fixo nem flutua apenas ao sabor do mercado. O governo pode interferir na formação da taxa por meio do Banco Central, que possui mais de US$ 300 bilhões em reservas internacionais. Esse dinheiro garante ao BC poder de fogo para levar a cotação do dólar para cima ou para baixo, de acordo com seus objetivos. Ao incentivar a oscilação do dólar para baixo, o governo pode, por exemplo, ajudar o BC a conter a inflação, facilitando a importação de produtos. Já um dólar mais valorizado aumenta a competitividade dos produtos nacionais. Dólar comercial, turismo, paralelo e ptax Apesar de o dólar ser uma moeda só, há, no Brasil, diferentes cotações para a divisa. O dólar comercial é utilizado para transações cambiais entre dois bancos ou entre instituições financeiras e grandes empresas. Há cotações diferentes de compra e de venda. A diferença entre as duas cotações representa o lucro bruto do banco responsável pela intermediação das negociações. O dólar turismo é utilizado para negociações de moeda estrangeira entre bancos e pessoas físicas, que geralmente têm o objetivo de viajar e fazer compras no exterior. Como as quantidades de moeda movimentadas em cada uma dessas operações costumam ser bem menores, o spread do banco ou casa de câmbio é maior. O dólar paralelo é ilegal. Esse mercado existiu no Brasil até a década de 1990, mas começou a morrer no governo Collor. Hoje é necessário ser instituição autorizada pelo Banco Central para comprar e vender moeda estrangeira. Um doleiro que negocia a moeda comete crime federal. A Ptax (ou Ptax 800) é a taxa média ponderada de negociação de dólares entre instituições financeiras. A taxa também funciona como um indexador da variação cambial, já que os contratos de dólar futuro negociados na BM&F seguem o valor da Ptax futura. Para operações de câmbio de dólares por outras moedas que não o real, também é utilizada a Ptax. Como compro dólar para viajar No Brasil, é necessário ter autorização do Banco Central para realizar a intermediação da compra e venda de moeda estrangeira. Essas autorizações podem ser concedidas para bancos, corretoras, casas de câmbio, agências de viagem e correspondentes bancários. A recomendação dos especialistas para quem vai viajar daqui a alguns meses é ir comprando dólar aos pouquinhos em alguma dessas instituições para não ser surpreendido por uma possível alta abrupta das cotações. O dólar pode ser comprado e vendido à vista em espécie (papel-moeda), cartões de débito pré-pagos ou travellers checks. A principal desvantagem do papel-moeda é a insegurança. Se o turista for roubado, fica sem o dinheiro. É recomendável, portanto, transportar apenas a quantia necessária em papel-moeda, mas utilizar também outras formas de pagamento. Os cartões de débito ajudam a resolver o problema da insegurança. O turista carrega o cartão com dólares que poderão ser gastos no pagamento de compras ou para saques em caixas eletrônicos no exterior. Para realizar essas transações, é preciso ter a senha. Como esses cartões geralmente utilizam as bandeiras Visa, Mastercard ou American Express, é fácil de realizar saque na maioria dos países. Mas no interior de cidades da China ou da Índia, por exemplo, o turista pode ter algumas dificuldades. Outra vantagem do cartão de débito é que ele é pré-pago e não permite que o turista extrapole nos gastos. Ainda que o plástico possa ser recarregado do exterior com mais dólares, acaba sendo menos provável que a pessoa realize gastos por impulso ou supérfluos. Os traveller checks são considerados bastantes seguros porque possuem seguro contra roubo, perda ou extravio. Mesmo que o turista seja furtado, o ladrão terá de apresentar o passaporte ou outro documento de identificação e assinar um formulário para convertê-lo em dinheiro. O problema dos traveller checks é que eles podem ser trocados por dinheiro em um número de estabelecimentos bem menor do que aqueles que permitem o saque de recursos com cartões. A última forma de realizar gastos no exterior é o cartão de crédito. Ao invés de comprar dólares antes de viajar, o turista realiza suas compras no exterior e acerta suas contas na próxima fatura. Há três inconveniências nesse tipo de operação. Se o dólar subir entre o momento da compra e o fechamento da fatura do cartão, o turista pagará mais caro do que o imaginado em suas compras. Outro problema é o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Gastos no cartão de crédito no exterior são tributados com uma alíquota de 6,38%. Já quem compra dólar à vista (em papel-moeda, cartões de débito ou travellers checks) pagam apenas 0,38% de IOF. Vale lembrar que nessas três opções o turista comprará a moeda americana pela cotação do dólar turismo, mais alta que o comercial. Já no cartão de crédito, o valor da compra poderá ser convertido em reais pela cotação do dólar comercial ou turismo, dependendo da política da instituição financeira emissora. É interessante checar com o banco qual é seu caso antes de tomar uma decisão. Por último, se o turista quiser sacar dinheiro com o cartão de crédito no exterior, além do IOF, terá de pagar taxas ao banco pela operação – ao contrário do que acontece no pagamento de compras. Dependendo do valor das taxas, pode ser interessante realizar esse tipo de transação apenas em caso de emergência. Sempre que um brasileiro realiza uma operação de câmbio, a instituição financeira responsável pela intermediação é obrigada a repassar as informações para o Banco Central. A legislação tenta, com isso, coibir crimes como evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Uma das restrições para dificultar a vida dos criminosos é permitir a compra de dólar com pagamento em papel-moeda em reais apenas para operações de até R$ 10 mil. Se quiser comprar mais dinheiro do que isso, a pessoa terá de pagar via TED, depósito bancário ou cheque em nome do comprador para o vendedor. Dessa forma, os autores das operações serão sempre conhecidos pela autoridade monetária, uma vez que bancos e corretoras precisam repassar as informações ao BC mensalmente. Mesmo em operações menores em que o pagamento é feito em dinheiro, o banco ou a corretora vão pedir para que o cliente apresente cópias do CPF e RG. Até nos caixas eletrônicos, onde desde 2012 já existe autorização do BC para a compra de até US$ 3 mil, a pessoa será identificada. Nesse caso, a identificação é 100% eletrônica – o comprador dos dólares será considerado o titular do cartão utilizado para o saque. Como invisto em dólar Para investir em dólar, no entanto, o mais prático é utilizar aplicações financeiras do que dólar em espécie. Bancos e corretoras oferecem aos clientes fundos cambiais, em que é possível ganhar (ou perder) com a oscilação do dólar. Os fundos cambiais aplicam ao menos 80% dos recursos em ativos atrelados ao dólar ou ao euro, geralmente por meio de derivativos como o contrato de dólar futuro negociado na BM&F. Se quiser, o cliente pode investir em um fundo que investe 100% do dinheiro em dólar. Esses fundos, no entanto, são recomendados por especialistas apenas para proteção. Poucos são os investidores capazes de lucrar com especulações no mercado de câmbio. O mais conhecido deles é George Soros. Para a maioria das pessoas, ao contrário, esses fundos servem apenas para se proteger de eventuais altas da moeda americana contra o possível encarecimento de uma viagem internacional, uma pós-graduação no exterior ou gastos em dólar mais à frente. A desvantagem dos fundos é que o investidor terá alguns custos que podem fazer com que o possível lucro seja um pouco menor que a oscilação da moeda. Os fundos cambiais cobram taxa de administração dos quotistas. Também será preciso pagar IR (com uma alíquota que varia de 22,5% a 15% do lucro, dependendo do prazo da aplicação) ou IOF (apenas para aplicações de menos de 30 dias). Existem ainda algumas opções para apostar na alta do dólar. O investidor pode comprar diretamente na BM&F minicontratos de dólar futuro, via home broker ou mesa de operações de uma corretora. Outra alternativa seria comprar ativos atrelados também à cotação da moeda americana – como ouro na BM&F ou ações de empresas estrangeiras negociadas na Bovespa (os chamados BDRs). Em ambos os casos, porém, o investidor estará correndo dois riscos: o da desvalorização do dólar e também o da perda de valor do ativo adquirido em si. Dúvidas mais frequentes sobre o dólar 1 – Qualquer pessoa pode comprar e vender moeda no mercado de câmbio? Sim. Para compras de até US$ 3 mil, é possível pagar pelos dólares em dinheiro (e não apenas via TED, depósitos bancários ou cheques em nome do comprador para o vendedor). Também não é necessário ser correntista de uma instituição financeira para comprar até US$ 3 mil. 2 – Existe algum limite de compra ou venda de dólar? Não. Mas para valores acima de US$ 10 mil, é necessário declarar a transação. 3 – Existe uma taxa de câmbio determinada pelo Banco Central para essas operações? Não. A taxa é livremente pactuada entre comprador e vendedor. 4 – O banco é obrigado a entregar moeda em espécie? Não. Se o banco não tiver dólar em uma agência, por exemplo, ele não é obrigado a fechar a transação. Em geral, as transações de câmbio são fechadas pelos bancos apenas em grandes agências. 5 – Qual documentação é preciso apresentar para comprar dólar? Quem não é correntista de um banco nem estiver sacando os recursos com cartão de crédito, terá de deixar cópias de RG e CPF para comprar moeda estrangeira. Fonte: infomoney.com.br ........................................................................................................ Pesquisa Secovi-SP do mercado imobiliário apresenta bons índices em agosto A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), apurou que em agosto de 2018 foram comercializadas 2.581 unidades residenciais novas. O resultado é 67,4% superior em comparação às 1.542 unidades vendidas em julho; e 38,4% acima das 1.865 unidades de agosto de 2017. No acumulado de janeiro a agosto, foram vendidas 16.124 unidades – 46,7% acima das 10.991 unidades do mesmo período do ano passado. Agosto registrou a segunda maior quantidade de unidades residenciais novas vendidas do ano. “O mês apresentou também um forte ritmo de vendas, demonstrado pelo indicador VSO de 13,4%, o maior do ano”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. O crescimento das vendas foi potencializado, sobretudo, pelo bom desempenho de comercialização dos imóveis econômicos enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida, de 1 ou 2 dormitórios. “Este produto atende principalmente a demanda das famílias que buscam adquirir a primeira casa própria, e que se encaixam nos parâmetros do programa”, ressalta Petrucci. Lançamentos – De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), a cidade de São Paulo registrou, em agosto, 1.410 unidades residenciais lançadas, resultado 46,4% inferior ao de julho (2.629 unidades) e 10,7% abaixo do mesmo mês de 2017 (1.579 unidades). De janeiro a agosto, foram lançadas 12.107 unidades residenciais na capital paulista, 16,0% acima do registrado no mesmo período do ano anterior (10.437 unidades). Os lançamentos do ano continuam inferiores às vendas. Passados dois terços do ano, o mercado imobiliário vem demonstrando sinais positivos de recuperação. “Mas é necessário nos prepararmos para o futuro”, alerta Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP. “A falta de calibragem da Lei de Zoneamento da cidade de São Paulo ainda prejudica a viabilização de novos projetos”, complementa. Para o presidente da entidade, Flavio Amary, apesar das incertezas no cenário político, ocasionadas principalmente pelo período eleitoral, os dados do mercado vêm comprovando que existe demanda e que o setor tem muito a produzir para atendê-la. “No médio e no longo prazo, as perspectivas são positivas. Até porque, os presidenciáveis reconhecem a importância da indústria imobiliária como forte indutor da economia e importante gerador de emprego e renda”, afirma o dirigente. Imóveis econômicos – Do total vendido nos oito meses deste ano, 39% foram de unidades econômicas (6.253 unidades). Houve crescimento da participação desse tipo de imóvel comparativamente com o mesmo período do ano passado, que era de apenas 14% (1.593 unidades). “Apesar de a participação percentual dos outros mercados ter diminuído, saindo de 86% para 61%, houve um aumento de 5% na comercialização, se compararmos as 9.871 unidades vendidas este ano com as 9.398 unidades do ano passado”, explica Flávio Prando, vice-presidente de Intermediação Imobiliária e Marketing do Secovi-SP. Nos segmento econômico, foram identificados 3.080 unidades ofertadas em agosto – 18,5% do total disponível da cidade de São Paulo (16.692 unidades) –, 875 unidades vendidas, 411 lançamentos e VSO de 22,1%. Os demais segmentos de mercado foram representados com a oferta de 13.612 unidades (81,5% do total), com as vendas de 1.706 unidades, os lançamentos de 999 unidades e o VSO de 11,1%. Oferta – A capital paulista encerrou o mês de agosto com a oferta de 16.692 unidades disponíveis para venda. Houve redução de 8,8% em relação a julho de 2018 (18.306 unidades) e de 15,0% em comparação a agosto de 2017 (19.630 unidades). Os imóveis de 2 dormitórios destacaram-se em quase todos os indicadores do mês de agosto. Eles registraram maior volume de vendas (1.594 unidades), lançamentos (885 unidades), oferta (9.268 unidades) e melhor VGV (R$ 508,4 milhões). Os apartamentos de 1 dormitório, por sua vez, tiveram o melhor desempenho de vendas, com VSO de 20,8%. Foram 815 unidades comercializadas desta tipologia dentre as 3.912 unidades ofertadas e lançadas no mês. Imóveis com menos de 45 m² de área útil destacaram-se em todos os indicadores: maior quantidade de vendas (1.723 unidades), de lançamentos (686 unidades), de imóveis ofertados (6.577 unidades), VGV (R$ 493,2 milhões) e VSO (20,8%). Unidades com valor de até R$ 240.000,00 lideraram em quantidade de vendas (1.393 unidades), lançamentos (624 unidades) e VSO (24,7%). Na faixa de preço de R$ 240.001,00 a R$ 500.000,00, foi registrada a maior oferta (5.718 unidades). Fonte: investimentosenoticias.com.br ........................................................................................................ Fundos Imobiliários: conheça os atrativos dessa opção de aplicação Nos últimos doze meses, o patrimônio dos fundos imobiliários (FII) teve crescimento de cerca de 17%. Isso significa que R$ 6,6 bilhões foram investidos nesta modalidade de aplicação. Os dados são da gestora de recursos Horus GGR. Mas apesar de serem investimentos relativamente seguros, segundo especialistas, os fundos imobiliários ainda são pouco conhecidos. “As pessoas não sabem do que esse produto é capaz, falta educação financeira”, diz o vice-presidente de Habitação Econômica do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Rodrigo Luna. Veja a seguir, mais informações a respeito desse investimento. O que são? Os fundos imobiliários são um veículo para investimento no setor imobiliário. Regulados pela Comissão de Valores Imobiliários (CVM), os FII têm o objetivo de promover a aplicação coletiva dos recursos de seus participantes em empreendimentos imobiliários diversificados. Esse patrimônio de empreendimentos é dividido em cotas e o investidor, ao adquirir uma ou mais frações daquele total de bens está, indiretamente, adquirindo o bem em si. “As pessoas que investem em um fundo, na verdade, estão investindo naquele imóvel através do fundo”, resume Diogo Canteras, gestor do fundo imobiliário Hotel MaxInvest. Os fundos imobiliários permitem, com um aporte financeiro razoavelmente baixo – com R$ 100, uma pessoa já pode ser dona de cotas de FII –, o acesso a imóveis de grande porte, como shopping centers, lajes corporativas, centros de logística, escolas e hospitais. Além disso, os FII possuem gestão ativa. Os gestores administram todos os imóveis alocados, acompanhando o seu desempenho e tomando as decisões necessárias para a valorização dos ativos da carteira. Esse serviço é cobrado, e a taxa, que geralmente gira em torno de 1% ao ano, é descontada mensalmente. Os fundos imobiliários são negociados em bolsa de valores e no mercado secundário (compra e venda depois da oferta inicial em bolsa) No comparativo com um imóvel físico, essa modalidade de aplicação possui mais liquidez. “É mais fácil vender a cota de um bom fundo do que um imóvel”, afirma o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alberto Ajzental. Também é possível vender apenas uma parcela do total de cotas. O investidor que possui 100 cotas consegue vender apenas 10 para suprir algum gasto de emergência, por exemplo. Por outro lado, o imóvel é indivisível. O dono de um apartamento não conseguiria vender só uma parte dele. Qual a rentabilidade? Os imóveis alocados em fundos imobiliários são patrimônio das empresas gestoras e alugados a terceiros. Deste modo, os FII garantem duas fontes de renda: possíveis valorizações no valor da cota e o rendimento da locação mensal dos ativos que compõem aquele fundo. Peguemos como exemplo um fundo de shopping center. Todas as lojas pagam aluguel. Portanto, todo mês, o valor proveniente destas locações é distribuído entre os cotistas. O mesmo acontece com prédios de escritórios, galpões de logística etc. A rentabilidade pode chegar, em média, a 10% ao ano. Outro grande atrativo dos FII, em relação a outros investimentos, é a isenção de imposto de renda para pessoas físicas no rendimento proveniente dos aluguéis. Para obter esse benefício, o FII tem de estar de acordo com a lei. “O fundo deve ter ao menos 50 cotistas e o beneficiário não pode ser titular de mais de 10% das cotas”, afirma Ajzental. Já nos ganhos de capital obtidos pela venda de cotas, o investidor paga uma alíquota de 20% sobre a valorização. O investimento é variável, mas possui maior grau de segurança do que ações, por exemplo. “Ele é mais estável, sofre menos oscilações. É, em tese, um investimento de menor risco, porque o ativo imobiliário existe. A rentabilidade pode até diminuir por período de vacância ou por ajuste de aluguéis, mas o ativo continua ali”, diz Luna. Em última instância, o imóvel que está dando prejuízo pode ser vendido e o ganho dividido entre os cotistas. Quem é o investidor? Esse tipo de aplicação é voltado a investidores conservadores, com perfil rentista. “Essas pessoas não têm a característica típica da renda variável. São pessoas que têm a expectativa de receber um valor constante ao longo de um período de tempo”, afirma Thiago Figueiredo, gestor da Horus GGR, que administra fundos imobiliários. Este é o caso do piloto de avião Sandro Mazarin, de 43 anos. Ele começou a investir nos FII há oito anos. “É um jeito de ter imóveis sem ter de colocar um dinheiro alto no investimento. A grosso modo, você é dono de vários imóveis em pequenas cotas”, afirma. Para Mazarin, uma carteira bem-sucedida deve investir em empreendimentos diversificados (lajes corporativas, shoppings, galpões etc). Desse jeito, se um setor passar por um mau momento, outro FII pode compensar. “O plano é manter os FII pelo longo prazo.” Como investir? As cotas de um fundo imobiliário são de fácil acesso para qualquer um, basta a abertura de conta em uma corretora de valores. “Após o cadastro na corretora, o futuro investidor dá uma ordem de investimento e ela adquire as cotas do fundo”, diz o professor do Núcleo de Real Estate da Poli-USP, João da Rocha Lima Jr. Atualmente, já existem empresas que não possuem taxas de corretagem – valor cobrado para intermediar o envio de ordens de compra e venda dos clientes para a bolsa. Canteras conta qual o bom momento para comprar as cotas: “O momento propício para investir é quando você percebe que o valor das cotas está abaixo do valor patrimonial do FII”. Antes da aquisição, no entanto, o ideal é buscar a orientação de pessoas ligadas a esse setor financeiro. “Um especialista tem muito mais condição de ser assertivo do que um leigo”, diz Luna. Fonte: economia.estadao.com.br ........................................................................................................ As diferenças dos sistemas de financiamento imobiliário no Brasil O financiamento é um dos principais canais para o brasileiro conseguir o sonho de comprar sua casa própria. Atualmente, existem dois sistemas de financiamento imobiliário no Brasil: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Ambos possuem regras específicas e critérios de concessão distintos. Para ilustrar uma das principais diferenças, vale citar uma decisão recente, do último dia 31 de agosto, na qual a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (TRF-5) reformou sentença do Juízo da 6.ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco para impedir a liberação de valores depositados em conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses recursos seriam utilizados para a amortização de saldo devedor de financiamento contratado pelo SFI na aquisição de apartamento avaliado, à época, em R$ 1,280 milhão. Para tanto, como já havia se pronunciado em novembro de 2016, a Segunda Turma do TRF5 fundamentou que a utilização da conta do FGTS para a aquisição de imóveis somente é possível para financiamentos contratados pelo SFH. O SFH é o mais conhecido, regulado pela Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, e que se destina a facilitar e a promover a construção e a aquisição da casa própria ou moradia, especialmente pelas classes de menor renda da população. Além das entidades previstas no art. 8.º da lei, integram o SFH na qualidade de agentes financeiros as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e as entidades fechadas de previdência complementar. Já o SFI é regulado pela Lei n.º 9.514, de 20 de novembro de 1997, e tem por finalidade promover o financiamento imobiliário em geral, segundo condições compatíveis com os fundos respectivos. Além das entidades previstas no art. 2.º da lei, podem operar no SFI as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Como decidido pela Segunda Turma do TRF-5 – e esta talvez seja a principal diferença entre referidos sistemas -, as operações no âmbito do SFH permitem a utilização de valores depositados em conta do FGTS na compra de um imóvel, o que não acontece nas contratações pelo SFI. Naquelas operações, os recursos do FGTS podem ser utilizados para: pagamento total ou parcial do valor de aquisição do imóvel construído ou em construção; pagamento parcial das prestações do financiamento; ou amortização ou liquidação do saldo devedor do financiamento. Outra diferença relevante é que as operações no âmbito do SFH estão limitadas a juros de 12% ao ano para o custo efetivo máximo ao mutuário, que compreende juros, comissões e outros encargos financeiros. Essa limitação não existe nas contratações pela SFI, nas quais as taxas de juros são livremente pactuadas entre as partes. Essa maior liberdade nas operações realizadas no âmbito do SFI também se reflete na ausência de um limite máximo do valor de avaliação do imóvel financiado, diferente do que se verifica no âmbito do SFH, que o restringe hoje em dia a R$ 950 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília e a R$ 800 mil para os demais Estados do País. Essa condição específica das operações do SFH, porém, sofrerá alteração a partir 1.º de janeiro de 2019, quando entrará em vigor a Resolução nº 4.676, de 31 de julho de 2018, do Banco Central do Brasil, que a padronizou para todos os estados da federação ao limite máximo de R$ 1,5 milhão. A alteração em particular tem sido bem vista pelo mercado imobiliário. Por um lado, porque se entende que o consumidor – sobretudo da classe média – terá mais poder de compra ao poder financiar imóveis de valores mais elevados e, nessa medida, deverá haver um aumento da demanda. E, por outro, esse aumento de demanda exigirá das construtoras e incorporadoras novas ofertas de negócios, promovendo incrementos diretos e indiretos na economia, notadamente na geração de empregos. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ BC: medidas para aumentar concorrência já ajudam a reduzir juros As medidas do Banco Central (BC) para aumentar a concorrência no mercado de crédito do Brasil já começaram a surtir efeito, disse o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Viana, na abertura do Seminário de Estabilidade Financeira e Economia Bancária do Banco Central , hoje (3) em São Paulo. Viana citou medidas como o incentivo e a regulamentação de fintechs (empresas de inovação no setor financeiro), a criação da Taxa de Longo Prazo (TLP) para os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a flexibilização das aplicações dos recursos de poupança no crédito imobiliário, o incentivo ao uso do cartão de débito e portabilidade de conta salário. “Essas iniciativas já começaram a contribuir para a queda das taxas de juros do crédito no Brasil de maneira sustentável, e é importante que perseveremos nessa agenda”, afirmou o diretor. Segundo ele, durante o seminário serão discutidos temas para “atacar, de forma estrutural e sustentável, as causas que tornam alto o custo do crédito no Brasil”. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Crédito dá mostra de recuperação Aumentaram, em agosto, tanto os saldos como as concessões de crédito, num sinal de que os agentes econômicos já começam a se preparar para a expansão sazonal da atividade que caracteriza os fins de ano. As Estatísticas Monetárias e de Crédito do Banco Central indicam alguns aspectos favoráveis do crédito para famílias e para empresas. A retomada do crédito já aparece na relação entre os empréstimos totais e o Produto Interno Bruto (PIB), que passou de 46,5% em julho para 46,7% em agosto. Em relação a agosto de 2017, ainda há queda de meio ponto porcentual. Entre julho e agosto, os saldos totais de crédito aumentaram 1%, de R$ 3,123 trilhões para R$ 3,155 trilhões. Em relação a agosto de 2017, a alta foi de 3,4%, puxada pelas pessoas físicas. Mas, desde o segundo trimestre de 2018, também se registra uma elevação do estoque de crédito das empresas. Em parte, isso se deve à desvalorização do real. Ainda mais expressiva foi a evolução das concessões de crédito, o que significa recursos novos ou renegociações de dívida. Entre julho e agosto, as concessões destinadas às pessoas jurídicas subiram 11,4%, atingindo 13,4% entre os primeiros oito meses de 2017 e de 2018 e 9,2% em 12 meses. As concessões de crédito livre subiram 6,7% no mês, lideradas pelas pessoas jurídicas (+7,9%). As concessões de crédito direcionado subiram ainda mais (57,3% para empresas e 21,9% para famílias), mas a alta se deveu à base baixa de comparação. Os juros médios estão caindo, embora em ritmo lento. No crédito livre, as taxas cobradas das empresas foram de 20,4% ao ano em agosto, queda de 0,2 ponto porcentual no mês e de 3,9 pontos em 12 meses. Para as famílias, houve queda de 10,2 pontos porcentuais em 12 meses, para 51,8% ao ano. Os spreads (diferença entre os juros ativos e os juros passivos) também apresentaram recuo, mas ainda atingem 42,2 pontos porcentuais nas operações com pessoas físicas. Continua em alta a proporção entre o crédito livre e o crédito direcionado, mostrando crescente predomínio das operações de mercado. Isso pode significar menos gastos públicos com crédito favorecido. Outro fato positivo é a diminuição dos índices de inadimplência, principalmente para pessoas jurídicas. Estas, aos poucos, parecem sair da crise. A retomada do crédito ajudará a aferir a velocidade da recuperação. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ INVESTIMENTO COM RENTABILIDADE GARANTIDA! Invista no Mercado Imobiliário de Flats e Condo-Hotéis. Você sabia que, cada quarto de hotel tem um dono e ele recebe uma renda mensal? A rentabilidade garantida e a liquidez de um investimento financeiro, fazem com que, o mercado de flats e condo-hotéis seja o investimento mais procurado e consolidado, pois é seguro e rentável. Flats e Condo-Hotéis no Pool e Fora do Pool. PRINCIPAIS VANTAGENS DO INVESTIMENTO EM FLATS E CONDO-HOTÉIS: 1- Segurança de um Investimento imobiliário 2- Liquidez de um investimento financeiro 3- Rendimentos líquidos mensais 4- Possibilidade de investimento com baixo valor investido 5- Não há riscos de inadimplência, em relação aos rendimentos, devido à gestão hoteleira (no pool) ou imobiliária (fora do pool) 6- Potencial de valorização do imóvel 7- Escritura pública (venda e compra) Nosso atendimento é personalizado e exclusivo! Cadastre-se, uma de nossas consultoras entrará em contato com você e lhe apresentará diversas opções de acordo com seu perfil.   ........................................................................................................ Caixa começa a cobrar juros menores para financiamento imobiliário Começam a valer nesta segunda-feira (24) as novas taxas de juros de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal. No último dia 14, o banco informou que reduziu em 0,75 ponto percentual as taxas de juros do crédito para compra de imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). A redução vale para imóvel de até R$ 1,5 milhão. As taxas mínimas do SFI passam de 9,5% ao ano para 8,75% ao ano. E a taxa máxima cai de 11% para 10,25% ao ano. A Caixa também informou também que, a partir de novembro, oferecerá um novo serviço de avaliações de imóveis, disponibilizando laudo diretamente para pessoas físicas e jurídicas. Segundo o banco, o Caixa Avalia é uma plataforma que vai permitir a venda de avaliações pelo site com contratação 100% digital. Reduções de juros Em abril, a Caixa reduziu em até 1,25 ponto percentual as taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O limite de cota de financiamento do imóvel usado subiu de 50% para 70%. A Caixa também retomou o financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com cota de até 70%. Em julho, o banco reduziu em média de 1 a 2 pontos percentuais ao ano as taxas do crédito imobiliário para pessoa jurídica. Em agosto, promoveu uma redução de até 0,5 ponto percentual das taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do SBPE. O limite de cota de financiamento de imóveis usados para pessoa física subiu de 70% para 80%. A Caixa tem R$ 85 bilhões disponíveis para o crédito habitacional este ano. No primeiro semestre, foram contratados mais de R$ 40 bilhões. O banco tem cerca de 70% das operações para aquisição da casa própria. Operado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o SFH financia imóveis de até R$ 800 mil em todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o teto corresponde a R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI, que financia imóveis com recursos de poupança. Fonte: economia.uol.com.br ........................................................................................................ Poupança bate maioria dos fundos com Selic a 6,5% A estabilidade da taxa básica de juros mantém a poupança como um investimento mais atrativo que a maioria dos fundos de investimento de renda fixa, em especial aqueles com taxas de administração mais altas, de acordo com simulações feitas pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). Nesta quarta (19), o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter a Selic em 6,5% ao ano, em linha com a expectativa do mercado. A Anefac estima o rendimento mensal da poupança em 0,37% nesse cenário. Pelas contas da associação, fundos de investimentos tem um rendimento superior às contas da poupança quando suas taxas de administração são inferiores a 0,5% ao ano, independentemente do prazo de resgate. Ganha também da poupança com taxas de 1%, exceto se o resgate for em até seis meses, caso em que as rentabilidades são equivalentes. A poupança empata com fundos com taxa de administração de 1,5% se o resgate for feito entre um e dois anos, mas perde para resgates nessa situação acima de dois anos. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Caixa reduz juros para compra de imóveis de até R$ 1,5 milhão para 8,75% ao ano O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Nelson Antonio de Souza, disse nesta sexta-feira, 14, que o banco vai reduzir a partir do dia 24 de setembro a taxa para empréstimos para aquisição de imóveis de até R$ 1,5 milhão, enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). De acordo com ele, a taxa cobrada passará de 9,5% ao ano para 8,75% ao ano. O anúncio foi feito durante o Fórum Brasileiro das Incorporadoras realizado pela Abrainc em São Paulo. Segundo Souza, a redução antecipa as condições da Resolução nº 4.676/18 do Conselho Monetário Nacional(CMN), do final de julho. Em agosto, o banco reduziu a taxa de juros do crédito imobiliário em 0,5 ponto porcentual em operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Além disso, reduziu de 9% ao ano para 8,75% ao ano a taxa para imóveis no Sistema Financeiro de Habitação (SFH, para imóveis residenciais de até R$ 800 mil em todo o País, exceto Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o limite é de R$ 950 mil). Ao final de sua fala, Souza convidou os bancos privados a seguirem a iniciativa da Caixa, tendo sentado ao seu lado o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior. Caixa vai oferecer serviço de avaliação de imóveis – Nelson de Souza informou ainda que a partir de novembro o banco público vai oferecer serviço de avaliação de imóveis para clientes que não estejam necessariamente se comprometendo com um financiamento com a instituição, o que deve ser uma nova fonte de receita para o banco. As tarifas do novo serviço, chamado de Caixa Avalia, partirão de R$ 1 mil e não têm um teto, dependendo da metragem e outras variantes relacionadas ao imóvel em questão. De acordo com Souza, a iniciativa atende a uma demanda dos clientes do banco. As avaliações poderão ser acessadas e contratadas na plataforma digital do banco. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Financiamento imobiliário é flexibilizado Em abril, o banco já tinha reduzido os juros do crédito imobiliário, após 17 meses com as taxas congeladas. Na ocasião, o banco também elevou o limite de financiamento de imóveis usados de 50% para 70%. Além de reduzir os juros, o limite de cota de financiamento de imóveis usados sobe de 70% para 80%. A Caixa anunciou em agosto, redução no juro do crédito imobiliário e aumento da cota para financiamento de imóvel usado. Os juros caem até 0,5 ponto porcentual para operações com recursos da poupança. A taxa mínima vai de 9% ao ano para 8,75% para imóveis no Sistema Financeiro de Habitação (para imóveis residenciais de até R$ 800 mil em todo País, exceto Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, com limite é de R$ 950 mil). Para os imóveis residenciais acima dos limites do SFH, portanto enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), a taxa mínima caiu de 10% para 9,5% ao ano. Essa é a chamada taxa de balcão. Clientes e aqueles que recebem salário pelo banco podem conseguir taxas menores. Em abril, o banco já tinha reduzido os juros do crédito imobiliário, após 17 meses com as taxas congeladas. Na ocasião, o banco também elevou o limite de financiamento de imóveis usados de 50% para 70%. Além de reduzir os juros, o limite de cota de financiamento de imóveis usados sobe de 70% para 80%. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ INVESTIMENTO NO MERCADO IMOBILIÁRIO DE FLATS NVESTIMENTO NO MERCADO IMOBILIÁRIO DE FLATS Para fins de investimento, consideramos como FLAT, tudo e qualquer imóvel, que tenha uma administração hoteleira, possa ser adquirido através de escritura pública (venda e compra) e possa gerar RENDA. I – PRINCIPAIS VANTAGENS DO INVESTIMENTO EM FLATS Segurança de um investimento imobiliário; Liquidez de um investimento financeiro a médio e curto prazo (30 à 90 dias); Proporciona rendimentos líquidos mensais de 0,5% a 1,0%; Possibilidade de investimento, a partir de R$ 100.000,00 a vista Não há riscos de inadimplência, em relação aos rendimentos, devidos à gestão hoteleira; Potencial de valorização do imóvel. II – CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE POOL*: Não existe a preocupação do proprietário em alugar o imóvel, pois dica sob a administração hoteleira, com rateio dos rendimentos; O proprietário não se preocupa com o pagamento do IPTU e condomínio, que são de responsabilidade do pool, pois a distribuição dos rendimentos é líquida; Redução dos rendimentos distribuídos na baixa temporada (em média 3 meses no ano) dependendo do empreendimento; Manutenção e atualização do imóvel, mobília, equipamentos e decoração por conta do Pool; Rendimento médio líquido mensal de 0,5% à 0,7%. *Pool – Significa administração do apartamento pela hoteleira. III – CARACTERÍSTICA DA UNIDADE FORA DO POOL*: O proprietário, (através de imobiliárias especializadas) é o responsável pela locação do imóvel, mediante Contrato de Hospedagem, que não está sujeito a Lei do Inquilinato; O pagamento do IPTU e do é de responsabilidade do proprietário; O pagamento do “aluguel” é adiantado e eventual hipótese de atraso, as chaves podem ser bloqueadas na recepção do hotel e as bagagens ficam retidas até o efetivo pagamento; Perfil dos clientes: hóspedes de alto nível (diretores, executivos, empresários, turistas, etc.); Manutenção e atualização do imóvel, mobília, equipamentos e decoração por conta do proprietário; Rendimento médio líquido de 0,5% a 1,0%. *Fora do Pool – Significa administração do apartamento pelo proprietário ou moradia do mesmo. ........................................................................................................ Brasileiros estão mais conscientes para comprar imóveis O mercado imobiliário mais do que dobrou o número de lançamentos no segundo trimestre de 2018. De acordo com dados divulgados CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), foram colocadas 25 485 mil novas unidades no mercado. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, o aumento foi de 19,9%, quando 21.257 unidades foram lançadas. Ao R7, José Carlos Martins, presidente da CBIC, explica que apesar do aumento do número de lançamentos, os compradores estão mais conscientes em relação ao passado. “Como tinha uma valorização dos imóveis muito grande, algumas pessoas compravam para revender logo na sequência e ter um lucro em cima disso. Não é esse mercado que a gente quer”, avalia. “A gente quer a compra consciente, daquele que compra para levar para si, quer levar para sua família, quer comprar para um filho. A gente quer que aquele imóvel seja utilizado para que não acontecer o que aconteceu. E as pessoas estão mais conscientes.” Segundo Martins, existe um equilíbrio maior atualmente. “Hoje, o mercado é muito mais maduro. Digo isso tanto das empresas quanto dos compradores, dos corretores. Antigamente, corretor queria vender a qualquer custo, mesmo que não tivesse condições. Temos uma demanda mais firme.” Porém, o presidente da CBIC alerta para o risco de um novo aumento dos preços. “Na época do boom imobiliário, lá para 2010, as pessoas saíam às compras e aumentou, em valores reais, de 35 a 40% os valores dos imóveis. Estamos avisando que pode acontecer novamente e a gente não quer que isso aconteça porque não é um bom momento para que isso aconteça novamente.” Minha Casa Minha Vida – O programa Minha Casa Minha Vida, lançado em março de 2009 pelo Governo Federal, já fez mais de seis milhões de moradias em todo o país. De acordo com Martins, cerca de 70% dos lançamentos ofertados no Brasil são oriundos do MCMV. “Esse número tem alguns significados. Em 2014, o programa tinha 25% do mercado. Hoje, se falarmos em unidades, chega a 70%”, explica. “O que aconteceu: a caderneta de poupança perdeu recursos por causa da Selic muito alta. Aí, não tinha dinheiro para financiar, já o fundo de garantia tinha. O encolhimento da poupança foi que fez com que o Minha Casa fosse mais significante”, acrescenta. O presidente da CBIC ainda diz que outro fator é determinante para os números expressivos do programa de moradia. “A renda dos brasileiros encolheu. Então, aquelas pessoas que poderiam comprar um imóvel de maior valor, já estão comprando um de menor valor. O programa cabe mais no bolso.” Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Bancos privados avançam sobre mercado de financiamento imobiliário Os números não deixam dúvidas. O financiamento imobiliário – antes praticamente concentrado na Caixa Econômica Federal (CEF) – já ganha terreno nos bancos privados e os coloca na cola do banco público quando o assunto é a tomada de crédito para aquisição da casa própria. Se comparados os cinco primeiros meses de 2017 com o mesmo período de 2018, Itaú, Bradesco e Santander aumentaram, respectivamente, em 21%, 56% e 137% o total de recursos da poupança destinados ao crédito imobiliário. No mesmo período, a Caixa reduziu em 45% o valor. Estimulando uma maior concorrência e, consequentemente, reduzindo a taxa de juros do financiamento, os entes privados agora miram a linha pró-cotista (financiada com recursos do FGTS e considerada a mais barata do mercado fora do Minha Casa Minha Vida – MCMV), ainda em fase de testes. No caso de imóveis usados, a modalidade já não pode mais ser financiada pela Caixa este ano por falta de recursos. O Santander foi o primeiro banco privado a oferecer a linha pró-cotista aos clientes em agências específicas e com taxa de juros de 8,49%. Fora do pró-cotista, a menor taxa do banco é de 8,99%. O Bradesco também está desenvolvendo esta opção, que deve ficar pronta em novembro deste ano. O público-alvo são clientes que possuem saldo de FGTS com pelo menos 36 meses de contribuição. De acordo com o vice-presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-PE), Tiago Melo, os bancos privados começam a despertar interesse “ainda que de forma tímida” pela linha para imóveis de médio padrão. “O avanço dos bancos privados na linha pró-cotista deve estimular o lançamento de empreendimentos fora do MCMV, mas precisamos de regras claras e continuidade do programa”, salienta Melo. Para ele, o interesse dos bancos privados é uma boa notícia, tanto que a Ademi planeja conversa com as entidades para saber como oferecerão esse crédito. A ampliação da atuação dos bancos privados e a flexibilização do financiamento imobiliário apontam para a recuperação do setor imobiliário. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito e Poupança (Abecip), entre os primeiros semestres de 2017 e 2018, os empréstimos cresceram 23%, atingindo R$ 25,29 bilhões. Grande parte desse montante é fruto da atuação de Bradesco, Santander e Itaú, que se revezaram até junho nos três primeiros lugares entre os bancos que mais destinaram crédito para financiamento via poupança. A Caixa, ao longo deste ano, só aparece em quarto lugar, com R$ 3 bilhões usados na carteira de crédito para financiamento. “Os bancos privados tendem a atuar cada vez mais fortes no financiamento da casa própria. O estoque de dinheiro que esses bancos têm é grande, e colocar isso no crédito imobiliário é uma possibilidade de empréstimo com mais garantia”, diz o empresário e palestrante especializado em mercado imobiliário Carlos José Berzoti. Por concentrar a grande maioria das operações financiadas com recursos do FGTS, a Caixa ainda consegue seguir como o principal agente financeiro de crédito imobiliário, com participação ao redor de 65%. Além da falta de recursos, os juros menos atrativos para o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) colocaram a Caixa num fogo cruzado com os bancos privados. Mesmo com redução da taxa de 10,25% para 9% ao ano no SFH, a CEF ainda tem o juro mais alto do mercado para o segmento, com os demais bancos praticando de 8% a 8,99%. “Os bancos privados melhoram o setor de financiamento por gerarem uma competitividade entre as entidades, o que pode favorecer o mutuário. Acredito que em relação aos juros no SFH, daqui a 90 dias essas taxas vão cair. Pelo que temos conversado com o setor e com os bancos, já há uma pressão por redução dos juros a um patamar mínimo de 8,4% ao ano”, diz Berzoti. Segundo ele, os bancos privados melhoram a competitividade entre as entidades, favorecendo o cliente. “Todo mundo corre para a Caixa quando quer financiar porque lá a taxa de juros nesse segmento é de 7,65%”, disse, salientando que, por isso, houve o fim do financiamento da linha pró-cotista para imóveis usados este ano. A professora de inglês Laura Freitas se beneficiou dessa concorrência e conseguiu iniciar o financiamento do seu apartamento próprio este ano. “Há quatro anos eu penso em comprar meu apartamento próprio e estava economizando. Do ano passado para cá, percebi que os preços deram uma estagnada. Então, em março paguei a entrada”, conta Laura, que ainda conseguiu “surfar” na onda de redução das taxas de juros. Flexibilização – Na tentativa de dar eficiência ao mercado de crédito imobiliário, o Comitê Monetário Nacional (CMN) flexibilizou o financiamento de residências por meio da resolução 4676. O objetivo é facilitar as regras de direcionamento dos recursos usados pelos clientes da construção civil, um pleito antigo do setor. O acesso a recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança, por exemplo, foram ampliados. Um dos itens abordados pela resolução é a ampliação do teto de imóveis financiados através do FGTS para o valor de R$ 1,5 milhão em todo o País. O novo limite começaria a valer em 1º de janeiro de 2019, mas, na semana passada, o governo federal prometeu aos empresários da construção civil que anteciparia a mudança do valor máximo para este ano. Além disso, o CMN flexibilizou a parcela que os bancos são obrigados a aplicar em crédito imobiliário. Até agora, os bancos precisavam destinar 65% dos recursos da poupança para o financiamento de imóveis, dos quais 80% deveriam ser empregados no SFH. Com a entrada em vigor desse item da resolução, os bancos poderão usar o montante proveniente da poupança para financiar imóveis de qualquer valor. “Além da flexibilização das regras e da efetividade do direcionamento, também temos o incentivo a financiamentos de imóveis de menor valor. Definimos um multiplicador de 1,2 que funciona quando a instituição financeira faz o financiamento de imóveis até R$ 500 mil. Isso aumenta em 20% a eficiência do direcionamento”, explica o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (Denor), João Andre Calvino Marques Pereira. Pelos cálculos do Banco Central, esse conjunto de ajustes irá injetar cerca de R$ 80 bilhões ao crédito imobiliário. O aperfeiçoamento do direcionamento dos recursos usados para a compra de imóveis faz parte da agenda BC que tem como objetivo revisar questões estruturais do BC e do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Hotelaria de São Paulo (capital) registra ocupação média de 65% no 1º semestre Dados do Observatório do Turismo de São Paulo, órgão ligado à SPTuris, revelam o desempenho da hotelaria na capital paulista na primeira metade do ano. Segundo o relatório “Desempenho dos meios de hospedagem”, a média de ocupação foi de 65,58% de janeiro a junho. No período, o mês com melhor resultado foi março, com índice de 72%. Na contramão, janeiro foi o mais fraco, com 54%. Quando observada a diária média, o resultado do semestre foi R$ 309,55. Nos empreendimentos econômicos, entretanto, a média foi um pouco mais baixa, de R$ 200,58, enquanto nas unidades midscale o resultado foi de R$ 288,04. Por fim, nos hotéis de luxo e de superluxo, a tarifa média ficou em R$ 396,81 e R$ 664,39, respectivamente. Na análise de RevPar, o desempenho do semestre foi R$ 203,43. São Paulo: mais dados Os índices levam em consideração a performance hoteleira durante a semana, quando os hotéis corporativos, maior parte da oferta na cidade, têm maior demanda. A análise da movimentação de sábados e domingos mostra números inferiores. A ocupação no período ficou em 58,46%, enquanto a diária média aplicada esteve em R$ 272,57. Para efeito de comparação com outras capitais, o índice de São Paulo ficou abaixo do verificado em Maceió (73%), mas acima do visto em Salvador (61%). O levantamento mostra ainda o comportamento dos hostels do município. Nesse tipo de meio de hospedagem, a ocupação esteve pouco acima dos 50% no período, enquanto a diária média foi de R$ 55,25. Fonte: hoteliernews.com.br ........................................................................................................ Abecip: Medidas do BC estimulam concorrência no crédito imobiliária O mercado imobiliário residencial foi reduzido a 50% do seu volume máximo, atingido em 2013, durante a última recessão brasileira. Atualmente, encontra-se a 60% do volume de 2013, apesar da melhora recente. A estimativa é do Departamento Econômico do Bradesco. Depois de três anos em retração, a retomada das vendas de imóveis residenciais teve início em 2017 e deve se acelerar no próximo ano, beneficiado pela economia e pelas medidas anunciadas nesta semana pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para aumentar os recursos e ampliar os financiamentos com FGTS até R$ 1,5 milhão. A recuperação dos depósitos em poupança, usados como fonte de recursos para financiamento, e o apetite dos bancos em emprestar no crédito imobiliário, que tem a vantagem de contar com uma garantia real, também favorecem a retomada desse mercado. Mercado paulistano puxou recuperação – Segundo o banco, o crescimento, apesar de modesto no último ano, derivou da melhora no quarto trimestre e foi impulsionado pelo mercado paulistano. Melhores condições de crédito, preços de imóveis mais baixos, elevação de renda real e da confiança do consumidor foram os principais impulsos para a recuperação da demanda por imóveis residenciais. Os dados do primeiro trimestre de 2018 reforçam a trajetória positiva das vendas, inclusive com expansão em maior intensidade. Medidas devem ter impacto no ano que vem – Ainda que existam vetores para moderação na velocidade de retomada nos próximos meses, como a acomodação da taxa de desemprego em nível elevado desde o final do ano passado e a interrupção da melhora dos índices de confiança do consumidor mais recentemente, o Bradesco acredita que as medidas voltadas à expansão do crédito habitacional divulgadas nesta semana pelo Conselho Monetário terão impacto positivo no setor ao longo dos próximos anos. “Assim, esperamos que a moderação no ritmo de retomada seja temporária, com o crescimento do mercado imobiliário voltando a acelerar em 2019”, acredita o banco. Mas as disparidades regionais devem seguir presentes nos meses à frente, acompanhando a recuperação distinta das economias locais. Massa salarial, juro baixo e pechinchas aumentaram vendas – O mercado imobiliário residencial tem se recuperado gradualmente, com crescimento das vendas de 9,4% em 2017, passando para avanço interanual de 22,3% no primeiro trimestre deste ano. A retomada das vendas foi sustentada por diversos fatores positivos no período. A expansão da massa real de renda, atrelada à melhora do mercado de trabalho ao longo de 2017 e à queda da inflação, a queda dos juros e o baixo patamar de preços de imóveis favoreceram a capacidade de pagamento das famílias brasileiras no caso dos financiamentos habitacionais. Endividamento menor – Além disso, houve queda do endividamento nos últimos anos e do comprometimento de renda desde meados de 2017. “Somado a isso, a melhora do ambiente econômico permitiu que a confiança do consumidor fosse retomada gradualmente, influenciando positivamente a demanda por crédito de longo prazo, como é o caso do imobiliário”, avalia o Bradesco. A combinação desses fatores explica a expansão do número de unidades financiadas neste ano com recursos da poupança, conforme divulgado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip). Lançamentos voltaram e atraem comprador – Com o aumento da demanda, as incorporadoras voltaram a lançar projetos. O volume lançado registrou crescimento de 5,2% em 2017. No primeiro trimestre de 2018, contudo, os lançamentos recuaram 30%, em um período de acomodação após a forte expansão observada no último trimestre do ano passado. Como parte relevante das vendas ocorre na planta (historicamente, em São Paulo, por exemplo, mais de 65% das vendas ocorrem antes do início das obras), voltar a lançar também beneficiou a demanda por imóveis novos, tendo seus efeitos nas vendas no início do ano.”Ter um ponto de venda, com corretores e unidades decoradas, facilita a venda de um imóvel novo”, afirma o Bradesco. Estoques diminuem – Com isso, os estoques de imóveis novos foram reduzidos, de 154 mil unidades no final de 2016 para 123 mil unidades no primeiro trimestre deste ano. Considerando o patamar de vendas de cada período, os estoques passaram de cerca de 23 meses de venda para 17 meses, desde o primeiro trimestre de 2017, reforçando o cenário de um mercado imobiliário residencial de fato mais ajustado ao novo patamar de demanda. Estoques mais ajustados recolocam o mercado em um equilíbrio mais favorável às empresas, com melhora nas perspectivas de preços. Mas a recuperação do mercado tem ocorrido de forma heterogênea entre os municípios pesquisados. A queda de estoque de imóveis novos, por ora, ocorreu em 13 municípios/regiões metropolitanas (RMs) das 21 áreas pesquisadas pela CBIC, indicando um quadro mais ajustado nessas regiões e favorecendo, consequentemente, a recuperação de lançamentos neste ano. Outras cidades/regiões seguem com elevação de estoques. Mais imóveis prontos no estoque e mais custos – De qualquer forma, a preocupação em relação aos estoques excessivos deveria se concentrar no volume e na participação das unidades que já foram entregues, acredita a equipe do Bradesco. No Brasil, em média 31% dos estoques imobiliários estão prontos, 50% estão em construção e 19% estão na planta. Chama atenção, então, que 10 das regiões pesquisadas possuem mais de 40% dos seus estoques em unidades prontas, o que leva as incorporadoras a incorrer com custos de IPTU e condomínio, além do esforço de comercialização, muitas vezes sem ponto de venda no empreendimento. Sem motivos para acelerar as vendas – Olhando nos meses à frente, o banco diz que há vetores claros para moderação na retomada do mercado imobiliário. A taxa de desemprego parou de cair, de forma mais evidente, desde novembro de 2017; a criação de vagas no mercado de trabalho formal (com carteira assinada) tem surpreendido negativamente nos últimos meses; e a renda real desacelerou neste ano, comparativamente à velocidade de expansão observada no ano passado. Além disso, a trajetória de melhora da confiança dos consumidores foi interrompida em maio e junho deste ano, apresentando ligeira recuperação em julho, mas ainda em nível bem inferior ao observado no primeiro trimestre. Medidas para reanimar o mercado – Talvez já pensando nesse ambiente menos favorável, o Bradesco lembra que foram anunciadas medidas de estímulo ao crédito habitacional que deverão contrabalancear esses vetores de moderação a partir de 2019. Entre as alterações divulgadas, o CMN manteve o direcionamento de 65% dos recursos de poupança para financiamento habitacional, mas eliminou a regra de que 80% desses recursos sejam utilizados para o Sistema Financeiro Habitacional (SFH – poupança e FGTS), flexibilizando a utilização desses recursos. Financiamentos com índices de inflação – Os financiamentos com recursos de poupança poderão ter taxas de juros negociadas livremente com os mutuários (a regra atual obriga o uso da Taxa Referencial – TR como indexador). Com isso, os financiamentos poderão ser atrelados a índices de inflação, facilitando a securitização dos ativos e permitindo a contratação de novos financiamentos. “Ademais, houve aumento do limite do valor de imóvel financiado com recursos do FGTS, de R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão em nível nacional, no âmbito do SFH”, destaca o banco. Para recursos de poupança, não há mais limite no valor de avaliação do imóvel. Outro ponto importante é que, em financiamentos de imóveis até R$ 500 mil, os bancos poderão usar o fator multiplicador de 1,2 no volume de crédito da operação para efeito do atendimento da exigibilidade, ou seja, a medida estimula os financiamentos para imóveis de menor valor. LCI e CRI fora da exigibilidade – Por fim, a resolução do CMN limitou os instrumentos para fins de vinculação, entre eles as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), que não serão mais computados nos 65% de exigibilidade dos recursos de poupança. Ou seja, eles terão de ser substituídos por crédito imobiliário. Como o vencimento desses instrumentos é geralmente inferior a seis anos, o Banco Central estima que essas medidas podem proporcionar um acréscimo de R$ 80 bilhões no crédito imobiliário ao longo desse período. Assim, o pacote deverá manter as condições favoráveis de oferta de crédito, com impactos a partir de 1º janeiro de 2019, quando as regras entram em vigor. Retomada dependerá de cada região do país – As disparidades regionais seguirão presentes no mercado de imóveis residenciais, avalia o Bradesco. De forma geral, a região Nordeste e alguns estados do Sudeste devem ter um ritmo mais lento de recuperação econômica, especialmente considerando o mercado de trabalho bastante folgado, com elevadas taxas de desemprego. Em sentido contrário, as regiões Sul, Centro-Oeste e Norte, de modo geral, já apresentam retomada mais clara da atividade e deverão liderar o crescimento da economia brasileira neste e no próximo ano. Apesar das condições de crédito serem semelhantes em todas as regiões (e as novas medidas têm impacto nacional), a diferença de criação de vagas formais esperada para os próximos meses (acompanhando a recuperação da atividade) deverá determinar as distintas velocidades de retomada no mercado imobiliário em cada município/região. “Como alertamos, o ajuste dos estoques de imóveis novos segue incompleto em diversas regiões, levando a um esforço adicional das incorporadoras na venda dessas unidades remanescentes”, diz o banco. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Imóveis: Caixa reduz juros para empresas A Caixa Econômica Federal anunciou redução das taxas de juros do crédito imobiliário para o segmento “Produção Pessoa Jurídica”, com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As taxas serão reduzidas em média de 1 a 2 pontos porcentuais ao ano (a.A.), sendo a taxa mínima de 9% a.A., de acordo com o porte, avaliação do consumidor (rating), nível de relacionamento das empresas com a Caixa e a sustentabilidade do projeto, como informa o banco. Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro, a medida deve dar uma ajuda significativa na venda dos imóveis da classe média, que tem valores entre R$ 300 mil e R$ 700 mil. “É a faixa que temos o maior número de unidades em estoque, então esses incentivos são sempre muito bem-vindos além de estimular uma concorrência saudável entre os bancos”, afirma. “Como o cenário econômico está apresentando sinais de retomada, o banco reposicionou suas taxas de juros do SBPE e, atendendo à estratégia que valoriza a escolha da Caixa como banco de principal relacionamento, propôs-se a tratar de forma diferenciada os clientes com bom índice de relacionamento e com uma abordagem de incentivo ao cliente de menor risco, em razão da sua nota de score”, explica o vice-presidente de Habitação da Caixa, Paulo Antunes de Siqueira, em nota. O objetivo é a “retomada dos lançamentos de empreendimentos para geração de emprego, renda e acesso a moradia”. Para Montenegro, no entanto, a volta da geração de emprego só deve acontecer quando as vendas apresentarem uma melhora significativa. “Já vemos melhoras, mas estamos na espera de mais”, diz. Ele acrescenta que o lançamento de novos empreendimentos também estão dependendo dessa melhora. Regra – O novo regulamento do Conselho Monetário Nacional (CMN) mantém o direcionamento de 65% dos recursos da poupança para operações de financiamento imobiliário, mas acaba com limitação adicional de que 80% desses recursos sejam destinados ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que inclui poupança e FGTS. Para estimular financiamentos de imóveis de maior valor, o CMN determinou que bancos que concederem financiamentos de imóveis com valor de avaliação de até R$ 500 mil poderão aplicar fator de multiplicação de 1,2. A resolução restringe a relação de operações que podem ser utilizadas para o atendimento da exigibilidade de aplicação em financiamentos imobiliários, que são os recursos mínimos que os bancos são obrigados a destinar para esse tipo de financiamento. Serão substituídas modalidades hoje permitidas pela contratação de novas operações de financiamento imobiliário. As medidas entram em vigor em 1º de Janeiro de 2019. De acordo com o Banco Central (BC), a nova regulamentação encerra processo que se iniciou em 2015, com a criação da Letra Imobiliária Garantida. “Esse conjunto de aperfeiçoamentos pretende estimular a entrada de novos operadores e a melhor segmentação de mercado”, afirmou em nota o BC. Fonte: ibrafi.org.br ........................................................................................................ Setor imobiliário é alvo da Pimco no Brasil Dan Ivascyn, da Pimco: temos participações consideráveis em ativos brasileiros, mas hoje estamos mais cautelosos O ambiente global de reversão das políticas monetárias acomodatícias e de aumento dos riscos geopolíticos impõe mais cautela aos investidores, mas também traz oportunidades. Essa é a visão de Dan Ivascyn, chefe global de investimentos da gestora americana Pacific Investment Management Company (Pimco), que reúne US$ 1,7 trilhão em ativos, quase o valor do PIB brasileiro em dólar em 2017. Famosa pelos retornos alcançados nas alocações de renda fixa, que renderam a um de seus fundadores, Bill Gross, o título de “rei do bônus”, a Pimco está buscando diversificar seus investimentos e está olhando oportunidades em outros setores, como o imobiliário. No Brasil, além de ser um dos maiores investidores em títulos de dívida, a gestora também está avaliando oportunidades em outros setores como o imobiliário, seja em papéis de dívida desse segmento ou em investimentos diretos. A gestora não abre o volume total investido no país. Em entrevista ao Valor, Ivascyn disse que está mais cauteloso com o mercado de bônus brasileiros diante das incertezas eleitorais e da capacidade do novo governo de dar prosseguimento às reformas. O executivo, que é membro do comitê executivo e de investimentos da Pimco e responsável pelas estratégias de renda fixa, hedge funds de crédito e investimentos oportunistas em hipotecas, esteve no Brasil na semana passada, quando participou de um evento com clientes em São Paulo, cidade que vai abrigar a nova sede da gestora no Brasil, a ser transferida do Rio. No mercado local, a gestora distribui o fundo Pimco Income, que investe na carteira cogerida por Ivascyn no exterior e contava em junho com R$ 5,42 bilhões de patrimônio. A seguir, os principais trechos da entrevista. Valor: Os fundos de bônus têm sofrido neste ano diante de saques e da performance fraca dos papéis. Quais as razões para isso e a sua perspectiva para esse mercado? Dan Ivascyn: As taxas de juros em grande parte do mundo subiram neste ano e acreditamos que a principal razão é que as economias de mercados desenvolvidos estão no estágio final da atual expansão econômica. Assim, o crescimento continua forte e os bancos centrais, como o Federal Reserve, estão gradualmente reduzindo a política monetária acomodatícia ou elevando os juros para buscar um pouso mais suave para a economia. Em termos de perspectivas, acreditamos que as taxas de juros provavelmente vão subir um pouco mais à medida que o banco central dos Estados Unidos continue apertando a política monetária. Valor: Qual sua perspectiva para os bônus de países emergentes e os principais riscos? Ivascyn: Embora a taxa de juros provavelmente suba um pouco mais, não acreditamos que esse seja o começo de um ‘bear market’ [mercado baixista] para bônus, porque o juro vai subir gradualmente. Esperamos uma volatilidade contínua nos mercados emergentes e há situações específicas, idiossincráticas em muitos países que vão direcionar os preços daqui para frente. Valor: Qual a sua perspectiva para a política monetária americana? Ivascyn: Acreditamos que o Fed vai aumentar ligeiramente as taxas de juros mais uma vez este ano e, no nosso cenário base, mais uma a duas vezes no próximo ano. Valor: Isso já está nos preços? Ivascyn: Isso já está, na maior parte, refletido nos preços. Mas, a Pimco está um pouco menos preocupada com um ‘sell-off’ nas taxas de juros do que outros participantes do mercado. Valor: E o impacto para o dólar? Ivascyn: Não acreditamos que isso tenha um impacto significativo no dólar. Na Pimco, temos menos exposição ao risco cambial do que tínhamos há alguns anos. Assim, acreditamos que o dólar poderá ganhar alguma força moderada em resposta a taxas de juros mais altas, mas não acreditamos que haverá um aumento significativo do dólar em relação a outras moedas. Valor: Outra questão em discussão é a tensão comercial entre os EUA e grandes parceiros. Qual o impacto disso sobre o crescimento global e quais os países mais vulneráveis a esse movimento? Ivascyn: Continuará havendo muita discussão em torno das tensões comerciais. Isso levará a uma maior volatilidade no mercado, o que já vimos nos últimos dois anos. No entanto, neste momento, a Pimco acredita em muita retórica, e o mais provável é que haja uma série de acordos. Não esperamos ver uma ação comercial extrema que possa levar a um sell-off nos mercados. É claramente um risco com o qual os investidores devem se preocupar, mas não é nosso cenário base. Os países mais expostos a isso seriam aqueles que dependem mais de exportações para impulsionar o crescimento. A China, por exemplo, sofrerá um forte impacto, pelo menos no curto prazo, e já vimos mais volatilidade no país recentemente. Outros mercados emergentes provavelmente vão ter mais volatilidade se esse tipo de discussão comercial se deteriorar ou mais ações agressivas forem implementadas. “De uma perspectiva de longo prazo, o Brasil continua sendo uma das nossas principais áreas estratégicas” Valor: Onde você vê oportunidade para investir nos mercados de bônus e de crédito em geral? Ivascyn: No mercado de crédito, estamos mais cautelosos, mas ainda vemos oportunidades em todo o mundo. Desde a crise financeira, continuamos preferindo setores altamente regulados. Gostamos de investimentos relacionados ao mercado imobiliário nos EUA, do setor financeiro e, no mercado de títulos corporativos, de alguns emergentes como fontes de diversificação. Estamos um pouco mais cautelosos de forma genérica com crédito corporativo, como títulos ‘high yield’ [classificados como grau especulativo] ou o segmento de empréstimos bancários, em que os investidores precisam ser muito mais seletivos nesse estágio do ciclo. Valor: Como está a taxa de inadimplência no mercado de crédito? Ivascyn: A taxa de inadimplência está muito baixa para os padrões históricos, tanto nos títulos high yield como nos papéis com grau de investimento, e provavelmente permanecerá muito baixa nos próximos dois anos. E a razão para isso é que os EUA e a economia global continuam muito fortes. Esperamos ver um forte crescimento para o restante de 2018 e até para 2019. A economia americana tem a chance de crescer a 3% pela primeira vez em muitos anos. Porém, os riscos de recessão estão aumentando e não podem ser ignorados quando há uma política de aperto por parte do banco central ainda incerta. Valor: Qual sua visão sobre o investimento em bônus brasileiros? Ivascyn: A Pimco tem presença local no Brasil há muitos anos. Ainda temos participações consideráveis em investimentos brasileiros. Mas hoje estamos mais cautelosos do que nos últimos anos. E nossa cautela gira em torno da incerteza sobre o resultado eleitoral e da capacidade de o novo governo dar prosseguimento às reformas fundamentais. Então, até termos mais clareza sobre as próximas eleições, continuaremos a ser mais cautelosos do que o normal em relação aos títulos brasileiros. Mas, apesar de nossa cautela, a Pimco como empresa continua muito comprometida com o Brasil e a região de forma mais ampla. Valor: Além da eleição, quais as principais preocupações em relação à economia brasileira? Ivascyn: Acreditamos que, pelo menos no cenário base, a economia brasileira continuará melhorando. Houve uma recessão e estamos começando a ver crescimento, a inflação está razoavelmente sob controle. No entanto, é uma economia que está frágil, particularmente devido aos crescentes desequilíbrios fiscais. Ainda assim, enquanto a macroeconomia global permanecer relativamente estável, haverá tempo para que as reformas necessárias sejam implementadas. No entanto, se observarmos volatilidade externa e falta de tração nessas reformas fundamentais, o ambiente no mercado financeiro pode se deteriorar muito rapidamente; vimos sinais disso recentemente com o aumento da volatilidade no câmbio, nas taxas de juros, ações e em todos os ativos. Valor: Qual a posição da Pimco em bônus brasileiros? Ivascyn: Em nossas carteiras especializadas em mercados emergentes estamos com posição neutra [em relação ao benchmark]. Em alguns de nossos mandatos mais amplos, que abrangem todo o mundo, temos uma pequena posição, mas o tamanho dessa posição é menor do que foi nos últimos anos. Estamos mais cautelosos em relação à moeda e preferimos títulos públicos com vencimentos mais curtos. Valor: O que mudou na Pimco desde a saída de Bill Gross? Ivascyn: Bill Gross deixou a Pimco com estruturas muito fortes para tomar decisões de investimento em nome dos clientes. Ele também deixou a empresa com uma equipe muito forte. Não precisamos fazer mudanças significativas. No entanto, ao longo dos últimos anos, as necessidades de nossos clientes se tornaram mais complexas, e as economias globais se expandiram e se tornaram mais interconectadas. Então, a Pimco fez algumas coisas. Criamos um conselho consultivo global, composto por consultores externos como Ben Bernanke [ex-presidente do Fed], Gordon Brown [ex-primeiro-ministro do Reino Unido] e Anne-Marie Slaughter [cientista política americana]. Mais recentemente, trouxemos mais assessores políticos para lidar com o ambiente político em rápida mutação em todo o mundo. Estamos fazendo aportes consideráveis em tecnologia e na divisão da empresa focada em investimentos privados em empresas e imóveis. Também estamos fazendo investimentos internacionais consideráveis em toda a América Latina e na Ásia e até mesmo em toda a Europa. Assim, desde essa transição, continuamos nos globalizando e isso é evidenciado pelo nosso relativamente novo presidente, Emmanuel ‘Manny’ Roman, que é francês. Estamos em constante expansão internacional. Valor: Como vê o risco político? Ivascyn: Ele é significativo. Na Pimco temos o nosso Fórum Secular a cada ano, em que reunimos todos os profissionais e investidores para mais de uma semana de reuniões, inclusive com palestrantes externos. Nos últimos dez anos, falamos sobre uma economia global e os mercados financeiros dominados por bancos centrais. Acreditamos que esse tipo de ambiente ficou para trás e avançar na política importará muito mais. A incerteza política é mais difícil de lidar. Assim, continuamos a ver pressão ‘anti-establishment’, populista ou nacionalista, e isso não se limita a apenas uma região do mundo. É um movimento, ou uma série de movimentos que estão ocorrendo em todo o mundo e levando à vitória desses candidatos nas eleições nos principais países. Vemos essa dinâmica nas eleições aqui no Brasil, vimos isso recentemente nas eleições na Itália, nos EUA, em outros países europeus, e no México também. Acreditamos que isso levará a uma maior volatilidade nos mercados em relação aos períodos anteriores. Assim, os investidores precisam ser muito mais cautelosos nesse tipo de ambiente, mas também oportunistas quando os mercados tiverem uma tendência de ‘overshooting’ [movimento exagerado] de preços. Valor: O que vocês têm olhado no Brasil em termos de investimento? Ivascyn: Do lado do investimento, temos sido muito atuantes em mercados de juros, moedas e títulos de dívida. Mais recentemente, começamos a nos concentrar em estratégias mais oportunistas, incluindo investimentos potenciais no setor imobiliário, que poderiam incluir títulos de dívida ou mesmo investimentos diretos, como em imóveis comerciais. Também estamos olhando negociações privadas no Brasil em outros segmentos. Nos próximos anos, pretendemos aumentar a equipe, com foco em oportunidades na região. De uma perspectiva de longo prazo, o Brasil continua sendo uma das nossas principais áreas estratégicas. Fonte: gsnoticias.com.br ........................................................................................................ O boom imobiliário brasileiro 2018 O boom imobiliário brasileiro em 2018 irá favorecer diversos investimentos em imóveis. Saiba como aproveitar este momento. Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro, viveu períodos de crescimento e estagnação, devido a atual crise econômica. Em meados de 2008, o mercado de imóveis no Brasil teve o grande desafio de se reajustar e crescer, após a crise imobiliária dos Estados Unidos, que repercutiu e abalou as economias dos 6 continentes. No entanto, no mesmo ano, havia mais investimentos em diversos setores no país e mais empregabilidade, fatores cruciais que fortaleciam a economia, geravam mais expansão de créditos e melhores condições à população para adquirir imóveis. Segundo dados do Banco de Compensações Internacionais, publicados no Portal G1, estima-se que entre 2008 e 2011 a valorização de imóveis no Brasil tenha sido acima de 20%. Já entre 2012 a 2013, o mercado imobiliário brasileiro atingiu o recorde em investimentos imobiliários e financiamento de imóveis, resultando a soma de R$82,8 bilhões para R$109, 2 bilhões, o que resultou em mais de 520 mil imóveis financiados. No entanto, passado este período, o Brasil começou a sofrer com o desaquecimento da economia e os investimentos em imóveis e loteamentos sofreram uma curva descendente. Embora tenha ocorrido leves períodos de melhorias com a Copa do Mundo de 2014, que valorizou bairros e promoveu novas obras nas cidades-sede, boa parte dos investidores em imóveis passaram a ficar mais apreensivos com a instabilidade econômica, desacelerando construções para se ajustar a uma redução da demanda. Em 2015, no auge da crise política e econômica que presenciamos no Brasil, a inflação e os juros passaram a ficar mais altos, o desemprego passou a ser uma realidade temida para a população brasileira, fazendo com que as pessoas adiassem o projeto da casa própria e tivessem créditos mais limitados. Conforme dados da Abecip – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança -, a queda de financiamentos imobiliários foi de mais de 30% em 2015, totalizando 342 mil unidades, devido à baixa nos investimentos imobiliários, menos lançamentos e consequente queda de vendas, fazendo com que os dois anos subsequentes – 2016 e 2017 – ficassem um pouco abalados. Mas o que esperar daqui para frente? Se as notícias recentes sobre mercado imobiliário até agora não pareceram animadoras, futuramente teremos muitas delas relacionadas a investimentos de imóveis e loteamentos. Isto porque o Brasil está combatendo a crise econômica, incluindo o setor de imóveis que caminha para um boom imobiliário em 2018. Esta expectativa se deve ao pacote de medidas econômicas em vigor desde o começo de 2017, com resultados observados no segundo semestre deste ano, como: Menores taxas de juros e inflação Segundo dados apontados no Portal Terra, a previsão da taxa de juros é de 4,12%, ou seja, mais baixa que a previsão do começo de 2017 que era de 5,07%. Por mais que isto pareça pouco, a redução da taxa de juros reflete no poder de compra do consumidor, melhora a negociação com investidores imobiliários e de loteamentos e torna, por consequência, a compra de imóveis atrativa. Crescimento do PIB – Produto Interno Bruto Ainda segundo informações apontadas no Portal Terra, outro ponto que auxilia a retomada de investimentos imobiliários e aumento de vendas é o crescimento do PIB – Produto Interno Bruto. A expectativa é que ocorra um crescimento aproximado a 0, 5 %, fator que mensura a economia do país e faz com que o comportamento da população melhore, tenha mais empregos e melhore as possibilidades de consumo. Redução da taxa de desemprego Outro fator importante e que, sem dúvida, favorecerá o boom imobiliário brasileiro de 2018 é a retomada de empregos. Com o aumento do PIB, há mais geração de empregos e isso faz com que as pessoas se sintam mais seguras para realizar o desejo de conseguir a sua casa própria e fazer novos financiamentos. Novas regras para financiamento de imóveis Um fator crucial para o boom imobiliário em 2018 são as novas regras anunciadas pela Caixa Econômica Federal, que desde o começo de 2017 dobrou o teto para financiamento imobiliário de R$1,5 milhão para R$3 milhões e ampliou o programa “Minha Casa Minha Vida” em torno de R$1,5 milhão, abrindo o mercado não só para as classes mais altas, mas para a B e C financiar imóveis. Estratégias e oportunidades O boom imobiliário brasileiro 2018 está favorecendo diversos investimentos e imóveis, sejam unidades residenciais, comerciais ou loteamentos, e dentro deste leque é possível criar boas estratégias para vender imóveis que sejam oportunidades irrecusáveis para o consumidor. Por isso é preciso estar atento a alguns fatores do investidor: Perfis de imóveis favoráveis para as pessoas em cada região do país: tomando como exemplo São Paulo, que aposta em moradias compactas e ao mesmo tempo confortáveis, fator que agrega o estilo de vida dos paulistanos. Perfil do consumidor: onde é possível observar qual é a renda do possível morador e suas possibilidades de compra, pois é um fator que facilita na negociação do imóvel. Benefícios da aquisição do imóvel na planta: desta forma há mais segurança tanto para quem investe, quanto para quem compra. É possível apontar o bem-estar, a comodidade, a localização, a decoração e até mesmo as possibilidades de lazer que o local oferece para auxiliar a decisão de compra do consumidor. Possibilidades de financiamentos de imóveis para o público-alvo: mesmo com o crescimento econômico, ainda há instabilidade econômica, é um momento de transição na economia, logo há a necessidade de facilitar ao máximo as chances vender imóveis, promovendo oportunidades de crédito para o consumidor. Boom imobiliário brasileiro requer cautelas O fenômeno do boom imobiliário brasileiro pode gerar ótimas oportunidades, mas requer cautelas, pois é preciso fazer investimentos em imóveis. Mas as empresas do setor não devem correr o risco de errar. Esta ressalva acontece devido ao fato de o setor imobiliário se estabilizar só depois que a economia se consolida como um todo. Segundo especialistas de economia da Universidade de São Paulo – USP, os primeiros bens a sentir favorecimento com o crescimento da economia são os bens de consumo leve e duráveis e somente depois, já com a estabilidade de empregos, o mercado imobiliário também se estabiliza. Isto não significa que é preciso parar de investir em imóveis, pelo contrário, pois o setor imobiliário é fundamental para movimentar a economia e ajudá-la a crescer. Mas é necessário investir da forma correta para evitar grandes perdas. A tendência do setor imobiliário para garantir ganhos nos investimentos em loteamentos e construções tem sido optar pela incorporação imobiliária aliada ao estudo de place branding. Além de promover boas parcerias entre empreendedores e empresas do ramo, este conceito define quais as potencialidades daquele bairro ou cidade, como ele pode servir aos seus habitantes e movimentar a economia local. As consultorias imobiliárias têm apontado caminhos para potencializar esta nova tendência, promovendo projetos mais consistentes em diversas regiões do país. Se você ainda não sabe como uma consultoria imobiliária detalhada pode trazer melhorias ao seu empreendimento, entre em contato conosco para um bate papo sem compromisso e entenda como você pode criar excelentes rendimentos através dos seus investimentos imobiliários. Fonte: meuconsultorimobiliario.com.br ........................................................................................................ Hilton abriu quase 60 unidades no 1º semestre de 2018 Marca upper midscale da Hilton Hotels & Resorts, a Hampton by Hilton fez um balanço do seu plano de expansão recente. Somente no último mês foram 15 aberturas, das quais 11 ocorreram fora dos Estados Unidos. Entre essas inaugurações estão unidades na Antuérpia (Bélgica) e em Monterrey Apodaca (México). Somente no primeiro semestre, a bandeira colocou em operação quase 60 hotéis pelo mundo, nove deles apenas em março. No pacote recente de inaugurações, a Hilton Hotels & Resorts destaca o forte crescimento da bandeira na China, onde sete hotéis foram abertos. Outro ponto positivo foi a estreia da Hampton by Hilton em países como Bélgica e Irlanda do Norte, assim como em um destino chave na Alemanha: Munique. “O consistente desempenho da bandeira tem sido uma força motriz por trás de nosso crescimento contínuo. É ainda uma das principais razões pelas quais a revista Entrepreneur recentemente reconheceu nossa marca entre as Top Franquias do Século 21”, disse Shruti Gandhi Buckley, Head Global da Hampton by Hilton. Hampton by Hilton: mercado americano A bandeira adicionou propriedades em Petaluma, Atlanta e Rocky Hill, nos estados da Califórnia, Geórgia e Connecticut, respectivamente. As últimas inaugurações reforçam ainda mais o portfólio global da família Hampton by Hilton, que inclui ainda as marcas Hampton Inn by Hilton e Hampton Inn & Suites by Hilton. Hoje, no total, são mais de 2.345 unidades (230 mil quartos) em 21 países. “Nossa reputação em oferecer uma opção de hospedagem de qualidade, com preços justos, também ajudou a impulsionar nossa marca. Obviamente, isso gera reflexos no nosso robusto pipeline de desenvolvimento de 610 hotéis”, finaliza Buckley. Entre essas unidades do pipeline da rede está, por exemplo, o recém-anunciado Hampton by Hilton Buenos Aires Parque Leloir, com inauguração prevista para 2021. (*) Crédito da foto: Divulgação/Hilton Hotels & Resorts ........................................................................................................ Mercado financeiro reduz projeção de inflação de 3,81% para 3,73% O mercado financeiro reduziu pela quarta semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa do mercado para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) agora passou de 3,81% para 3,73%, de acordo com o boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) sobre os principais indicadores econômicos. O boletim é divulgado às segundas-feiras, em Brasília. A projeção segue abaixo do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação continua no centro da meta em 4,25%. Essa projeção é mantida há 46 semanas consecutivas. Para alcançar a meta, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,75% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Crédito mais barato Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 no atual patamar e subirá ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano. Crescimento econômico A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, subiu pela segunda vez seguida, ao passar de 2,80% para 2,89%. Para 2019, a projeção é mantida em 3% há quatro semanas consecutivas. Agência Brasil